Eu falei que não ia demorar tanto para esse sair kkkkkk.
OLÁ MEUS AMORES, espero que estejam todos bem, aqui está mais um capítulo para vocês, espero que gostem, pois quero agradá-los depois de me deixarem feliz com sua participação nos comentários, mostrando que não desistiram dessa história aqui.
Próximo capítulo temos, FINALMENTE, Batfamily e Coringa no parque. Vamos ver no que vai dar esse momento.
É isso, deixem um favorito e comentem, isso me incentiva demais.
Fiquem com a leitura, bjs.
_____________________________Tudo bem, tudo bem, Coringa amava seu morcego bilionário, todos sabem disso, até os criminosos fofocavam sobre sua relação com o vigilante mesmo que consistisse principalmente em falhas tentativas de homicídio e captura. Qualquer um com percepção suficiente de mundo poderia ver que o comediante tinha uma obsessão incomparável e que o cavaleiro retribuía isso com uma possessão que tornava ainda mais impossível tocar no Príncipe Palhaço.
No fim, graças aos seus sentimentos um pelo outro e o entendimento de que, apesar de serem uma ameaça mútua, quaisquer outros que tentassem machucá-los enfrentaria a ira daquele que não foi atacado, tudo era muito descaradamente óbvio. Então sim, com exceção do público comum, todos sabiam o quanto Coringa idolatrava e amava seu Cavaleiro das Trevas.
Contudo, ao entrar na cozinha e se deparar com uma vasta refeição onde, além dos pratos "saudáveis e balanceados" que ele aparentemente seria forçado a comer de agora em diante, tinha vários pratos doces e de cor vermelha que ele apenas comentou ter preferência, bem...
Alfred era agora e para sempre, decididamente, seu preferido. Bastou alguns saltos para longe do cavaleiro para que ele pudesse abraçar o mordomo e beijar seu rosto demoradamente. Um agradecimento energético deixou seus lábios antes de dizer que agora Alfred era seu número um.
Para o espanto do cavaleiro, o mordomo riu e retribuiu o abraço antes de ficar sério e, reunindo toda sua figura de autoridade paterna, ordenar que o comediante comesse primeiro um prato saudável, assegurando que depois ele poderia se empanturrar com os doces.
— Batys, seu mordomo é incrível, eu espero que o salário dele seja bom — Coringa se sentou à mesa e começou a comer do "prato saudável" — Alfred, que você seja abençoado com a imortalidade. Na verdade... acho que... posso conseguir isso... vou fazer você imortal — O criminoso falou entre as garfadas, então bebeu um suco que, para sua alegria, estava batizado com álcool fraco — Oh Alfred, você é o milagre dessa família, riqueza nenhuma poderia comprar benção maior que você.
— Agradeço, "Príncipe" — A brincadeira permeou a voz do mordomo, arrancando um sorriso largo, sincero e feliz do comediante — Coma também, patrão Bruce, você tem que voltar para ambos os seus serviços logo e precisa estar forte para isso.
— Claro.
— Ah, e senhor, acredito que você tenha que visitar uma festa beneficente este fim de semana, além disso, a escola ligou perguntando sobre Damian.
— Diga que a Florzinha está doente — Coringa interrompeu antes que Bruce conseguisse falar — Ele irá retornar às aulas no início da próxima semana.
— Irá? — Bruce perguntou sentando-se ao lado do criminoso e preparando o próprio prato — Você parecia feliz em deixá-lo fora dela.
— Escolas só servem para destruir a criatividade e causar ansiedade exigindo que peixes voem — O palhaço revirou os olhos — Não adianta saber um pouco de tudo ou nada de nada e não se aprofundar no que é bom, é por isso que essa sociedade é essa merda, querendo que psicólogos falem sobre física quântica ou artistas tornem-se médicos e engenheiros — Em um gesto espalhafatoso, o criminoso mexeu o garfo em círculos na frente do rosto de Bruce enquanto usava sua melhor voz de reprimenda — Não estou dizendo que ela em si é ruim, mas a estrutura só piora.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Cores da Escuridão
FanfictionBatman era leal aos seus princípios, Coringa um insano criminoso irremediável, aquele louco romance era, no fim, uma piada mortal onde eles torciam para que nunca acabasse, e principalmente, para que o fim do outro não fosse por suas mãos. Nas belas...