𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 40

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• Belly Campos •

Me despeço de algumas irmãs da igreja apenas com um sorriso no rosto, a maioria me olhar com a cara amarrada por eu ser mulher de bandido.

Muitas vezes eu pensei em me afastar da igreja, por conta dos julgamentos, mais eu me lembrei que me mantém de pé até hoje é Deus.

A pior raça de crente é aquele que ficar te julgando, fazendo você se desanimar. Mas, quem me protege não dorme, é muito menos me deixa cair.

Sou cheia de pecados é arrependimentos,eu posso desistir de tudo na minha vida, mas eu não abro mão de desistir de Jesus.

Sou crescida na igreja desde de bebezinha, por mais que eu tenha me afastado. Muitas vezes, eu sinto uma vontade imensa de ir a igreja é assim faço.

{...}

Preparei tudo pra que eu amanhã possa ir ao curso, agora eu faço curso de manhã é vai até umas 15 horas da tarde. É o resto do dia, eu estou trabalhando.

BN: Como foi na igreja? - Se deitou ao meu lado.

Eu: Bem. - ponho o meu celular pra carregar.

BN: Tô prensando em ir com você um dia desse aí. - olho pra ele sem acreditar.

Eu: Só acredito vendo, Bruno. - ele rir.

BN: Vêm, eu nunca vou cansar de dormir agarradão em você. - me puxar pra ele.

Eu: Perai, homi. - tento religar a luz do abajur.

BN: Você tem que tomar vitamina do crescimento, Isabelly. - diz rindo - teu pé parar na minha canela.

Eu: Gosto de ser smuf. - me aconcheguei em seus braços.

BN: Nunca vou me esquecer de você caindo de cabeça pra baixo na máquina de lavar - diz rindo - vou colocar àquela merda no baixo, pra tu.

Eu: Parar de rir! Quero vê se fosse com você, Bruno.

BN: Eu ia rir do mesmo jeito, maluca. - faz carinho em minha cabeça. - espero que os nossos filhos puxem a mim na altura, se te puxar estão fudidos. - nós dois rir.

Eu: Quando você voltar definitivamente pra boca?

Me viro pra ele, BN decidiu que iria tirar umas "férias" pra poder passar um tempo comigo é com sua mãe.

BN: Não sei ao certo, eu quero te dar toda atenção que não te dei nesse último ano.

Eu: Torço muito pra você sair dessa vida, Bruno. - mexo em em seu colar - eu não aguento imaginar que um dia você pode ser morto em uma dessas invasão.

BN: Vaso ruim não quebrar fácil, preta. - ele ficar um tempo em silêncio - Eu não vou morrer até nós se casar, é construir uma família.

Eu: Promete? - estendo o dedo mindinho, ele juntar os nossos dedinhos.

BN: Prometo, preta. Nós vai ter um time de futebol, vamos ser felizes, escreve o que tô te dizendo. - me aconcheguei novamente em seus braços.

MORRO DO VIDIGAL | Degustação. Onde histórias criam vida. Descubra agora