Capítulo 6

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Quem quer atualização? Aqui está meus amores, eu cheguei com um capítulo de mais de cinco mil palavras aeeeeeee.

Espero que gostem e, por favor, comentem e deixem favoritos para alegrar meu coração, vocês não tem noção de como isso me incentiva.

Fiquem com a leitura ♡
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Coringa observou Bruce se mover arrastando os pés, sinal de que estava cansado, então se perguntou a quanto tempo o outro não dormia e se preocupou com sua saúde. Mas nenhuma preocupação suprimiu sua raiva ao ver o outro pegar as correntes, começando a modificá-las para contê-lo de forma eficiente. Nada, exceto uma única coisa, seu desejo ao se imaginar preso naquela, para sua alegria, cama que fôra disposta para si, com seu amado rasgando seu interior para o fazer gritar.

  — Me foda — O comediante se aproximou para passar as mãos pelas costas do vigilante, passando a língua pela nuca exposta, fazendo Bruce se arrepiar e estremecer apertando a algema em suas mãos.

  — Agora não, estou cansado, preciso dormir para ir fazer a vigília — O cavaleiro suspirou com seu pênis começando a despertar em sua calça, consequência do modo que sua nuca era provocada e suas costas acariciadas.

  — O trato era fazer quando eu quisesse — O palhaço não estava irritado, mas sua voz soou descontente, não muito, apenas um pouco, pois sua mente estava calma graças ao velho cansaço alojado em seus ossos, a bebida e os remédios.

  — Eu sei, mas realmente não consigo fazer nada agora, além disso, você já gozou, deixe isso para depois.

Coringa franziu as sobrancelhas contrariado e pensou por um momento, reparando que o outro ainda não simplesmente o prendera na cama e fôra embora. A constatação fez um sorriso largo surgir em seus lábios, principalmente ao lembrar o modo que o vigilante o afastou antes, repugnando seu toque e dizendo que jamais teria o que queria.

O criminoso podia não ser uma pessoa justa, mas era justo que, se ele estava realizando as vontades do cavaleiro e se comportando, então o seu amado poderia retribuir o favor. Além disso, ele estava louco para forçar o limite. E que hora melhor para isso senão quando o vigilante estava sendo afável?

  — Você não precisa fazer nada, é só... — As mãos do comediante deslizaram para frente, passando pelo quadril do cavaleiro, brincando com o cós da calça enquanto sua boca deslizava até a orelha dele — Me deixar guiar — Ele sussurrou antes de passar a língua ali e morder o lóbulo, ouvindo satisfeito o homem em suas mãos suspirar com prazer. Com a reação, ele começou a subir as mãos por dentro da blusa do homem para apertar os músculos do peito do mesmo — Eu já disse, posso fazer você enlouquecer — Com isso, ele rodou um dos mamilos do seu amado entre  os dedos repetidas vezes, o girando, ao passo que puxava o outro e torcia levemente enquanto deixava a marca forte de um chupão bem próximo a mandíbula dele, onde sabia que nem mesmo a máscara da armadura cobria.

As ações retiraram, para o espanto de ambos, um gemido vergonhosamente manhoso do homem cansado, que, assustado pelo modo que recuou contra o corpo atrás de si e inclinou a cabeça automaticamente para se oferecer para aqueles toques, empurrou Coringa para longe ao mesmo tempo que se virava para ele, olhando-o com uma falsa raiva desmoralizada por seu rosto corado e a excitação totalmente feita marcando sua calça.

Coringa sorria para o amado, feliz por conseguir desestabilizá-lo. O palhaço registrou em todos os cantos de sua mente que o vigilante era definitiva e inegavelmente sensível em seu peito.

"Lindo".

A mente do criminoso reverberou eufórica.

"Vamos fazê-lo gozar só mamando seu peito".

Cores da EscuridãoOnde histórias criam vida. Descubra agora