Capítulo 27

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6424 PALAVRAS.

EU ESPERO QUE GOSTEM, PORQUÊ TO ESCREVENDO ISSO O DIA INTEIRO COMO PRESENTE DE DIA DOS NAMORADOS E QUASE NÃO CONSIGO POSTAR.

Gente, são umas... 1000 palavras inicias para criar um contexto para O momento, o resto é tudo hot gente, acho que nunca escrevi uma cena de sexo tão longa, estou até nervosa kkkkkkkk.

Eu espero que gostem e, por favor, comentem o que acharam (se alguém comentar por agora, vou ler amanhã, porque agora indo dormir para acordar 5 da manhã), além de deixarem o favorito, é claro.

Sinceramente, gosto mais de comentários que favoritos, comentários fazem o meu dia de um jeito que os favoritos não conseguem, ainda que me alegrem kkkkk.

ENFIM, perdoem qualquer erro, eu realmente não revisei NADA, vou fazer isso depois. Fiquem com o capítulo.
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Se contassem, ninguém acreditaria que Bruce Wayne, playboy milionário de Gotham, não era nada aventureiro na cama.

Claro, ninguém poderia dizer que ele não satisfazia seus companheiros. Ele sabia foder, quando apenas meter para o parceiro sentir aquilo por dias e quando mover os quadris de modo a acertar todos os pontos que farão a pessoa gozar em minutos.

Nunca houveram reclamações, nem mesmo daqueles que podiam reclamar sem esperar represálias de um milionário inconsequente com o ego afetado, como Clark, Diana e alguns (vários) criminosos.

No entanto, usar sua boca, mãos e pau para saciar alguém era muito diferente de saciar a si próprio.

Claro, ele gostava do sexo que fazia, mas sem aquele sentimento de vulnerabilidade ou submissão entregue não apenas de boa vontade, mas com entusiasmo, como Coringa fazia, não o satisfazia totalmente.

Nunca satisfez.

Ele queria as lágrimas, a dor e o desespero incerto de seu parceiro, de se tudo era demais ou insuficiente.

Ele queria alcançar os limites e forçá-los apenas para brincar, porque isso assustaria, seu parceiro de cama, assim como todos os seus inimigos, sentiriam medo, e ele amava isso assim como amava a confiança implícita de ser permitido brincar com esses limites.

Ou, bem, ele amaria, se tivesse ousado fazer isso com qualquer um além do Coringa. E, com ele, Bruce sabia que errou ao não ter certeza absoluta de quais limites poderiam ser forçados sem ser danoso, dado que o comediante não importava-se em sair machucado de modo não prazeroso.

Com os fatos claros, Bruce, parado no batente da porta do melhor quarto do melhor motel de Gotham, olhando Coringa arrumar as compras na cabeceira da cama e sabendo o que estava tão perto de acontecer, queria fugir dali por puro medo.

Ele tinha medo de tudo ser demais para si, que doeria ou que a simples submissão que nunca permitiu-se dar fosse avassaladora.

Medo de não conseguir negar se fosse demais, como Coringa repetidamente orientou para fazer, porquê sentia-se na obrigação de aceitar tudo depois de ter feito o que fez com o criminoso.

Medo de Coringa ter gostos como os seus e decidir forçar seus limites que já pareciam tão frágeis nesse momento.

Medo de perder o controle tão cuidadosamente cultivado ao longo dos anos e medo de sentir-se humilhado por abrir as pernas como uma mulher.

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⏰ Última atualização: Jun 13 ⏰

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