𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 29

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• Belly Campos •

Meu coração bate tão forte é com rapidez que tenho certeza que vou ter um treco. Minhas mãos não pararam de soar, estamos a caminho da minha casa.

Bruno conversou comigo, é decidir que não irá passar de hoje. Meu pai tem que saber da verdade por mim, todos no morro do Vidigal sabe quem sou.

Isabelly Campos, mulher do dono do morro do Vidigal.

BN: Não se preocupar pretinha, estou aqui pra você. - Entrelaçar nossas mãos - Essa é apenas mais uma batalha de muitos que ainda virão.

Ele parar o carro na escadaria que dá pra minha casa. Sorrir vendo os meninos, eu liguei para o lima é pedir pra que ele é os meninos viesse pra cá.

Eu: Espero que não se importe, amor. Eu decidir seguir um conselho do meu irmão.

BN: É qual é? - faz carinho em minha coxa.

Eu: Fazer os meninos de escudo humano - Digo rindo apontando prós meninos.

BN não diz nada apenas saiu do carro assim como eu, ele deixou os vidros abaixados é o carro destrancado. É quem é maluco de roubar? Sabe que eles quando pegar não vão ter pena.

Desde que o morro foi assumido pelo BN muitas coisas melhorou, ele agora está reformando o parquinho é a quadra para as crianças. Ele colocar os moradores acima dele mesmo, sempre querendo o melhor para o morro.

Me viro pra trás quando escutei uma voz familiar chamando meu nome diversas vezes me viro vendo dona Joana. Ela está na garupa da moto de um moto - táxi que está vindo em alta velocidade, não consigo segurar a risada vendo que ela segurando uma vassoura.

Joana: Está esperando o que? - olha pro BN - Pague o menino.

BN: Tomar no cu, não pagar com o teu dinheiro, por quê? - Entregar uma nota de cem reais pro cara.

Joana: Então, vamos? - Concordo com a cabeça com receio.

Dona Joana se candidatou a dar umas vassouradas em meu pé, caso precise.

Lima: Estamos aqui, por quê? - sorrio amarelo pra eles.

BN: Ela que fazer vocês de escudo humano. - diz rindo.

Eu: Nada de diferente, vocês vão está me protegendo de meu pai. - eles rir.

GB: Belly, tudo suave? - Descer as escadas pondo a camisa no ombro.

Eu: Por enquanto sim. O pai está em casa? - Ele nega.

GB: Foi fazer uma mudança daqui a pouco deve está aí.

Eu: Está indo a onde? - Noto que o mesmo está muito cheiroso.

GB: Resolver um lance. - Diz rindo. - Tô indo nessa.

Subimos para a minha casa, minha vó assim que vê o tanto de pessoas decide rapidamente fazer um banquete prós meninos, colocou até eles pra comprar pão.

MORRO DO VIDIGAL | Degustação. Onde histórias criam vida. Descubra agora