𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 23

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• Belly Campos •

Me divertir muito essa noite, ainda nem dormir passamos a noite zoando e cantando karoque.

Chegamos na casa, deixo as minhas coisas no sofá é retiro a minha roupa e vou pro banheiro pra mim poder tomar um banho e dormir um pouco, estou muito cansada.

Os meninos estavam comemorando o fato do BN ser o novo dono do morro do Vidigal.

BN: Nem me esperou pra tormamos um banho juntos - entrar no quarto, visto a sua camisa e jogo a toalha pra ele.

Eu: Tô doida pra dormir - vou pra sala e pego o meu carregador dentro da bolsa - Cadê o meu celular? - entro no banheiro ele retirar do bolso e me entregar.

Coloco o celular pra carregar é vejo a hora que marcava 3:55 da manhã, dar tempo de eu descansar um pouco é ir pra escola.

Coloco o celular pra despertar de cinco em cinco minutos e me jogo na cama, me cubro e fecho os meus olhos.

{..}

Merda! Não conseguir acordar pra ir a escola, fui colocar mais cinco minutos é acordei às 11 horas.

Me sento na cama, olho pro lado vendo o BN dormindo tranquilo, me levanto no sapatinho pra não acordar ele. Pego as minhas coisas é troco de roupa rapidamente, pego a minha mochila e deixo apenas a sacola de roupa que eu trouxe pra deixar aqui.

Saio de casa amarrando o meu cabelo em coque alto, vou me arrumar em casa pro curso. Tenho aula o dia todo, saio da escola indo direto pro curso.

Faço curso de: Design de sobrancelha, cílios, trancista, maquiagem, design de unha, pedicure, cabeleireira, barbeiro, estética, cosmetologista, entre outras coisas.

Alguns cursos duram um ano e meio, outros dois anos. É assim vai, cada dia da semana uma aula diferente, eu faço cinco a seis aulas por dia.

É bem puxado, ando muito cansada por conta da rotina.

Chego em casa vou direto pro meu quarto, pego tudo pra poder lavar o cabelo é fazer uma reconstrução. Meu curso começar às 13:30 espero que eu não me atrase, o meu cabelo está com cheiro de maconha por conta daqueles maconheiros.

Passo o pré - pô no meu cabelo, separo as minhas coisas pro curso é a roupa.

Um short preto de couro, um tênis preto é a blusa do uniforme é alguns assessórios. Pego os livros das aula de hoje, tenho que comprar um jaleco pra mim, ainda não comprei por falta de tempo o curso vive me cobrando.

Vou pro banheiro é começo a lavar o meu cabelo, passo o shampoo duas vezes e logo venho com a máscara de reconstrução enquanto eu deixo os minutos necessário começo a tomar meu banho.

Termino o meu banho, coloco a toalha no cabelo me enrolo na toalha e vou pro meu quarto, coloco o conjunto de langerie e passo o hidratante de morango por todo o meu corpo.

Me visto, não coloquei a blusa pra não poder sujar ela de creme. Começo a finalizar o meu cabelo, estou fazendo tudo correndo pra dar tempo de almoçar.

Minha vó passou a deixar marmitas prontas pra mim poder levar é comer lá, assim como lanche pra mim comer durante o dia. Quando ela está em casa, ela me buscar no curso é quando não está é um dos meninos, raramente eu venho sozinha.

Visto a camisa é vou abrir a porta, estão batendo na minha porta a um tempinho, mesmo eu ter gritado pra esperarem um segundo não adiantou muito.

Luiza: Cadê a minha filha, Isabelly? - entrar com tudo dentro da minha casa.

Eu: Não sei dona Luiza, faz um tempo que eu não consigo falar com ela. Eu ia hoje na casa da senhora, vê se ela está bem. - digo sincera.

Luiza: Bem? Desde que ela começou a andar com você, eu não reconheço mais a minha filha. Ela virou amante daquele desgraçado por sua causa - aponta pra mim.

Eu: Por minha causa? Quando ela começou a se envolver com o Santos, eu nem morava aqui ainda. - fecho a porta vendo uma senhora na janela.

Luiza: Acha mesmo que vou acreditar nisso? - vem pra cima de mim - Cadê a minha filha? Sua vadia de merda.

Adriana: Nem pense nisso, Luiza - entrar na minha frente. - O que está acontecendo aqui?

Luiza: Manda essa marmita de bandido me falar a onde está a minha filha. - Minhas lágrimas rolavam, eu só consigo pensar no pior pra Karen.

Adriana: Se nem você sabe a onde está essa garota, imagina a minha neta. - Se virar pra mim - Pega as tuas coisas e vai pro curso, Isabelly.

Eu: Juro pra senhora, eu não sei a onde está a Karen. - É a última coisa que digo antes de ir pro meu quarto e termina de me arrumar.

Pego o meu celular é começo a ligar pra Karen, com uma esperança super pequena que ela possa atender. Que não tenha acontecido nada de ruim com ela.

Escovo os meus dentes, pego as minhas coisas é saio de casa vendo a minha vó é a dona Luiza discutindo na cozinha. Vou na direção de uma vendinha é compro duas coxinha é uma coca - cola.

Barata: Não atende esse celular, por quê? - Parar a moto do meu lado - Sobe vou te deixar no curso, é o BN vai te buscar.

Eu: Eduardo, você sabe alguma coisa da Karen? A mãe dela apareceu aos prantos na minha casa a procurar dela. - Guardo as coisas dentro da mochila.

Barata: Não faz perguntas difícil, Isabelly. - parar a moto em lugar alto pra mim subir.

Eu: Ela está morta? - ele me encarar.

Barata: Não! - respiro aliviada, subo na moto apoiando em seu ombro.

Me seguro no ferro da moto.

{...}

Guardo o meu material, bocejo cansada doida pra poder tomar um banho é dormir. São 23 horas da noite, me despeço do professor é de algumas meninas que tenho amizade e saio da sala.

Não conseguir parar de pensar na Karen um segundo, estou muito preocupada com ela. O pior, que eu nem posso perguntar o santos pois ele deixou avisado que se eu aparecer na frente dele, ele vai me matar.

BN acabou com a graça dele rapidinho mesmo assim eu não confio, eu estava dias sem vê o BN. É todo dia diferente os meninos inventavam uma desculpa diferente, ontem depois de dias que eu vi ele.

Eu: Boia noite! - respondo o porteiro com um sorriso no rosto, atravesso a rua correndo vendo o carro do BN.

Entro no carro é dou um selinho nele, ele desligar o celular e me beijar com vontade.

BN: Tá com fome? - encerrar o beijo com uma mordida em meus lábios.

Eu: Sim, comi apenas duas coxinhas o dia todo hoje. - Sinto minha barriga roncando, não tive tempo de ir na rua comprar algo pra comer.

Ele ligar o carro suas mãos vão pra minha coxa é aperta com força.

MORRO DO VIDIGAL | Degustação. Onde histórias criam vida. Descubra agora