𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 41

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• BN •

Sorrir admirando a minha pretinha, ela está concentrada fazendo o cílios de uma guria. Que escolheu os cílios que parecer uma taturana, Isabelly umedece os lábios é logo sorrir.

Como não ficar orgulhoso? Isabelly, foi á melhor decisão de minha vida.

Belly: Prontinho amor. - A menina se sentou na maca.

—Arrasando sempre, Isabelly.

Se olhar no espelho, umedeço os lábios reparando os movimentos da Isabelly.

Belly: Fico feliz que tenha gostado princesa - diz um pouco empolgada - Não se esqueça as recomendações, hein. - me levantei.

Me aproximei da minha pretinha quando a mina foi embora, abraço a Isabelly por trás.

Eu: Não canso de te dizer, eu estou muito orgulhoso por você. - ela se virar pra mim é fica na pontinha do pé.

Belly: É eu amo ouvir isso, pretinho. - fiz uma careta.

Eu: Pretinho? - ela rir - eu sou negão! - ela gargalhar.

Belly: Meu negão. - envolvi os meus braços em sua cintura.

Eu: Amor, você é muito baixinha, pô. Fico cheio de dor no pescoço, vem cá. - A puxei pro meu colo. - Que tal estreamos seu salão?

Belly: Não dar amor. - envolver as pernas na minha cintura - Eu tenho tantas coisas pra resolver, Bruno.

Eu: Tipo? - beijo sua bochecha.

Belly: Três clientes agora a tarde, é eu ainda tenho consulta marcada no médico. - a coloco sentada no balcão.

Eu: Médico? Você está sentindo alguma coisas? - levo a mão até o seu pescoço, bufo irritado. - Como que eu sei se você está com febre mesmo?

Belly: Eu tô bem. - diz rindo - eu vou ir no ginecologista, vou voltar tomar o remédio.

Eu: Vou contigo então. Por mim, eu você não voltaria tomar esse remédio. Imaginar só preta, um mini pretinho nosso correndo pelo morrão.

Belly: Eu quero um filho nosso também, Bruno. Mas, temos tantas coisas ainda pra podermos conquistar, amor. Tenho a minha faculdade que eu quero iniciar, é você tem também várias coisas pra poder resolver.

Eu: Entendo preta, mas eu tô doidão pra construir uma família contigo. - ela leva a mão até a minha barba é acariciar. - eu te amo! - olho no fundo de seus olhos.

Belly: Eu também te amo, negão! - diz com um sorriso no rosto.

Eu: Tô indo, preta. - a coloquei no chão - tô indo na Vila Kennedy. - ela fecha a cara.

Belly: Fazer? - cruzou os braços.

Eu: Chegou carregamento pesado lá, eu tô indo testar a mercadoria. - ela faz o típico "uhum" dela. - Pô amor, tirar essa cara feia dessa sua carinha linda. É bagulho rápido, eu vou voltar pra irmos nesse tal médico de buceta.

MORRO DO VIDIGAL | Degustação. Onde histórias criam vida. Descubra agora