MORRO DO VIDIGAL | Degustação.

𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 11

• BN •

To cansadão, foram quatro dias na cúpula do comando vermelho é ainda teve o tribunal. Para decidir se um dos membros da facção, iria morrer ou ficaria vivo.

O comando vermelho não aceita e nem tolera traição, a sentença dele foi a morte.

Encerro a ligação com a Isabelly. Eu mandei os caras preparar a surpresa para ela, é só começo ainda.

Santos: Troca comigo. - parar o carro, estamos nós revezando no volante.

Eu: Fiquei sabendo que o seu precioso rubinho, estragou metade dos seus produtos.

Santos: Nem me lembrar dessa porra, o prejuízo foi grande. Ele foi cobrado na mesma hora, ele tá me devendo uma quantia de dinheiro enorme.

Umedeço os lábios ajeitando a minha postura, santos fechar os seus olhos.

{...}

Aprofundo o beijo, encerro o beijo dando um selinho nela.

Eu: Se arrumar, vamos dar uma volta.

belly: Vamos para onde? - ajeitar a sua postura no meu colo.

Eu: Almoçar na pista, tu quer comer o que? - ela faz uma carinha pensativa.

Belly: Sempre quis aprovar comida japonesa. - beijo o seu pescoço.

Ela se levantar do meu colo, ajeito a minha postura em sua cama e fecho os meus olhos.

Belly: BN, acorda. - abro os meus olhos.

Eu: Tu tá um espetáculo preta. - ela rir envergonhada.

Isabelly está um branco colado no corpo, seu cabelo está preso em um coque com duas mechas solta é uma rasteirinha branca nós pés.

Belly: Tem certeza que você que ir? - puxo ela pela cintura pra mim - Você está com uma carinha de cansado.

Eu: Durmo depois preta, é teu dia vamos curtir. - ajeito a alça do seu vestido.

Saímos da casa dela, abro a porta do carro para ela poder entrar. Levo a mão na boca bocejando, entro no carro colocando a minha arma dentro do porta luvas.

Levo a mão até a sua coxa enquanto eu dirigo para fora do Vidigal.

Eu: A onde você se machucou? - passo o dedo por cima de um arranhado enorme em seu braço.

Belly: Eu cair descendo de skate.

Paro o carro quando o MT entrar no carro, desço o vidro do meu lado.

MT: Vai sair é bem chama pô.

Eu: Tu fez eu parar por causa de que mesmo? - ele faz um toque com ela. - Já mandei contar a porra da intimidade.

MT: Intimidade não, irmandade. - diz rindo.

Eu: Vou descer a bala em tu - ele rir se afastando.