Para quem está escrevendo sete histórias diferentes ao mesmo tempo, eu acho que estou me saindo bem com as atualizações kkkkkk.
Olá amores, como estão? Espero que estejam bem, aqui está mais um capítulo que espero que gostem. Por favor, para eu ter minha injeção figurada de dopamina, deixem um favorito e comentem, ok?
Fiquem com a leitura.
___________________________Bruce estava tendo um dia verdadeiramente infernal, as notícias sobre Batman ter se tornado maligno e libertado Coringa estavam em todo canto, jornais, televisão, rádio e qualquer lugar da Internet que pudesse ser acessado em menos de dois segundos, a única coisa que faltava era um maldito outdoor ostentando a informação. Com isso, não demorou para a notícia se espalhar pelo resto do mundo – afinal, mesmo sem poderes, ele era temido mundialmente, inclusive por alguns heróis.
Com a informação falha e degradante vazada para fora de Gotham, a Liga ficou sabendo do ocorrido, e mesmo que não tenham o visitado diretamente, ligaram e fizeram perguntas que ele não estava nenhum pouco confortável em responder, principalmente por um celular que poderia ser facilmente hackeado. Desse modo, eles chegaram a um acordo sobre fazer uma reunião na Torre da Liga, já que o vigilante se opôs veementemente a eles colocarem os pés em Gotham.
Como se não bastasse, o show de Damian e Coringa brincando de mãe e filho se espalhou também, resultando vários jornalistas praticamente se jogando na frente de seu carro para ter uma oportunidade de saber quem era a mulher misteriosa que acompanhou seu filho.
"Um novo jogo ou uma futura senhora Wayne?".
Um dos repórteres havia perguntado, mas Bruce o ignorou. Até um dizer que nenhuma mulher famosa se submeteria a se esconder pelos cantos, insinuando logo depois que Coringa deveria ser podre. E, é claro, isso não seria um problema para Bruce, ser um criminoso não impediu o vigilante de se relacionar com o outro, quanto menos só ter uma renda inferior.
Ser pobre não significava ter uma doença altamente contagiosa, o cavaleiro estava feliz em dormir com qualquer pessoa que o chamasse atenção. Ainda assim, o repórter falou da classe social de seu comediante com tanto nojo que Bruce se irritou e o mandou calar a boca. Foi quando o mesmo homem perguntou com todas as letras se "a mulher que acompanhava seu filho era uma puta". Então o bilionário não se conteve e socou o rosto do jornalista com tanta força que o fez desmaiar e perder o dente da frente.
É claro, o ato rendeu outra história cheia de mentiras e distorções nos jornais. Então, é, Bruce estava tendo um dia de merda e queria muito sair para a noite e socar alguém para descarregar o sentimento de impotência toda vez que não podia punir fisicamente todas as pessoas que insinuaram obscenidades sobre seu criminoso.
Estava longe de anoitecer, por isso, ao invés de agredir alguém, ele os processou até ter certeza que a maioria de seus jornais quebraria inteiro. Então foi para casa para buscar paz, desejando poder encontrar Coringa e, se assim os céus o permitisse, ele manso em suas mãos, afável e carente como um gatinho no cio, porque ele sabia que o criminoso poderia se portar assim, e ele queria retirar todo o estresse do seu corpo.
Todavia, é claro que os céus não seriam gentis, Coringa era, acima de qualquer outra coisa, problemático, por isso, ele não se surpreendeu realmente ao entrar em casa e ver as paredes coloridas e cheias de pinturas. A raiva brotou dentro de si como erva daninha e ele chamou Alfred, tudo para descobrir que o mordomo havia ajudado a pintar o lugar por livre vontade.
— Você deveria ser o sensato, porque o ajudou a estragar minha casa?
— Com todo o respeito, mestre Bruce, mas sua casa parece ser habitada por ninguém, uma cor nova não faz mal — Alfred disse sério, então o mais novo se sentiu uma criança recebendo sermão — Coringa disse que fez isso para irritá-lo, mas acho que ele apenas decidiu esperar o pior.
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Cores da Escuridão
FanficBatman era leal aos seus princípios, Coringa um insano criminoso irremediável, aquele louco romance era, no fim, uma piada mortal onde eles torciam para que nunca acabasse, e principalmente, para que o fim do outro não fosse por suas mãos. Nas belas...