Capitulo 18

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OLÁ AMORES, perdoem a demora com as atualizações, eu tentei escrever um capítulo de cada história para ser presente de natal, mas... Enfim, deu bloqueio criativo fazer isso 🤡

Felizmente, entretanto, eu consegui concluir esse capítulo e aqui está, meu presentinho para vocês, feliz natal e eu espero aparecer por aqui o mais rápido possível agora que meu humor está melhorando.

Perdoem qualquer erro, eu realmente não revisei isso para poder postar antes do natal, mas espero que gostem, é um capítulo bem calminho.

É , deixem um favorito, comentários e fiquem com a leitura.
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Coringa estava de muito bom humor, o suficiente para, se ele não gostasse de se portar com cerca classe, como uma paródia – muito bem feita, obrigado – de riquinhos arrogantes, ele estaria saltitante. Mas ele era ele, então o criminoso manteve a altivez no andar, deixando-se apenas sorrir satisfeito enquanto sentia a presença do filho de seu amado atrás de si como uma sombra.

Nada poderia abalar sua alegria leve, nem mesmo os gritos que começou a ouvir enquanto se aproximava do salão principal para poder ir para a cozinha. Na verdade, ele quis rir quando finalmente entendeu o que eles estavam dizendo.

— Não "pai" — Era a voz de Damian, completamente irritada e cheia de desprezo — Eu não sei onde ele se meteu, eu não vi, porra.

— Procurei pela casa, ele não está — O comediante fez algum esforço para reconhecer a voz frustrada de Tim — Parabéns Bruce, era óbvio que ele ia sair, você devia ter me deixado ir atrás dele.

— Brigar não adianta, precisamos achá-lo logo, antes que ele mate alguém ou exploda algo, qualquer coisa assim — Era Dick tentando apaziguar a situação mesmo que parecesse tão irritado quanto todo o resto.

— Porra — Foi um grito seguido de um som que fez a parede vibrar, provavelmente um soco.

Dessa vez, Coringa riu reconhecendo a voz de seu amor, brava e resignada. Bem, ainda bem que ele não saiu, pelo humor envolta daquele "porra", ele provavelmente teria sido espancado se fosse encontrado na rua. Estar com Jason e dentro da mansão deveria ser álibi o suficiente para provar sua inocência atual.

Ou quase ela. O comediante não pretendia dizer o que fez com o filho do cavaleiro, já que com certeza não seria aprovado, mesmo que tenha realmente ajudado.

— Bom dia morcegos — Coringa cumprimentou alto ao abrir as portas como se fossem cortinas de um palco, logo, ele curvou o corpo com um floreio amplo das mãos — Que público adorável, procurando tão intensamente por mim, ah estou emocionado.

— Onde você estava?

Bruce exigiu indo em sua direção, então o palhaço indireitou a postura e deu um passo para trás, buscando a proteção de Jason, já que seu amado parecia tão furioso. O homem mais novo, como esperado, deu um passo à frente para se manter ao lado do criminoso, ainda que não cobrisse seu corpo.

Os jogos de Batman e Coringa eram somente deles e o mais novo não seria tolo em se meter nisso diretamente. Jason entendeu o que Coringa queria dele, que ele fosse uma peça em seu jogo, e tudo bem, Jason aceitava isso, apenas até um limite. Ele não se colocaria entre o pai e o assassino, nunca, a não ser que Bruce quisesse proteger o outro após cometer um crime.

Nesse caso, ele cumpriria sua promessa, mataria o comediante homicida e lidaria com o ódio de seu pai depois. Até lá, ele não faria muito mesmo permitindo que Coringa o colocasse em seu joguinho psicológico onde, obviamente, ele estava sendo vencedor.

Cores da EscuridãoOnde histórias criam vida. Descubra agora