• BN •
Umedeço os lábios admirando a minha preta dançando, ela está rebolando com a mão no joelho indo até o chão, e às vezes ela rebolava ainda abaixada.
Os meninos estão na frente dela, eles estão dançando juntos. Ela põe o pirulito na boca me olhando, e logo colocou um sorriso sacana nos lábios.
Fiz um sinal depois de um tempo pra ela poder vim até mim, dou um selinho nela e entrego o meu copo pra mesma beber.
Belly: Está batizado, não é? Os meninos me disseram que os caras jogaram balinha em tudo.
Eu: Tô ligado, tomei três copos cheio de bala. - ela arregalou os olhos - eu nunca ia te dar drogas, e nem quero você usando essas merdas.
Belly: Nunca! Tenho pavor, é cada caso que eu vejo no jornal. - faz uma careta.
Eu: Todo dia eu imagino você dentro da minha casa, lá no meu quarto toda pelada, eu botando e tu gemendo. Pele na pele, cara na cara, rebolando com muito tesão... Você diz que dói muito bom, que pretinho putão, que louca imaginação.
Belly: Tô com o joelho ralado a sequência do BN, que me comeu de quatro. - a mesma está rebolando em meu colo.
— É o sheik que comanda a putaria aqui no morro, é o BN é que patrocina é ele que financia, sabe que a firma é rica. Oh, pega a visão, quando soltar a do Sheik, encostar a buceta no chão.
Eu: Tu bebeu, o que? Além da mistura do meu copo? - ela se virar pra mim.
Belly: Ice, batida de morango que eu pedi pro meu irmão pegar, é a mistura, por quê?
Eu: Tu bebeu do copo da Karen? - ela nega.
Observo a garota pondo balinha no copo dela. Eu mataria ela se a Isabelly tivesse bebido, tenho certeza que não iria avisar da bala.
Eu: Tu é safada é na cama tu é puta, então não faz cu doce porque tu não é de açúcar.
— BN, sheik novamente na voz naquele pique, gostosinho no azeite, passa nada e nem pode é quem tentar passar vai entrar na bala, porra! - os caras levantar os fuzil.
Belly: BN, vou ali nos meninos. - concordei com a cabeça - Quer vim não? - neguei.
Pego o pino no bolso da minha calça, uso o celular da Isabelly mesmo pra montar uma carreira.
— Pô patrão, tudo sussa? - Um vapor de outra favela parar do meu lado - C2 pediu pra quando acabar com a mina, pra você fazer aquele agradinho.
Eu: O único agrado que ele vai ter, é o cu cheio de bala. - encaro o C2.
— Desculpa perguntar, o que ela é sua?
Eu: Minha mulher!
Ele saiu pedindo desculpas é correu pra longe de mim.
Observo a Isabelly de longe, ela está rindo pras graça dos meninos.
C2: Pô truta, me desculpa em relação da sua mulher. - Isabelly começou a fazer passinho do lado do barata. - Mas, você está dando mole, parceiro. - olho pra ela - deixando ela rebolar daquele jeito, se você fosse a minha mulher taria apanhando.
Eu: Tô te entendendo não, está dando piti sobre a minha mulher, por quê? - ele dar um gole de sua bebida.
C2: Tô dando a minha opinião. Você achar mesmo que a mina foi fiel á você? Tu ficou um ano preso, mulher é um bicho ruim. - se sentou ao meu lado - Você tem que dar uns bons tapas, se não você é feito de trouxa.
Eu: Ela é mulher é não criança, sempre se deu o respeito.
C2: Aproveitar que ela está distraída, bora dar um perdido atrás de uma mulher. - dou um gole da minha bebida.
Eu: Nenhuma mina chegar aos pés dela não. - ele se levantou negando com a cabeça.
Observo a Isabelly retirando os saltos pra tentar acompanhar os meninos, lima deu o seu chinelo pra ela que ficou igual uma prancha em seus pés.
{...}
Sorrir ao vê a Isabelly, ela está na cozinha fazendo o almoço.
Belly: Os meninos vão fazer um churrasco mas tarde, vamos? - concordei com a cabeça.
Eu: Como pode? Você continuar perfeita descabelada é com roupa de mendigo. - ela gargalhar.
Belly: Respeitar essa é a minha roupinha de ficar em casa, super confortável.
Eu: Toda rasgada, está parecendo roupa de mendigo, Isabelly. - ela fecha a cara, me fazendo rir. - A mendiga mais linda, preta. - beijo sua bochecha.
Belly: Tem bolo de chocolate com cauda de musse de morango na geladeira. - abrir a geladeira é pego um pedaço.
Eu: Quando você vai me levar pra conhecer a sua loja? - ela sorrir.
Belly: Se quiser, hoje mesmo. - concordei com a cabeça.
Eu: O bolo está uma delícia.
Ela se afastou correndo quando pós a batata frita na panela pra fritar.
Belly: Sua mãe ligou. - a encaro - mandou você comprar outra vassoura pra ela, pois, ela quebrou a vassoura em um casal que estava transando em frente do portão dela.
Eu: Abusada, ela que não vá comprar essa porcaria de vassoura. - Isabelly rir. - notei hoje que várias coisas mudou na casa.
Belly: Espero que não se importe, qualquer coisa eu vejo alguns anúncios de casa alugando.
Eu: Tá maluca? Essa casa é tua, Isabelly. - coloquei o prato na pia - tô esperando você me convidar pra morar de vez com você.
Belly: Quem sabe depois.. - virar a carne na frigideira - O almoço está quase pronto, eu tenho uma cliente hoje.
Eu: Te levo, deixar a chave do carro que eu pego no galpão. - ela concordou com a cabeça.
Belly: Tá bom.
Batem na porta, abro a porta vendo os quatro patetas, é a mini pateta.
MT: Vai pro dindo, Fernanda. - colocar a menina em meus braços.
Lima: Põem mais água no feijão, belly. - só observo.
Belly: Quem convidou vocês? - eles rir.
GB: Somos de casa. - ponho a Fernanda no chão.
Barata: Tá passando necessidade, Isabelly?
Belly: Não, por quê? - ela olhar pra baixo.
MT: Tá com a roupa toda rasgada. - ela bufou.
Belly: Parem de ficar desmerecendo o pijama, ele é bem confortável.
GB: Já pode virar pano de chão, nem mendigo vai querer esse trapo não. - ela bufa.
Belly: Vem nanda - Nanda corre até a Isabelly - a tia fez seu suco favorito.
Me sento no sofá, eles colocam no jogo de futebol que está pra começar.
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MORRO DO VIDIGAL | Degustação.
RomanceMorro do Vidigɑl, Rio de jɑneiro - Novɑ versα̃o, concluídɑ. ↬@web.cleopatra Deixa eu mudar essa nossa história hoje,me dá sua mão e me beija essa noite. Eu posso fazer tudo, ser melhor do que da última vez, nossos corpos sempre na conexão o seu sorr...