𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 49

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• Belly Campos •

Me encolhi ao lado do sofá os barulhos de tiros parece está bem próximo, abraço as minhas pernas é fecho os meus olhos.

Eu nunca, nunca vou me acostumar com isso, só de pensar que pessoas que eu amo estão nessa guerra chega me faltar ar.

Meu corpo treme ao escutar um estrombo super alto, olhei de relance na direção da porta. Dois homens entram atirando, conto até dez até correr pro meu quarto pra que eu possa sair pela janela que dar na rua da casa do meu irmão.

Eu: Merda! - sinto uma dor absurda em meu abdômen.

Levanto a blusa vendo que eu fui atingida é uma dor absurda, mordo o lábio inferior.

Minhas mão ficam trêmulas, estou super nervosa.

Foco Isabelly!

Você é forte! Você consegue.

Antes de sair pela janela, eu olhei prós dois lados. Saio do beco, mais logo dois passos pra trás ao bater de frente com três homens com touca ninja.

— É ela. - põem o celular ao lado do meu rosto - Essa é o ponto fraco do BN.

Me virei pra correr para o outro lado, fecho os olhos sentindo uma bala atravessar a minha perna.

— Não vamos pensar duas vezes antes de te matar - segurar em meu cabelo - a ordem é de levar pra você, mais não disseram se era viva ou morta.

Eu: Me solta! - ele umedeceu os lábios.

— Eu vou ser o primeiro á me divertir com você. - O outro cara diz. - Depois te entrego pro meu irmão.

Eu: BN vai te matar! - eles rir.

— Vamos vê quem matar quem primeiro. - segurar o meu rosto com força é me beijar.

— Vamos. Os caras deixou tudo pronto pra quando o BN for atrás dela. - O cara que ainda me segurar concordou com a cabeça.

Me debato a sentir um pano com um cheiro super forte contra o meu rosto, eu não consigo respirar direito..

Minha visão está ficando turva.

{...}

Me sento devagar, a minha visão está bem turva.. Levo a mão até a minha cabeça é apoiei a minha mão, estou muito tonta.

— Ela acordou, C2. - escuto uma voz bem distante.

Eu: Você consegue Isabelly, seja forte! - digo pra mim mesmo.

Levei a mão até o meu pulso atrás da minha pulseira que tem um rastreador, Gabriel me deu de presente de aniversário. Mais nada, abro os olhos vendo que a minha pulseira não está mais no meu pulso.

Eu: Merda! Tomar no cu!

faço uma careta ao sentir novamente uma dor absurda em meu abdômen novamente.

— Você está bem mais bonita do que á ultima vez que te vi... - me esquivei de seu toque. - BN soube escolher bem a putinha dele.

Me esquivei novamente de seu toque, ele segurar o meu maxilar com força. Com toda a minha força chuto suas bolas, levei a mão até o meu abdômen é me levantei com um pouco de dificuldade por conta do tiro na perna, o tal C2 está se revirando no chão me chingando.

Eu: Nunca mais encosta em mim! - outro chute, é cuspi nele.

Olhei em volta é uma casinha de madeira que cheira a morfo, troquei o peso da perna fazendo uma careta de dor.

Que merda! Não tem nenhuma janela, é na janela escutei som de conversa de vários homens. Mais uma vez, eu estou tomando no cu por causa do BN por ser a sua mulher.

C2: Eu vou te matar! - diz entre os dentes - é vou te estrupar assim como todo o morro. - diz rindo.

Eu: Você é nenhum homem vai me tocar! - ele ficar de pé. - Vou mandar o BN te matar da melhor forma, mais antes você vai virar uma menininha.

C2: Trás o ferro quente Danilo. - diz no rádio.

Me mantenho em uma postura ignorando á dor de meu corpo, eles grampeando minha barriga é a minha perna está cheio de grampo.

C2: Por bem ou por mal, eu vou te comer gostoso pretinha. Você vai ser minha, é se for boa na cama vai virar a minha amante.

Eu: Só morta! Sou a primeira dama do morro do vidigal! É eu posso te garantir que o último rosto que você verá será o meu, C2.

C2: Você está enchendo muita linguiça pro meu gosto, Isabelly. Você não é ninguém! O BN não está nem aí pra você garota, ele ao menos está te procurando. Pelo contrário, ele está com as putas dele sua corna mansa. - os caras que entrar começou á rir.

Limpo as minhas lágrimas rapidamente, eu tenho certeza que ele mentindo, Bruno não iria me deixar de lado nunca.

Meus pensamentos me fizeram voar por um breve momento, até eu sentir o ferro quente em minha perna. Grito de dor é caio de joelhos, eles rir é mais uma ferrada.

C2: Tratamento de princesa até está recebendo uma massagem, Isabelly. Irá ficar relaxada pra poder receber mais de dez homens um atrás do outro. - diz rindo.

Cuspo o sangue é com muita dificuldade me atrevo a voltar ficar de pé, vou deixar bem claro que eu sou forte.

Eu sou forte!

Gravo o rosto de cada um deles, são idiotas por estarem com o rosto descobertos. Cair mais uma vez no chão, minha pele está queimando, ardendo muito, toda vez que eu me levanto eles batem mais forte.

C2: Suas forças estão acabando, Isabelly. - levantei a cabeça pra encara - los é mais uma vez me levantei, com dificuldade é dor.

Eu: Sou muita mais forte do que você imaginar. - sorrir de lado.

Dou uns passos pra trás, eu não estou aguentando mais... Minha visão está turva, não estou aguentando mais! Tenho certeza que vou morrer, apoiei as minhas mão ao meu joelho.

Começo a vomitar sangue, eles baterem muito em minha barriga. Passei a mão no rosto, erguei a cabeça ao sentir meu corpo mais fraco, encaro eles com dificuldade.

— Ela vai desmaiar, C2.

C2: É eu com isso? Não me importo de fude - lá mesmo morta. Tô indo, não esqueçam que eu vou ser o primeiro fude - lá.

Ando devagar é tonta até o colchão que está um pouco mais a frente de mim, cair de joelhos no colchão.

O meu corpo não está me obedecendo mais, é eu tenho medo de ficar mais invulnerável que já estou. É assim, eles me estruparem, prefiro mil vezes apanhar do que ser estrupada.

MORRO DO VIDIGAL | Degustação. Onde histórias criam vida. Descubra agora