• BN Carvalho •
Encarei a pequena cabana, quando cheguei no Salgueiro C2 estava saindo ao lado do santos de moto.
Devo está uns três minutos escondido, só estou esperando o momento certo. Ando de vagar é com cuidado em volta da pequena casa, vejo um cara indo pra dentro do mato desarmado.
Levei a mão até a sua boca abafando seus gritos, é quebrei seu pescoço. Olho pra trás pra vê se vinha alguém, me abaixo é pego o seu celular. Peguei o meu celular no bolso do meu short, eu preciso de um carro pra poder levar a Isabelly, eu não sei como está as condições dela direito é se ela conseguir se equilibrar na moto.
Matei mais dois no facão que achei atrás da casa, ando até o cara que está com as suas mãos tremendo segurando a metralhadora.
Enfio o facão em seu peito, ele põe as mãos na faca na tentativa de tirar é eu encravei a faca mais fundo, até atravessa - lo.
Espetinho de alemão.
Apoiei o meu pé em seu peito é puxo o facão, peguei a sua arma é verifiquei se tem bala o suficiente. Não quero alarmar os dois filhos da puta ainda pra que eles consigam fugir, vou mata - los da pior forma possível.
Depois de matar toda a contenção que fazia a segurança da casa, ando apressado até a porta do barraco que está entre aberta.
Meus olhos foram direto pra Isabelly que está deitada em sua volta á uma poça de sangue, dois caras começam atirar em minha direção.
Péssimos de mira apenas uma bala pegou em meu braço, mais isso é nem nada vai me parar. Pego a arma que estava na minha costa preso a bandoleira, é atiro neles mais de uma vez.
C2 é o santos passaram por mim correndo, eu ainda vou acertar a conta com eles, mais não agora é nem hoje.
Ando em passos largos em direção da minha preta, meus pelos se arrepiaram ao tocar em sua pele gelada. Á pego no colo é saio apressado daquele maldito lugar.
Eu: Porra!!! - olho em volta.
Está escuro é eu não estou conseguindo vê a onde fica a estrada, é muito menos a onde deixei a minha moto. Volto a seguir os sons de carro buzinando é de moto, Isabelly está com uma respiração muito fraca, o que me deixar mais desesperado.
Ela não pode morrer! Eu não vou conseguir viver sem ela.
Isabelly é tudo pra mim!
É a minha luz na escuridão, a futura mãe dos meus filhos é principalmente, o amor da minha vida.
Eu: Continuar sendo forte meu amor...
— BN? - Escuto um grito de longe - Porra MT cadê a porra da lanterna?
Eu: Porra! Cadê vocês? - gritei.
De longe vejo uma luz, ando apressado até encontrar com eles. Nego com cabeça ao vê o barata todo fantasiado de árvore, é uma mochila imensa em suas costas.
Lima: É melhor você nem saber. - diz vindo até a mim.
MT: Gabriel está a sua esperar no carro, eu é o lima vamos por fogo em tudo. - barata vem todo atrapalhado pondo uma coberta na Isabelly.
Lima: Vai logo, ela precisa de um médico! - volto a andar em passos largos junto do idiota do barata.
Assim que o Gabriel nós vê, saiu do carro na velocidade de uma bala. Ele limpar as suas lágrimas ao vê sua irmã, entro dentro do carro ajeitando Isabelly em meu colo é logo Barata é o GB entraram.
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MORRO DO VIDIGAL | Degustação.
عاطفيةMorro do Vidigɑl, Rio de jɑneiro - Novɑ versα̃o, concluídɑ. ↬@web.cleopatra Deixa eu mudar essa nossa história hoje,me dá sua mão e me beija essa noite. Eu posso fazer tudo, ser melhor do que da última vez, nossos corpos sempre na conexão o seu sorr...