Capitulo-30

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Sem nada para fazer imediatamente pensei em ir para a câmara ler um pouco e aproveitar para fazer uma visita para o basilisco

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Sem nada para fazer imediatamente pensei em ir para a câmara ler um pouco e aproveitar para fazer uma visita para o basilisco. Já tinha um tempo que não o via e seria a distração perfeita para esperar o horário do jantar.

Andando pelos corredores sinto estar sendo vigiada. Sabe aquela sensação de que tem algum ali mas você não vê ninguém? Então era exatamente assim.

Percorro o caminho e algumas vezes olho para trás, a sensação estranha de ter algum e quando me viro não tem ninguém me deixa apreensiva. Afinal os corredores estão quase vazios.

Dobro a esquina de um dos corredores e sinto o vento soprar meus cabelos, me vem um arrepio e então fecho o casaco que estou usando na tentativa de me proteger. O estranho era que a noite era calma, parada, não tinha vento. Olho para trás e não vejo ninguém, me viro para frente novamente e...

Snape: Boa noite senhorita. -ele surgiu como um fantasma em minha frente. Ele não estava ali antes como isso é possível. Com isso me assusto mais uma vez com sua presença. — Todas as vezes que nos encontramos a senhorita se assusta, está tudo bem? -ele tinha o ar misterioso de sempre.

Sn: Deve ser pelo fato de voce sempre aparecer do nada professor. -tento me recuperar do susto mas por dentro estava tremendo, não é a primeira vez isso tem que ter uma razão.

Snape: Sinto muito senhorita. Não era minha intenção assusta-la. -ele sorri com o canto da boca estranhamente.

Sn: Não parece. -falo baixo. — Se não se importa professor, eu tenho que ir. -tento sair dali.

Snape: Claro, mas se não se importa quero fazer uma pergunta. -eu apenas aceno com a cabeça para que ele prosseguisse. — Onde está indo a essa hora da noite? O jantar já vai ser servido. -eu não tinha o que responder, a biblioteca ficava para o outro lado, não podia dizer que estava indo até a câmara.

Sn: Só não estava me sentindo bem, precisava de um pouco de ar fresco.

Snape: Está ciente dos perigos da escola não está senhorita? -ele pergunta.

Sn: Sim professor. Aliás o senhor mesmo já me alertou sobre isso várias vezes. -minha cabeça começou a doer. Ele estava tentando entrar na minha mente. Mais uma vez.

Snape: Está sentindo alguma coisa senhorita? -pergunta provavelmente por eu ter mudado a expressão.

Sn: Só estou cansada professor, se me der licença, preciso ir. -estava saindo mais ele me segura pelo braço.

Snape: Tome cuidado. -sinto algo extremamente forte, mas não bom, era ruim. Como se tivesse tirando minhas forças. Me senti fraca vulnerável. Ele me olha e logo muda o olhar para sua mão que ainda está em meu braço que rapidamente puxo para me soltar.

A prometida |  Riddle'sOnde histórias criam vida. Descubra agora