Preparado para ganhar

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Oi meu povo, tirei outro dente ontem (que se caso você já chegou aqui não faz muito tempo, eu extrai no dia 01/03) e bem... dessa vez eu não fiquei cagada como na última vez, eu tô bem de boa, e por que eu tirei? É só pra arrumar mesmo, não tenho cáries, e graças a Jubileu esse foi meu último dente (eu tirei quatro), me sinto banguela? Mas é claro, mas eu só fiz pois meus dentista falo pra tira né, fazer o que, nem sei porque tô contando isso já que não vai mudar em nada, mas ok.
Espero que gostem!
Avisem os erros ortográficos!

Boa leitura~

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- Hum... o que aconteceu com seus joelhos. - Me olha de soslaio.

- Não é da sua conta. - Recebo um olhar fulminante do loiro.

- Ah, você vai me contar. - Se aproximou de mim, me pressionando para que eu fale.

   Pela cara dele, parece que vai matar alguém, dá até medo.

- Credo, bicho do mato - Franzi as sombrancelhas com a feição de endemoniado do loiro - parece que tá possuído. - Digo dando pequenos tapinhas em sua bochecha, ele ameniza aquele rosto horrível - Muito melhor.

- Conta logo, porra, para de enrolar! - Diz já irritado com a minha demora, reviro os olhos.

- Eu tava juntando alguns papéis que derrubei acidentalmente no chão. - Tento parecer o mais convincentes possível.

- Mentirosa. - Diz ríspido, me olhando com reprovação - Se você não contar, eu vou até a porra do problema e resolvo com minhas próprias mãos! -

- Tá bom! Mas que caralho! - Digo dando um suspiro derrotado, já sabendo que não teria jeito - O cuzão do meu chefe jogou uns papéis pesados pra caralho em mim, só não foi nos meus olhos porque eu defendi a tempo. - Ponho o braço esquerdo no meu rosto, cobrindo meus olhos.

- Esse chão deve ser feito de pedra, porque pra seu joelho ficar desse jeito... - Olha para meus joelhos, tocando nos machucados, soltei um "Shhh" pela ardência - você ainda tem Kuramed? - Aceno positivamente, senti a cama ficando mais leve, o mesmo já estava saindo do meu quarto, escuto ele descer as escadas, apenas fecho os olhos por alguns minutos até ele chegar.

   Escuto o barulho da porta ser fechada, tiro o braço pra ver o loiro, que se sentou na cama.

- Só não seja fresca, se não eu jogo o Kuramed inteiro nos seus joelhos. - Diz com sua "delicadeza de sempre".

   Fico quieta enquanto vejo ele colocar o spray em meus joelhos, aquilo ardeu um pouco, mas eu já passei tanto Kuramed na minha pele por causa dele, que até me acostumei com a ardência.

   Ao terminar ele sai para guardar o spray, ao voltar ele se encosta na porta.

- Já falei que meu cio ainda não acabou? - Diz meio constrangido.

- Hoje não, eu tenho remédios pra dor se quiser. - Digo olhando para ele.

- Urgh... tá bom... você tem pra... - Olha para o lado, meio envergonhado com seu pedido - ... cólica?

- Tá menstruando?! - Me sento na cama, o olhando com os olhos arregalados, ele franze a sombrancelha.

- Que?! Não! Já que você não vai poder fazer sexo comigo eu vou começar a sentir cólicas extremas! - Tenta justificar.

   Olhei para ele por alguns segundos, vendo que seu rosto estava vermelho, talvez por estar com calor, reparei que ele estava usando outra camiseta.

- Não me lembro de ter comprado isso aí. - Olho para sua camiseta.

𝓜𝓮𝓾 𝓺𝓾𝓮𝓻𝓲𝓭𝓸 𝓰𝓪𝓽𝓲𝓷𝓱𝓸 - 𝓚𝓪𝓽𝓼𝓾𝓴𝓲 𝓑𝓪𝓴𝓾𝓰𝓸𝓾 Onde histórias criam vida. Descubra agora