Capítulo 25

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Escrevi isso tão lentamente e com tanto medo de algo estar errado que, quando terminei, jurava que havia escrito no máximo 2000 palavras, mas quando vi estava em 6371, então definitivamente superou minhas expectativas.

ENFIM, amores, lembram que eu disse que demorei para me satisfazer com o capítulo passado, mas que o maior problema para postar o cap 24 era ter certeza que o cap 25 faria sentido? Então kkkkkkk

AQUI ESTÁ MAIS UM CAPÍTULO, novamente, não é meu preferido, está na mesma situação do anterior para mim em relação a eu não gostar tanto assim do que escrevi, mas aceitar que não conseguirei mudar o que está escrito.

Por conta disso, espero que ao menos vocês gostem, que particularmente eu estou julgando muito ele.

Deixem um favorito e comentem o que acham amores, vou parar de enrolar, fiquem com a leitura.
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Coringa estava furioso com todos os seus Eus e com Alfred, Bruce, Tim, Jason e Damian. Os primeiros porque se recusavam a vir a tona, mesmo o idiota apaixonado que constantemente desejava estar no colo do cavaleiro se manteve afastado. Assim, todos, pelo jeito, decidiram que queriam que ele se desse bem com os outros familiares.

Ótimo. Coringa estava realmente pensando em se atirar de un prédio por isso. Quer dizer... Ele se importava se os outros estavam desconfortáveis, então que mal faria eles retribuírem a porra do favor e deixá-lo descansar?

Sempre foi mais fácil tomar o controle do que sair dele, e se todos decidissem por trancá-lo em cima não havia como impedir. Definitivamente um saco.

Os Wayne, no entanto, eram um problema diferente. Ao contrário de seus Eus malditamente silenciosos, eles estavam muito empenhados em conversar, ao ponto do barulho iniciar uma enxaqueca irritante e, como se não bastasse, distraí-lo do real objetivo dos vigaristas amantes de preto, que era levá-lo para Harley.

Foi dessa maneira que ele se encontrou, mais uma vez em um espaço de tempo curto demais para o seu gosto, na frente da casa de Hera, ainda com o vestido, mas sem adquirem e sendo acompanhado por quatro vigilantes totalmente trajados e nada sutis.

Claro, graças a sua dor de cabeça crescente, ele não tinha muita ideia de quando exatamente se livrou da maquiagem ou quando os homens ao seu redor se vestiram. Ele lembrava que as roupas estavam no carro, mas não sabia como chegou lá e nem quando saiu, só percebendo o tempo corretamente quando avistou o belo jardim que poderia virar uma zona sangrenta com a mera vontade de sua dona.

Ótimo, tudo bem, tudo perfeito, sua família em silêncio, os homens que poderiam matá-lo sendo inconvenientes com seus sentidos, o tempo se perdendo em vigor da dor e agora iria iria colocar sua cabeça na guilhotina, fosse para Ivy ou para sua psiquiatra altamente perigosa.

Sim, o dia estava perfeito, ele podia lidar com isso.

Ele queria correr e se esconder em um buraco escuro e silencioso e nunca mais sair.

Se deuses existem, os quais ele sabe que existem, afinal, Mulher Maravilha se alto declarava filha de Zeus e lutou contra uma armadura criada por Herfesto, o comediante só podia se perguntar o que, por todos os infernos de todas as religiões, ele fez para merecer essa vida fodida?

— Precisamos de um médico — Tim, o único a se oferecer para bater na porta, chamou depois que a campainha tocou três vezes.

Hera, com um olhar desconfiado e pronta para lutar, abriu a porta, não demorando a fixar seus olhos no sangue manchando o vestido do comediante e abrir um sorriso satisfeito.

Cores da EscuridãoOnde histórias criam vida. Descubra agora