Capítulo-32

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O tempo se passava um tanto quanto devagar para os dois garotos, eles não podiam fazer nada além de esperar que Sn acordasse

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O tempo se passava um tanto quanto devagar para os dois garotos, eles não podiam fazer nada além de esperar que Sn acordasse. Os médicos resolveram deixá-los no quarto com ela, para evitar problemas maiores e também por perceberem que os dois estavam de fato mais preocupados do que os próprios pais da garota.

Tom estava sentado em uma poltrona em frente a cama e Mattheo estava no sofá ao lado. Os dois tinham expressões cansadas por não conseguirem dormir desde o acontecido e preocupadas com o bem estar de Sn.

Já se passava das três da tarde do dia seguinte já beirava vinte horas do acontecido e nada das respostas dos médicos ou da garota acordar. Os garotos já não sabiam o que fazer já que nunca estiveram tão preocupados assim com alguém. Quando menos esperam o médico adentrou no quarto onde estavam.

Dr: Ela ainda não deu nenhum sinal? -pergunta aos garotos.

Mattheo: Nada. Eu não aguento mais essa espera você tem falar o que aconteceu com ela. -ele sempre foi o mais "sentimental" da família embora não parecesse e demostrasse, mas ali ele estava totalmente vulnerável com os olhos marejados implorando para que ela acordasse.

Dr: Sabem me dizer quem foram as últimas pessoas que ela teve contato? -ele tinha papéis e mais papéis nas mãos provavelmente os tão esperados exames.

Tom: O que isso tem a ver com o estado dela? Para que quer saber? -se levantou indo próximo ao médico tentando ver o que dizia nos papéis.

Dr: É muito importante saber isso para o diagnóstico final. Precisamos dessa resposta para que ela fique segura. Quem tentou vai saber que não conseguiu então provavelmente irá tentar de novo. -o clima ficou pesado e os garotos olharam um para o outro, tentou? Quem tentou? E o que tentou?

Tom iria questionar o médico que não era hora de enigmas mas foi interrompido por um som que o fez sorrir. Ela tinha acordado o sinal que ela deu foi uma respiração fraca porém diferente da que estava dando momentos antes. Ela rapidamente levou a mão até o respirador que estava cobrindo sua boca e nariz que a ajudava na respiração para tirá-lo mas foi impedida pelo médico.

Dr: Calma, ainda precisa ficar com ele. Mas você está segura. -ele afirmou passando a mão sobre a cabeça da garota que se assustou com a aproximação do até então desconhecido. — Eu sou o dr Peter, você está no Hospital St. Mungus consegue se sentar? -ele a ajuda colocando os travesseiros atrás de si.

Os dois garotos não falavam nada, provavelmente por estarem paralisados, o medo de perdê-la agora foi tomado pela alegria de tê-la de volta mas ela parecia assustada.

Dr: Seus amigos estão aqui. -apontou para os dois garotos ao lado da cama que continuava paralisados.

Sn: O que aconteceu? Minha cabeça dói, meu corpo todo dói. -afirmou a garota com a voz fraca.

A prometida |  Riddle'sOnde histórias criam vida. Descubra agora