𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 26

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Belly Campos •

Sorrir animada, estou na lage com os meninos. Eles deixaram eu treinar a com os cabelos dele, vou por os meus dotes de barbeira em dia.

Lima: Se me deixar careco, eu vou rapar a tua cabeça. - Ele se sentar na cadeira, o primeiro a cortar foi o BN.

Até que eu mandei bem, até fiz a inicial do meu nome.

MT: Vou economizar cem conto na barbearia do tiozinho - esfregar as mãos animado - Depois do pincher é a minha vez.

Barata: O pai vai ficar gostoso platinado - sobe as escadas com o saco da farmácia - Rapa no meio da cabeça dele, belly.

BN: Minha mulher é muito braba - ele está a hora se olhando no espelho - faz a minha sobrancelha também, preta.

MT: Também vou querer, tô com uma taturana na minha cara. - ele trocar a música da caixa de som.

Eu: Vou cobrar hein... - eles rir.

Lima: Nós que deveria cobrar por ser sua cobaia humana - ajeito a máquina de cortar cabelo em minha mão.

" Não sei mentir, meus olhos dizem mais que minha boca eu vejo que não tem saída, esse teu jeito meio louca me faz feliz, amor que vai durar pra toda vida "

BN: Eu não me separo de você mulher
nem se a "Globeleza" um dia me quiser
se na Mega-Sena eu vencer fico com você, fico com você se no Barcelona eu for camisa 10 me cobrir de ouro da cabeça aos pés mesmo assim se isso acontecer, fico com você, fico com você. - controla me encarando com a sua cerveja na mão.

MT: Cara, ele está tão na sua... - me entregar o guaravita.

Eu: Bobo - dou um gole na guaravita, eu ainda tenho curso hoje.

Não deixo de ir nenhum dia, se eu não correr atrás dos meus objetivos ninguém vai.

Eu: Prontinho, lima. - encaro a foto que me amostrou do que queria.

Lima: Deixa eu vê se tu mandou bem - vai até o espelho, olho a hora no celular.

9:10 da manhã.

Eu: Eduardo, vem deixa eu passar logo esse treco em seu cabelos. - ele vem saltitando e se sentar na cadeira.

Barata: Vou ficar gostosinho pro baile no sábado á noite. - ele segurar o pote pra mim, coloco os ingredientes no pote é misturo.

Tento sambar ao lado do MT, enquanto eu misturo os ingrediente. Um frio do caralho, é eu aqui com os crias.

BN: Preta, tenho que resolver um negócio, te busco daqui a pouco pra você se arrumar pro curso. - colocar o radinho na cintura e me dar um selinho.

Eu: Cuidado! - Desde nossa conversa a algumas horas atrás, fiquei bastante apreensiva de algo de ruim acontecer ele.

Corto o cabelo do MT, como eu disse, não consigo ficar um segundo sem rir ao lado deles. Lima é o barata estão cantando totalmente desafinados, enquanto eles samba.

Barata não para de fazer dancinha estranhas pra não coçar o cabelo, eu avisei que ele coçava é ele nos pós fé.

Eu: Tchau meninos - Me despeço deles depois de um tempo, finalmente terminamos a nossa " festinha ", tenho que ir me arrumar, almoçar é ir pro curso sem me atrasar.

Barata: Que tchau o que vamos almoçar juntos, esqueceu? Achamos um restaurante melhor do que aquele xelento que você trampava.

Eu: Vocês nunca mais foram lá? - eles negam. - Por quê?

Barata: Sem a nossa patroete, não queremos. Somos seus melhores amigos, se você não é bem - vinda á um lugar, também não somos.

MT: Nossa irmandade é pra sempre, Isabelly. Mato é morro por você, assim como pra eles. To ligado que quando eu for dessa pra pior, vocês vão cuidar da minha filha.

Eu: Claro que vamos, família se permanecer unida. - aceno pra eles escutando o BN buzinar novamente.

Ele não arreda a mão dessa buzina, muito apressado.

BN: Até que fim. - diz irritado, noto que o mesmo está sem camisa é com um curativo na costela.

Eu: O que aconteceu? - Me viro vendo a sua camisa branca está encharcada de sangue.

BN: Nada, não demorar pra se arrumar vou está te esperando dentro do carro. - ele está fazendo o trajeto pra minha casa.

Eu: Vai entrar não? Minha vó só vem a noite. - Ele abre a porta do carro assim que chegamos a onde eu moro.

BN: Vou não preta, pega as tuas coisas é se arrumar na nossa casa, o que acha? - me abraçar pela cintura.

Eu: Pode ser também - ele me solta pra mim poder subir as escadas.

Entro dentro de casa vou direto pro meu quarto pra poder pegar os livros que serão usados hoje. As minhas coisas de estudos está na outra casa, eu só preciso trocar os materiais.

{...}

Eu: Vou me atrasar desse jeito, Bruno - O repreendo, ele está soltando o meu sutiã toda hora.

BN: To quase te prendendo nessa casa - me olhar pelo espelho - Vem preta, é a última vez eu juro.

Eu: Você disse a mesma coisa nas três vezes atrás, essa brincadeira durou uma hora é meia é um cabelo super embolado. - ele faz uma carinha de santo.

BN: Que saco! To cheio de amor pra te dar, é você aí. - diz emburrado.

Eu: BRUNO! - Agora que eu notei o meu pescoço está com a marca de sua mão é chupão.

BN: Bruno não, Amor. - diz rindo.

Não vou conseguir finalizar o cabelo agora, então eu apenas desembaraço é amarro em um rabo de cabelo alto.

Eu: Olha o que você fez no meu pescoço - Bato nele com o pente que está em minha mão.

BN: Tá lindo pretinha - ele gargalha quando bato nele de novo.

Bufo sem paciência, visto a blusa do curso é dou um jeito de tampar bem as marcas em meu pescoço.

BN: Tá gostosa. - bate em minha bunda, ele acabou de sair do banho.

Eu: Não vai dar tempo de almoçar - olho a hora no celular.

BN: Vai sim, vamos até de moto pra ir mas rápido. - ele veste a sua camisa.

Saímos de casa entramos no carro, ele vai pra onde a sua moto está estacionado.

Coloco a mochila nas costas saindo do carro, ele estacionar a moto em um lugar alto para facilitar pra eu subir.

Fomos encontrar os meninos pra poder almoçar, é vou aproveitar comprar algo pra mim poder comer de lanche, perto do curso não tem nada.

MORRO DO VIDIGAL | Degustação. Onde histórias criam vida. Descubra agora