Blood and Chocolate - Remus Lupin (TRADUÇÃO CANCELADA)

«CAPÍTULO 36 - UM ASSENTO VAZIO»

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Um mimo pra vcs enquanto eu não volto oficialmente a traduzir essa fic.

A versão original da história está no perfil da drowninginparagraphs.

Espero que gostem desse capítulo.
Beijos.

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Os quatro garotos da Grifinória invadiram o escritório de McGonagall sem bater na porta na manhã seguinte durante o café da manhã. McGonagall levantou os olhos das redações de Transfiguração que ela estava corrigindo com aborrecimento assustada, mas não surpresa quando percebeu quem eles eram.

"Vocês quatro!" Ela exclamou, colocando sua grande pena de águia sobre a mesa de madeira entalhada.

"Esta não é a sala comunal da Grifinória, este é meu escritório particular! Pelo menos batam antes de entrar. Agora, o que diabos está acontecendo?"

"Professora, você tem que investigar os Rosiers." Remus disse com uma voz suplicante, sem perder um segundo em sutilezas ou desculpas.

Sua expressão severa suavizou instantaneamente quando ela percebeu por que os quatro brincalhões estavam aqui. McGonagall suspirou e balançou a cabeça relutantemente enquanto caminhava até os Marotos.

"Receio não ter poder para fazer isso como uma mera professora." Disse ela com tristeza aos amigos desesperados.

"Eu gostaria de ter uma resposta melhor para você."

James gemeu.

"Quem pode?" Peter perguntou baixinho.

"Só o Ministério, meu querido, e mesmo assim precisaríamos de provas suficientes de que algo estava acontecendo na Mansão Rosier para qualquer tipo de funcionário suspeito, muito menos investigador, colocar um pé naquele lugar."

Isso deixou Remus no limite.

"Prova?" Ele exclamou, batendo com o punho em uma mesa lateral de mogno.

"Que mais provas você precisa além de suas costas estarem praticamente abertas?"

"Os Rosiers são uma família muito poderosa, Sr. Lupin." Lembrou McGonagall suavemente.

"A maioria das pessoas que investigaria tal coisa ou daria a ordem ou tem medo deles ou é controlada por eles. Legalmente, os Rosiers são praticamente imunes a processos, a menos que alguém os pegue em flagrante. O que, mais uma vez, é altamente duvidoso."

"Existem muitas famílias poderosas que deveriam estar em Azkaban que não estão." Sirius murmurou frustrado, prendendo o cabelo em um coque com a varinha.

"É ridículo."

"Nisso eu posso concordar com você, Sr. Black." Disse McGonagall, fazendo seu caminho de volta para trás de sua mesa.

"Meu conselho para vocês quatro é estar lá para a Srta. Rosier. Mesmo que você não saiba exatamente o que está acontecendo, vocês sabe. que ela precisa de ajuda, quer ela escolha mostrar ou não."

"E se ela não me deixar?" Remus perguntou, franzindo as sobrancelhas.

McGonagall não sentiu falta de me em vez de nós, e ela deixou um pequeno sorriso crescer em sua face.

"Acho que mesmo as pessoas mais altruístas acabarão deixando aqueles com quem realmente se importam verem sua dor, Sr. Lupin."

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