𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 50

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• BN Carvalho •

Encarei a pequena cabana, quando cheguei no Salgueiro C2 estava saindo ao lado do santos de moto.

Devo está uns três minutos escondido, só estou esperando o momento certo. Ando de vagar é com cuidado em volta da pequena casa, vejo um cara indo pra dentro do mato desarmado.

Levei a mão até a sua boca abafando seus gritos, é quebrei seu pescoço. Olho pra trás pra vê se vinha alguém, me abaixo é pego o seu celular. Peguei o meu celular no bolso do meu short, eu preciso de um carro pra poder levar a Isabelly, eu não sei como está as condições dela direito é se ela conseguir se equilibrar na moto.

Matei mais dois no facão que achei atrás da casa, ando até o cara que está com as suas mãos tremendo segurando a metralhadora.

Enfio o facão em seu peito, ele põe as mãos na faca na tentativa de tirar é eu encravei a faca mais fundo, até atravessa - lo.

Espetinho de alemão.

Apoiei o meu pé em seu peito é puxo o facão, peguei a sua arma é verifiquei se tem bala o suficiente. Não quero alarmar os dois filhos da puta ainda pra que eles consigam fugir, vou mata - los da pior forma possível.

Depois de matar toda a contenção que fazia a segurança da casa, ando apressado até a porta do barraco que está entre aberta.

Meus olhos foram direto pra Isabelly que está deitada em sua volta á uma poça de sangue, dois caras começam atirar em minha direção.

Péssimos de mira apenas uma bala pegou em meu braço, mais isso é nem nada vai me parar. Pego a arma que estava na minha costa preso a bandoleira, é atiro neles mais de uma vez.

C2 é o santos passaram por mim correndo, eu ainda vou acertar a conta com eles, mais não agora é nem hoje.

Ando em passos largos em direção da minha preta, meus pelos se arrepiaram ao tocar em sua pele gelada. Á pego no colo é saio apressado daquele maldito lugar.

Eu: Porra!!! - olho em volta.

Está escuro é eu não estou conseguindo vê a onde fica a estrada, é muito menos a onde deixei a minha moto. Volto a seguir os sons de carro buzinando é de moto, Isabelly está com uma respiração muito fraca, o que me deixar mais desesperado.

Ela não pode morrer! Eu não vou conseguir viver sem ela.

Isabelly é tudo pra mim!

É a minha luz na escuridão, a futura mãe dos meus filhos é principalmente, o amor da minha vida.

Eu: Continuar sendo forte meu amor...

— BN? - Escuto um grito de longe - Porra MT cadê a porra da lanterna?

Eu: Porra! Cadê vocês? - gritei.

De longe vejo uma luz, ando apressado até encontrar com eles. Nego com cabeça ao vê o barata todo fantasiado de árvore, é uma mochila imensa em suas costas.

Lima: É melhor você nem saber. - diz vindo até a mim.

MT: Gabriel está a sua esperar no carro, eu é o lima vamos por fogo em tudo. - barata vem todo atrapalhado pondo uma coberta na Isabelly.

Lima: Vai logo, ela precisa de um médico! - volto a andar em passos largos junto do idiota do barata.

Assim que o Gabriel nós vê, saiu do carro na velocidade de uma bala. Ele limpar as suas lágrimas ao vê sua irmã, entro dentro do carro ajeitando Isabelly em meu colo é logo Barata é o GB entraram.

MORRO DO VIDIGAL | Degustação. Onde histórias criam vida. Descubra agora