𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 37

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• BN •

Sorrir vendo que quem dirigia era a minha preta, solto um sorriso ao lembrar dela empolgada, me dizendo que tinha tirado a habilitação.

Me sentei no banco do passageiro, Isabelly passou pro banco de trás me fazendo á encarar com raiva.

Belly: Dona Joana, você pode dirigir? Por favor. - fechar os olhos - eu não estou me sentindo bem.

Joana: Posso sim, belly. - entrar no carro.

Não demorou muito, eu vê aquele maldito lugar sumindo do meu campo de visão.

Sorrir vendo três motos atrás do carro, MT, barata é o lima.

Eu: Um ano trancando naquela merda, era pra mim ter fugido.

Isa: Pelos menos, você cumpriu uma das suas inúmeras promessas. - respirei fundo.

Eu: Não faça eu ser preso de novo, Isabelly. - ela me ignorar. - Acreditou porque você quis, Isabelly.

Joana: Vou comprar um lanche pra gente - ela parar no estacionamento do BK.

Aproveitei é passei pra trás, Isabelly está mexendo em seu celular.

Eu: Você sabe que lutei abessa pra não fugir daquele lugar, Isabelly. - ela continuar sem olhar pra mim - Pô preta, vamos votar ser fechamento 10 á 10.

Belly: É muito fácil dizer quando você não sabe das coisas que eu passei, Bruno. - me encarar - Eu quase fui estrupada! - sinto á raiva tomando o meu corpo - Eu fiquei sem chão, quando eu achei que você tinha sido morto naquela droga de pacificação.

Eu: Não me cantou antes, por quê? - minha voz sair alterada.

Belly: Não tinha o porque contar, Bruno. O que você iria fazer? Estava desaparecido dado como morto. - limpar suas lágrimas - A única coisa que eu te peço. largue essa vida, Bruno!

Eu: Tô de volta, Isabelly. É eu nunca mais vou voltar pra àquele lugar, eu posso te garantir que eu nunca, vou deixar alguém te machucar novamente.

Belly: O que me garante isso? - puxar ela pra mim.

Eu: Eu te garanto isso, preta. Eu é você, é um time de futebol futuro. - ela rir, porém seu sorriso logo morreu.

Belly: Nunca mais me prometa nada que você não irá cumprir, entendeu? Se não eu vou ir embora pra bem longe.

Eu: Vai porra nenhuma! - pego em seu rosto fazendo á mesma me olhar - Uma vez mulher de bandido, sempre será mulher de bandido. - encaro seus olhos.

Belly: Prometa algo que você não irá cumprir de novo, que você verá o que vai acontecer.

Eu: Não fode com o meu dia, Isabelly. - aliso o seu rosto - Tu é a minha mulher, é sempre será a minha preta. - inalei o cheiro de seu perfume.

Minha coroa logo voltou com os lanches, a Isabelly não quis comer. Como o lanche é sorrir sentindo a Isabelly se ajeitando o meu cabelo, ela deitou a cabeça em meu peito.

Fico observando o que ela tendo fuça em seu celular, demorou mas finalmente, estamos próximos do morro do Vidigal.

Não pude conter o sorrir em meu rosto ao vê o meu morro, os caras começou a atirar pra cima quando viu de quem se tratava.

Isabelly dorme tranquila em meus braços, á acordo com cuidado. Saímos só carro é uma aglomeração se formas em volta do carro, a minha preta segurou a minha mão com força.

MT foi o primeiro a descer da moto é vim até a mim com um sorriso no rosto, belly me soltar por um breve momento pra mim poder cumprimentá-lo, é os outros caras.

GB: Uhum... - abraçar a irmã.

Lima: Vai bancar o churrasco, né? - me entregar a cracudinha.

Eu: Hoje eu vou matar á saudades da minha preta, outro dia nós comemorar.

GB: Se engravidar á minha irmã, eu te mato. - beijar a buchecha dela.

Isabelly está com o rosto levemente corada, o que revelar que á mesma está com vergonha.

{...}

Isabelly encostou sua testa na minha, ela está gozando mais uma vez. Umedeço os lábios, ela encravou as suas unhas em meu pescoço.

Volto á estocar dentro dela, meu pau entrar é sair em uma facilidade incrível, Isabelly geme contra a minha boca. Ela deslizou á mão sobre minhas contas, entrelaçando a perna em minha cintura a preenchendo com força.

Escuto o barulho de nossos corpos se encaixando direito, sinto o suor pela minha teste.

Beijei o seu rosto, meus beijos se distribuem em sua bochecha, queixo, pescoço e depois na boca.

A virei contra a parede, Isabelly gemer alto enquanto eu entro mais uma vez com força dentro dela. Segurei em seu pescoço com cuidado é a viro pra mim, roçei a sua boca contra a minha misturando a nossas respirações.

Sua buceta apertar novamente o meu pau, seu corpo se arrepiar. Apertei seus seios entre os meus dedos, não demorou muito pra ela gozar novamente.

Isabelly soltar um palavrão quando eu comecei a esfregar seu clitóris é a sua região sensível.

Na primeira batida do meu pau no seu clitóris, ela gemeu manhosa querendo se aliviar rápido. Então, eu bate de novo com meu pau na sua intimidade fazendo ecoar o barulho no quarto. Quando bato de novo no seu clitóris apertei o seu pulso, ela se segurou na parede quando eu faço de novo e ela tem o seu orgasmo.

Segurei seu corpo pequeno nos meus braços, beijei o lábios. A coloquei apoiada na parede, levantei uma de suas pernas é encaixei com a boca em sua buceta é eu começo á chupa - lá com gosto até não sobrar nada.

Isabelly empurrou o meu corpo meu sobre a cama, ela se ajoelhou em minha frente.

Ela levou a mão no meu membro e o masturbou logo caiu de boca. Passou a língua na cabeça e não parou até fazer eu gozar dentro em sua boca. Segurei em sua nuca, ela passou a língua por fora, ela roda a língua sobre a cabeça é logo voltou a me chupar.

Quando ela terminou, eu á puxei é a coloquei sentada no meu colo.

Nós dois suados, ofegante. Observo ela as nossas testas grudadas uma na outra, dou um selinho nela. Em silêncio. A gente não diz nada, passei a mão pela minha coxa, e dar um tapa.

MORRO DO VIDIGAL | Degustação. Onde histórias criam vida. Descubra agora