Capitulo 3

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Olá Galera, eu sei que disse que postaria dois capítulos por semana. Rs.

Mas quem disse que eu aguento!

Espero que gostem e comentem, votem e compartilhem. Estou adorando interagir com vocês. Bjs Guida


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DANIELA

__ Amor a pizza chegou, acha que devo ir lá interrompê-los? – eu pergunto a Jon

__ Não sei não, eles estão em lua de mel. Deixa eles serem felizes!

__ Mas a pizza vai esfriar. Vou mandar um SMS pra Sofy.

Pego meu celular e digito

PIZZA CHEGOU ... NEM SÓ DE SEXO VIVE O HOMEM OU A MULHER RSRSRSRS

Estou na cozinha pegando uma garrafa de coca-cola zero, quando os ouço na sala.

__ Puxa, até que enfim – digo rindo __ Viu essas coisas também matam – Sofy fica vermelha __ E olha acho melhor comprar um revestimento acústico, ou teremos que comprar tampões de ouvido – caiu na gargalhada enquanto Sofy enfia a cara no peito de Juan de tanta vergonha.

__ Morra de inveja cunhadinha, acho que estou precisando dar umas dicas pro mano aqui. Tô sentindo uma pontinha de inveja e não quero que você seja uma mulher frustrada – Juan diz rindo olhando para Jon e agora sou eu que fico sem graça

__ Bem feito – Jon diz __ Mexe com quem tá quieto, mas não tô precisando de aula nenhuma não mano. Ou estou? – ele olha pra mim

__ Não, não está! A pizza vai esfriar – eu digo mudando de assunto e ambos riem de mim, até Sofy.

Estamos todos nos divertindo enquanto apreciamos as pizzas, a campainha toca.


SOFIA

__ Eu vou ver quem é! Estão esperando mais alguém? – pergunto já a caminho da sala

Quando abro a porta não há ninguém. No chão uma caixa, olho para os lados procurando o entregador, mas não vejo ninguém. Fico apreensiva, não sei se devo abri-la, não tem nenhum cartão em cima.

Pego a caixa com cuidado, ela é leve, chacoalho e vejo que tem algo dentro. Devagar vou abrindo a tampa então eu grito, enquanto a caixa já jaz no chão.


JUAN


Estamos na cozinha rindo enquanto Paty vai atender a porta. Ela está demorando e não ouço vozes. Estou me levantando para ir até ela e então ouço um grito alto. Corro.

Quando chego à porta, ela está agachada no chão com a cabeça entre as pernas  abraçando-as. Ela está apavorada, abaixo até ela a abraço.

__ O que houve? Você está bem? Tá machucada? – começo a passar as mãos por todo seu corpo procurando o motivo de tamanha dor

__ A caixa – ela diz enquanto treme __ A caixa! – ela aponta para a porta, me levanto caminho até lá e vejo uma caixa tombada com a boca para baixo.

Ao erguê-la vejo uma pomba branca morta, suas penas vermelhas de sangue. Só pode ser brincadeira, quando olho para dentro da caixa no fundo há um recorte de jornal com foto do nosso casamento. O momento em que o Sr. Lopes a entrega a mim no púlpito, sobre os nossos rostos foram desenhados cruzes em sangue e abaixo se lê MORTE.

Felizes para Sempre - RendiçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora