A PROFESSORA DA MINHA FILHA.

surpresa.

POV Marilia

Eu quis gritar. Maraisa deve ter lido meus pensamentos, porque tapou minha boca e sussurrou no meu ouvido.

-Não as acorde, vamos deixar elas dormirem e subir pro quarto.

Ela me puxou escada acima e eu fui, ainda sem conseguir entender realmente, ou talvez não querendo acreditar.

Quando entramos no quarto Maraisa trancou a porta.

-Elas... A minha filha... Maraisa, acho que minha filha transou com a Aline.

-É...

Soltei um gemido baixo.

-Hey. - Disse Maraisa se aproximando e acariciando meu rosto. - Tudo bem. É normal, a Ana está crescendo e fazendo as próprias escolhas.

-No meu sofá? Com a Aline?

Maraisa sorriu.

-Vamos esquecer elas por essa noite?

Então ela me beijou. Seu toque carinhoso me fez realmente esquecer tudo que não fosse nós.

Suas mãos passeavam entre meus cabelos, puxando levemente e me levando a loucura.

Rapidamente tiramos as roupas uma da outra, com pressa, loucas pra matar a saudade que sentíamos.

Maraisa me deitou na cama, acariciou meus cabelos e meu rosto.

-Vai ser especial Lila, tem que ser.

Eu não confiava na minha voz, por isso apenas acenei com a cabeça.

O cheiro do corpo de Maraisa me embriagava mais que o vinho e a tequila que eu tinha tomado, seu toque era mais viciante que qualquer droga que eu já tivesse experimentado.

Senti sua mão em minhas pernas e soltei um breve gemido.

Maraisa beijou meu pescoço, chupando meu ponto de pulso, pra logo em seguida soprar com o hálito quente local que tinha deixado molhado.

Suas mãos, em nenhum momento se desgrudavam de meu corpo, hora acariciando a pele, hora apertando a carne, mas o tempo todo em contato comigo.

Ela desceu os lábios pelo meu colo e voltou, passando a língua. Repetiu o processo uma dezena de vezes, arrepiando cada pelinho do meu corpo.

Quando ela mordeu meu mamilo, cravei as unhas em suas costas nuas e soltei um gemido rouco.

Ela suspirou e começou sua tortura de chupar e mordiscar meu seio, enquanto apertava com vontade o outro.

Sua perna estava em meu ponto molhado e ela fazia movimentos, friccionando ali, me levando a ter várias sensações ao mesmo tempo.

Ela inverteu a posição da boca e da mão, seguindo com a tortura e me fazendo delirar com um prazer intenso, que não me lembro de jamais ter sentido antes.

Eu gemia sem parar, fincando cada vez mais minhas unhas em sua pele.

Maraisa começou a descer os beijos, arrepiando ainda mais meu corpo.

Quando ela encostou sua língua em meu ponto de prazer, lambendo com maestria, quase gritei enquanto agarrava seus cabelos e puxava mais sua cabeça em direção a minha boceta.

Ela começou a me torturar ainda mais, lambendo e chupando, intercalando isso a penetrar sua língua em mim e a girar ela lá dentro me levando ao delírio.

Quando eu chegava perto, ela parava e distribuía beijos em minha virilha, me fazendo urrar de frustração.

Na terceira vez que ela fez isso não aguentei.