𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 28

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BN •

Aquele irmão dela é maior mandado, tô de olho nele. Botei um de confiança de olho nele é no pai dela, eles vieram de uma favela de facção rival, eu que não vou dar mole.

Barata: Isabelly é maior falsa cara, ela passou por mim e nem falou comigo - se aproximou com a cara fechada.

MT: Ela deveria está com o pai dela a mina tem um medo dele, percebi pelo jeito que ela me implorou pra ficar longe hoje.

Barata: Uhum... Eu ainda estou bolado com ela nem teve a consideração de me olhar pô.

Eles se aproximaram muito da minha mulher, eu nem ligo mas. Mas fico de olho, se ficar de papo errado pra ela, eu vou matar.

Lima: Como está as coisas pro baile, BN? - Me sento no sofá que tem na principal.

Eu: Está fluindo, hoje vai chegar o carregamento de drogas.

MT: Sem contar que a nossa atenção tem que ser redobrada. Não podemos correr risco da polícia aprender o carro.

Barata: Quem está trazendo? - Me olhar.

Eu: Um meno de confiança do carvalho, o carro vai vim pesado. - MT esfregar as mãos animado.

MT: To indo nessa, estou cheio de saudades da minha princesa. - fizemos um toque de cria.

Abro um sorriso involuntário quando vejo a minha preta de longe, ela vem ao lado do seu pai é irmão. Fico a encarando de longe, ela está diferente. Está de cabeça baixa, não está com o sorriso de sempre no rosto.

Israel: BN, certo? - Parar na nossa frente - Posso subir com o caminhão?

Eu: Abre prós caras olhar, depois você pode subir pelo morro do dois irmãos.

Israel: Ok! Vem, Isabelly. - Ela vai logo atrás do pai.

Eu: Distraem esse pau no cu - Digo prós meninos é puxo a Isabelly pra um beco.

Isabelly: Bruno, meu pai vai vim atrás de mim. - Diz nervosa.

Eu: Não vai, preta. O que está acontecendo? - Olho em seus olhos.

Isabelly: Nada, eu preciso ir. - Tentar sair mais a seguro pela cintura, a puxo pra um beijo.

Eu: Qualquer coisa me passa a visão, ok? - ela concorda dou mas um selinho nela.

Ela sair é eu dou a volta pra sair no outro beco, ela está sentada no chão ao lado de seu irmão. Ele assim que me vê levantar o dedo pra mim é eu pra ele, vou encher a cara dele de tiro.

Barata: Tudo certo, pode liberar? - faço um joinha.

Estreito os olhos pra dentro de um beco vendo o irmão dela comprando maconha, ele olhar pra fora do beco escondendo a maconha no bolso do short.

{...}

Deito na minha cama.

Joana: Conheci o seu sogro, o homem infeliz. - Entrar no meu quarto.

MORRO DO VIDIGAL | Degustação. Onde histórias criam vida. Descubra agora