Darlan Monetti

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Sicília

Darlan

Acordo com o meu bom humor na casa do Karalho, a noite de ontem mais parecia uma eternidade, ela arrastava-se lentamente como se estivesse acorrentada a forçando não se mover adequadamente de seu modo.

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No início da noite sai pra uma boate que eu já sabia que haveria um movimento bem legal para se conseguir o que eu estava procurando, arrastei Levi comigo, mais de nada adianta, até parece uma anta, é bem selecionador quando se trata de mulheres, acho isso uma mera bobagem, até porque estarei escolhendo uma foda e não a mulher pra minha vida.

Ver todas aquelas mulheres se jogando pra cima dele e o mesmo se esquivando já estava me dando nos nervos, por que karalhos ele não apenas sai com uma e a fode sem mais nem menos, será lerdeza ou que porra?

Darlan:  Mais que Porras tá acontecendo? Será que não tá vendo todas essas vadias loucas pra da pra você? - falo em um bom tom
Levi: muito bem, falou correto, "vadias" - me respondeu com palavras escolhidas
Darlan: você não vai casar querido, você vai foder - rebati mesmo sabendo que quando se trata de mulheres para ele o assunto se prolonga
Darlan: nesse caso eu acho que quem veio atrás de transar aqui foi você Darlanzinho, o que está acontecendo, a sua bela mulher não está conseguindo domar esta fera na cama? - ele sabe muito bem como ser sarcástico quando o assunto é mulher para ambos
Darlan: aaa meu caro, não me lembres aquela mocreia, a noite estava boa não é mesmo .
Levi:  Mesmo, havia me esquecido de que quem ganhou o frio coração do Grande Dom foi a Doce garota dos vestidos floridos, já pensou nos nomes das crianças? - soltou uma gargalhada que percebia-se o quanto ele queria me provocar
Darlan: nem mesmo eu tenho o meu coração - proferi as palavras e uma súbita lembrança do rosto angelical de Ayanna me veio a mente - e quanto a filhos Levi, não me lembre este assunto, já me basta aqueles velhos do conselho com este mesmo assunto, agora você.
Levi: você resolveria dois problemas com uma só solução, ou melhor dizendo com uma só mulher, sem precisar estar em boates atrás de transas, cuidado com dsts tá - dito isso ele se retirou rápido, ainda por cima rindo de mim, só não o socaria porque nos nossos momentos de descontração, eu o permito me tirar sarro, assim como o faço.

Fico ali sentado no camarote rodeado de mulheres se oferecendo para mim como meras mercadorias a  serem expostas, isso me dava uma certa ânsia, porém era o que teríamos esta noite, eu até poderia pagar caro por uma qualificada, mais esta noite não era esse o meu desejo, na verdade o meu desejo estava bem distante dali porém eu estava tentando estar no controle da situação para não agir impulsivamente antes do momento certo.

O que estava me deixando irado é que nenhuma dequelas me despertava nenhum interesse, nem mesmo para os carnais, o wiskie os cigarros, tudo já estava perdendo a graça, sendo que a minha vontade mesmo era de foder alguém, mais um alguém em específico, sabendo que  esta noite isso não se realizaria peguei qualquer uma daquele monte e sair em direção ao estacionamento para pegar o meu carro e  a levar para qualquer lugar.

Já sentia o efeito do álcool pelo meu corpo, mais nada de tão agravante, peguei as chaves do carro e o destravei, abri a porta e me sentei no banco do motorista, logo em seguida quando a mulher que me acompanha percebe que não teria gentileza de abrir a porta para a mesma entrar ela o faz.

Saio dali não tão rápido pelo excesso de álcool, sigo nas ruas em direção a um motel, nunca que eu levaria alguma puta para dentro da minha casa.

Xxx: para onde está me levando? - ela pergunta toda manhosa
Darlan: para um motel, não imaginaria que eu a estivesse levando para a minha casa não é mesmo? - sorri por perceber a cara de decepção da mesma.
Xxx: não seria mais aconchegante lá? Na sua cama? - ela desliza a mão sobre o meu pau, que se reaviva no mesmo instante
Darlan: eu a pagarei para isso, então você vai para onde eu a levar .
Xxx: se você prefere assim, tudo bem então - por fim abre o zíper da minha calça social.

Ela o retira para fora da cueca que já ficava pequena pela tamanha exuberância que ele se mostrava, se inclinou por sobre minhas pernas e o abocanhou sem uma menor delicadeza possível, mais não irei mentir, está até favorável aquele boquete, ela movimentava a cabeça em sentido de vai e vem, isso estava me deixando suado de tanto tesão.

Agradeci por estar adentrando os portões do motel, não conseguia mais conter o meu membro apenas na boca daquela vadia, após me retirar do carro com a mesma, fiz um check-in e peguei as chaves do quarto. 

O local era perfeito, nada de claro, isso seria bem melhor, assim eu não precisaria estar olhando pra cara de puta barata que a mesma tem.

Quando adentramos ela já foi logo tomando iniciativa e me empurrando sobre a cama, até parece que em alguma relação eu serei submisso, mal sabe ela  o meu descontrole quando se trata de sexo.

Darlan: espera aí, não serei o submisso, será você a que vai se submeter.

A pego pelo pescoço e a jogo sem delicadeza alguma sobre a cama, sem pensar duas vez rasgo aquele minúsculo traje que ela vestia.

Ponho o preservativo e sem avisar a estoco com força, ouço um grito agonizante de dor sair de sua garganta, mais não me importo, continuo com a mesma frequência e a mesma força.

Puxo seus cabelos a fazendo virar a cabeça para trás, vou empurrando forte enquanto me delicio com aqueles gemidos de prazer, mais também de dor.
A viro de frente e puxo pelas suas coxas a trazendo para a beira da cama, coloco minhas mãos no seu pescoço e estoco firme novamente, cada vez mais aperto seu pescoço, não ligo se ela está sem ar ou não, cada vez minha vontade é de ir mais fundo o que se torna viciante.
Depois de abusar da posição a ponho de quatro e  soco suas costelas, bato forte na sua bunda deixando as marcas da minha mão, continuo sempre forte, sem dó alguma.

Depois de algum tempo a coloco pra me chupar, ela vem toda delicada, mais esse lance não pega bem comigo, pego nos seus cabelos e a faço o colocar todinho na boca, como eu estou no controle faço ela ir rápido vez ou outra a engasgando pelo tamanho que não é tão pequeno assim.

Quando estou prestas a gozar e encher a sua boca com toda minha porra, como um lampejo vejo os olhos da minha pequena passando como uma miragem ...

Darlan: aaaaaaaaaa Ayanna vai engole a porra do seu homem -  chamo pelo seu nome quando me libero por inteiro
Xxx: quem é essa vadia, meu nome não é Ayanna - ela fica toda cheia dos não me toques

Juro que aquilo me irou, quem essa puta pensa que é para se referir a Ayanna como um nível baixo igual ao seu, até porque quem estava ali se vendendo não era Ayanna e sim ela.

Não consigo me controlar seguro no seu pescoço a escorando na parede a levantando com toda minha raiva, percebi que ela já estava faltando o fôlego, mais por mim que morra, isso é pra ela aprender que a única vadia aqui é ela

Xxx: por favor me solta - pedia insistentemente, não a soltarei ao menos enquanto estiver escutando aquela voz irritante.

Passado alguns minutos percebi que ela havia desmaiado, então a solto no chão e saio dali sem me preocupar com aquela puta de baixa qualidade.

Dirijo para fora daquele local e sigo nas ruas que me levam até a frente da casa da minha pequena, ah como eu a queria nos meus braços agora, como eu a desejo, porém não irei tentar algo, não por agora nesse estado e nessas horas, com certeza a deixaria assustada. Sendo assim fico a observar as janelas com intenção de vê-la.

MEU DOCE VENENO ~Máfia~  (EM ANDAMENTO)Onde histórias criam vida. Descubra agora