MORRO DO VIDIGAL | Degustação.

𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 05

• Isabelly Campos •

Finalizo a chamada com a minha vó, ela não vai vim para casa. Sua patroa saiu é avisou de última hora a ela que não iria voltar tão cedo para casa.

Levo o copo de água até a boca é dou um gole. Pego meu celular em cima da mesa que estava notificando que chegou mensagem.

Desde que ganhei o meu celular, ele não saiu do modo de vibrar.

Entro no meu WhatsApp vendo que a mensagem se tratava de um número desconhecido. Clico na foto, umedeço os lábios logo assim que reconheço o rosto que estava sendo tampando por um emoji de urso.

— WhatsApp —

— Oiê preta, tudo bem? BN aqui.

— Bora da um giro? Nós faz o que você quiser.

— Demora da porra para responder.

Eu: Boa noite! Estou bem é bem exausta da praia.

Eu: Melhor não... Eu não quero ser vista com você, sabe como é povo do morro não quero ninguém falando besteira para a minha vó.

— Você está sozinha?

Eu: Estou, porquê?

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Ele visualizou a mensagem porém não respondeu, bloqueio o celular e vou pro meu quarto para finalizar o meu cabelo.

Dei um trato nele por causa praia, agora vou finalizar para vê se ele durar no máximo dois dias.

Fiz uma fitagem rápida, amasso o meu cabelo com um pano de algodão e jogo de um lado e para o outro. Dou uma secada nele com o secador, me levanto e começo a arrumar o meu quarto.

Tiro tudo do meu guarda roupa passo um pano com um produto, começo a dobrar as minhas roupas coloco tudo organizado.

Mesmo eu sabendo que não vai durar um dia.

Arrumo toda as minhas coisas de cabelo é algumas coisas que tenho maquiagem.

Cabelo cacheado é maravilhoso! Mais é super difícil de cuidar, além de ser caro. Os produtos de cabelos hoje em dia estão bem caros, os produtos da Salon line então. Muitas vezes penso seriamente em alisar o meu cabelo para ter menos trabalho porém eu amo os meus cachos.

{...}

Me levanto irritada, uma das coisas que mais odeio é que me acordem.

Eu vou matar a Karen, tenho certeza que é ela fugindo de sua mãe pego as chaves em cima da mesa.

Destranco a porta e abro, o meu sono passou rapidinho depois que vi de quem se tratava. Analiso aquele ser parado em minha porta, o BN está segurando uma pizza do tamanho grande é coca - cola.

Eu: O que está fazendo aqui? Ainda mais a essa hora - ele entrar dentro da minha casa sem ser convidado - Claro, pode entrar - digo irônica fechando a porta, escuto sua risada.

BN: Você não quis ir até a mim, eu vim até você. - me analisar - Essa calcinha rosa de florzinha combinou bastante com você. - acompanho o seu olhar, eu estou apenas com uma blusa e de calcinha é nos pés uma meia.

Saio correndo para o meu quarto, pude escutar sua risada alta de longe.

Fecho a porta do quarto, corro até o guarda roupa e pego uma roupa mais descente para eu poder vestir. Depois de me trocar abro a porta novamente dando de cara com ele que está encostado na parede do pequeno corredor.