𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 08

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BN

Ela está nua para mim, admiro cada curva do seu corpo.

Seguro na sua nuca e a viro pra mim a beijando com vontade. A mesma sobe a mão pelo meu peito roçando as unhas até minha nuca, caralho isso me deixa todo arrepiado, me inclino mais pra ela, desço minha mão pela suas costas macia e cheio de vontade dela.

Mantenho uma mão no seu cabelo e puxo devagar mantendo ela presa a mim, mordo seus lábios de leve e outra agarrando a bunda com força e dando um tapa com vontade, parei o beijo respirando ofegante.

Bati na sua bunda e ela entendeu rápido entrelaçando a perna na cintura. Apoio ela na parede, a mesma beija com mais vontade do que nunca, aperto sua coxa com a fricção boa, ela me imita, puxando os meus lábios devagar, sorri abrindo os olhos vendo a mesma me olhar. Beijo seu pescoço, subi o meu nariz até seu cabelo cheirando, muito bom, porra esse cabelo é cheiroso demais.

Vicia mais do que qualquer coisa.

A coloco no chão depois de um tempo, ao pedido dela, pois, o seu telefone não parava de vibrar na mesinha.

Eu: Vem cá - digo depois dela deixar o celular de lado, ela se ajeitar na cama me olhando com aqueles olhos.

Me deito por cima dela e me posiciono entre as suas pernas, tiro a mexa do seu cabelo do seu rosto.

Eu: Tu me deixou puto. - beijo seu pescoço - não gostei de escutar os caras te desejando. - segurei em sua bochechas e me aproximei encostado o seu nariz no seu - olha para mim, Isabelly - ela obedece - eu deveria te punir.

Belly: Você iria fazer o que? - a voz doce não condiz com o jeito que me olhar, é de acabar comigo namoral.

Sorrir de lado, molhei os lábios vendo ela acompanhando meu movimento.

Eu: O que eu vou fazer contigo ? - repito a pergunta dela.

A beijo com vontade no mesmo momento dentro dela com força, ela perde o movimento da boca e abre os olhos quando faço pela segunda vez.

Ainda não tinha usado a força com ela, não tinha feito como eu gostava, esperei por alguma reação esperando que ela mandasse parar, mas o efeito foi ao contrário quando movi meu quadril saindo e entrei nela com força emitindo som, ela geme entre palavras pedindo pra continuar. Mas eu não ia parar tão cedo depois do que ela me fez passar hoje cedo.

Eu ia descontar nela, uma saudade implacável dela.

{...}

Isabelly dorme em meus braços, faço carinho suas costas. Deslizo pela tela do meu celular, saio da conversa é entro em outro vendo a mensagem dos cara de outra comunidade.

Respondo a mensagem do perigo, vou mandar um produto de qualidade pra ele.

— Isabelly, querida? - olho para janela vendo que está de manhã.

A hora no celular marcava 6 horas da manhã. Como eu não me liguei? Que merda!

Eu: Acorda - afasto o seu corpo do meu, ela abre os olhos mais logo depôs fecha.

— Isabelly, ainda não acordou? Você têm escola. - girou a maçaneta.

Isabelly se sentou rapidinho com os olhos arregalados jogando as roupas em cima de mim.

Belly: Oiê vó - visto a minha roupa é ela colocar um vestido.

— Você trancou a porta, por quê? - ela abre a janela.

Eu: Está arrumando o que? - pego a minha arma.

Belly: Ela não pode te vê aqui.

Eu: Está na hora da sua vó me conhecer, não acha? - faço graça indo até a porta, ela correr entrando na minha frente.

Belly: Por favor, BN. - rir dando um selinho nela rápido e pego o meu celular em cima da cama.

— Que barulho foi esse? - diz atrás da porta.

Pulo a janela sem esforço nenhum, ela jogar o radinho é o chinelo para mim.

Rir vendo o desepero dela, ela antes de fechar a janela faz uns gestos como se tivesse orando olhando pro céu.

Belly Campos

Passo o olho por todo o meu quarto vendo se não tinha nada dele, abro a porta ajeitando o vestido no meu corpo.

Eu: Bom dia, vó! - Bocejo.

Adriana: Porque a porta estava fechada? - entrar no meu quarto.

Eu: O clima ontem estava intenso, com risco de invasão vó.

Ela solta um " uhum " indo até a minha cama, o medo de ter esquecido alguma coisa está me corroendo.

Adriana: Se arrumar para a escola - sair do meu quarto sem olhar para trás.

Solto a respiração que nem lembrava de ter prendido, fiz até uma coisa que nunca fiz em minha vida.

Arrumar o meu quarto para vê se eu realmente não tinha esquecido nada, abro o meu guarda - roupa é pego a blusa do meu uniforme é a calça de lavagem escura.

Na minha escola se tiver com outra calça que não seja lavagem escura, eles não deixa a gente entrar. Aí eu te pergunto, é as pessoas que não tem condição de comprar uma calça. Faz o que? Muitos faltam a escola por conta disso.

No começo eu levei uma surra para me acostumar, até suspensão de cinco dias eu levei. Antes de vim morar aqui, eu morava em São Paulo na favela de Paraisópolis, nunca usei uniforme.

Muitas vezes eu ia para escola do jeito que acordava, até de pijama é pantufas, eu tinha perdido a hora é era dia de prova.

Passo o hidratante no meu corpo, jogo a toalha em cima da cama. Visto o top preto e logo depois a calsinha, me sento na cama é começo a visto a calça.

Eu nem tive os meus dez minutos de lerdeza, quando ouvir a voz da minha vó não existia lerdeza para me livrar da situação que eu me encontrava.

Vou para cozinha, pego o misto quente que a minha vó colocou no prato pra mim.

Adriana: Você trouxe alguém pra dormir aqui? - me engasgo com o pão.

Sim!

Eu: Não, por quê? - bebo meu nescau - A única pessoa que passou aqui foi a Karen.

É depois o BN.

Adriana: Vou fingir que acredito nisso, Isabelly. - engulo seco.

Tomo o restante do meu café da manhã, sendo observada pela a minha vó. Corro para o banheiro é escovo os meus dentes, ajeito o meu cabelo é pego as minhas coisas.

Saio de casa praticamente correndo, eu apenas acenei para a minha vó, ela está desconfiada da para vê de longe.

Coloco o fone no meu celular, entro no aplicativo de música é rolo para baixo escolhendo uma música.

AK do flamengo.

Explode a blazer dá fuga na blazer de falcon na curva, tu vai capotar fala que é bandido, mó marra de brabo.

Então pia na reta, tenta me pegar
AK do Flamengo, muito barulhento
famoso na roda por matar alemão.

Entro no ônibus que está cheio, ando até o final com dificuldade é me seguro no ferro.

MORRO DO VIDIGAL | Degustação. Onde histórias criam vida. Descubra agora