OLÁ AMORES, perdoem a demora com as atualizações, eu tentei escrever um capítulo de cada história para ser presente de natal, mas... Enfim, deu bloqueio criativo fazer isso 🤡
Felizmente, entretanto, eu consegui concluir esse capítulo e aqui está, meu presentinho para vocês, feliz natal e eu espero aparecer por aqui o mais rápido possível agora que meu humor está melhorando.
Perdoem qualquer erro, eu realmente não revisei isso para poder postar antes do natal, mas espero que gostem, é um capítulo bem calminho.
É só, deixem um favorito, comentários e fiquem com a leitura.
_________________________Coringa estava de muito bom humor, o suficiente para, se ele não gostasse de se portar com cerca classe, como uma paródia – muito bem feita, obrigado – de riquinhos arrogantes, ele estaria saltitante. Mas ele era ele, então o criminoso manteve a altivez no andar, deixando-se apenas sorrir satisfeito enquanto sentia a presença do filho de seu amado atrás de si como uma sombra.
Nada poderia abalar sua alegria leve, nem mesmo os gritos que começou a ouvir enquanto se aproximava do salão principal para poder ir para a cozinha. Na verdade, ele quis rir quando finalmente entendeu o que eles estavam dizendo.
— Não "pai" — Era a voz de Damian, completamente irritada e cheia de desprezo — Eu não sei onde ele se meteu, eu não vi, porra.
— Procurei pela casa, ele não está — O comediante fez algum esforço para reconhecer a voz frustrada de Tim — Parabéns Bruce, era óbvio que ele ia sair, você devia ter me deixado ir atrás dele.
— Brigar não adianta, precisamos achá-lo logo, antes que ele mate alguém ou exploda algo, qualquer coisa assim — Era Dick tentando apaziguar a situação mesmo que parecesse tão irritado quanto todo o resto.
— Porra — Foi um grito seguido de um som que fez a parede vibrar, provavelmente um soco.
Dessa vez, Coringa riu reconhecendo a voz de seu amor, brava e resignada. Bem, ainda bem que ele não saiu, pelo humor envolta daquele "porra", ele provavelmente teria sido espancado se fosse encontrado na rua. Estar com Jason e dentro da mansão deveria ser álibi o suficiente para provar sua inocência atual.
Ou quase ela. O comediante não pretendia dizer o que fez com o filho do cavaleiro, já que com certeza não seria aprovado, mesmo que tenha realmente ajudado.
— Bom dia morcegos — Coringa cumprimentou alto ao abrir as portas como se fossem cortinas de um palco, logo, ele curvou o corpo com um floreio amplo das mãos — Que público adorável, procurando tão intensamente por mim, ah estou emocionado.
— Onde você estava?
Bruce exigiu indo em sua direção, então o palhaço indireitou a postura e deu um passo para trás, buscando a proteção de Jason, já que seu amado parecia tão furioso. O homem mais novo, como esperado, deu um passo à frente para se manter ao lado do criminoso, ainda que não cobrisse seu corpo.
Os jogos de Batman e Coringa eram somente deles e o mais novo não seria tolo em se meter nisso diretamente. Jason entendeu o que Coringa queria dele, que ele fosse uma peça em seu jogo, e tudo bem, Jason aceitava isso, apenas até um limite. Ele não se colocaria entre o pai e o assassino, nunca, a não ser que Bruce quisesse proteger o outro após cometer um crime.
Nesse caso, ele cumpriria sua promessa, mataria o comediante homicida e lidaria com o ódio de seu pai depois. Até lá, ele não faria muito mesmo permitindo que Coringa o colocasse em seu joguinho psicológico onde, obviamente, ele estava sendo vencedor.
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Cores da Escuridão
Fiksi PenggemarBatman era leal aos seus princípios, Coringa um insano criminoso irremediável, aquele louco romance era, no fim, uma piada mortal onde eles torciam para que nunca acabasse, e principalmente, para que o fim do outro não fosse por suas mãos. Nas belas...