suit and tie

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Stenio acordou abraçado com ela. Viu como ela estava agarrada na blusa de seu pijama, com o rostinho encaixado em seu pescoço. Dormia tranquilamente, e estava completamente apagada. Ele não teve coragem de levantar. Esperou até que ela eventualmente se virasse, e levantou para fazer seu café da manhã. Achou uma bandeja bonita jogada no meio das tralhas da cozinha, que nunca tinha usado. Lavou, e ajeitou o café da manhã ali de maneira simpática. Colocou na bandeja o que ela tinha comido no café da manhã, lá no hotel em Nova Iorque: panquecas com mel, frutas cortadas em cubos, mamão, para ser mais específico, uma xícara de café e um copo d'água. Levou até a cama, e deixou a bandeja em cima do colchão. A acordou aos beijos.

Ela era difícil de acordar, e ele já sabia disso, pois já tinham dormido juntos no hotel. Era todo um ritual. Ele dava alguns beijinhos, fazia carinho no rosto, nos cabelos, descia para as costas. Falava "Helô" bem baixinho, carinhosamente algumas vezes, porque ela parecia o tipo de pessoa que se fosse acordada da maneira errada, passaria o resto do dia irritada.

Assistiu o corpo dela todo nu e enrolado nos lençóis, e suspirou. Gostaria de ter essa vista todos os dias.

- Você precisa levantar.. - Ele murmurava. - Temos que ir.. - Ele se distraiu com os beijos, descendo pelas costas dela.

Foi puxando os lençóis vagarosamente para baixo, deixando a bunda dela em evidência. Desceu os beijos por ali, e deu uma mordida. Riu baixo ao vê-la empinar a bunda na direção dele.

- Sinto muito, não temos tempo pra isso. Acredite, eu adoraria.. Mas a gente tem hora marcada. Você tem que tomar café da manhã e tomar um banho.. E você demora muito pra se arrumar..

- Só um pouquinho. - Ela pediu, olhando para ele por cima do ombro direito, deitada em seu travesseiro. Esfregou a bunda na boca dele.

Stenio se distraiu se enfiando no meio da bunda dela e lambendo ali. Enfiou a língua, e logo passou a enfiar um dedo ali. Sorriu ao vê-la contraindo o corpo e dando um gritinho, gemendo ao sentir o dedo inteiro entrar.

- Não vale me distrair assim. Isso é o golpe mais baixo que você pode usar contra mim. - Ele confessou.

- E é por isso que eu sou uma advogada bem melhor que você.

Ela puxou o advogado pra cima dela, para montar em suas costas, beijando sua boca delicadamente com alguns selinhos, por cima do ombro. Ainda não tinha escovado os dentes, por isso os beijos mais contidos.

- Eu me arrumo rapidinho.. - Ela prometeu, tentando convencê-lo.

Sentiu enquanto ele esfregava o volume em sua bunda.

- Sua comida vai esfriar.. - Ele sussurrou, já completamente entregue pelo pedido dela, mas querendo que ela continuasse a pedir portanto colocando outros obstáculos.

- Bem rapidinho, Ste. - Ela sussurrou, encaixando ele no meio de suas pernas.

Ele foi empurrando a calça de moletom para baixo junto com a cueca. Beijou a advogada de língua, intensamente, já muito excitado pela forma como ela estava dengosa pedindo.

- Rapidinho? Hm? - Ele perguntava, contra sua boca, enquanto se enfiava nela, com alguma dificuldade, já que só tinha usado cuspe. - Depois você se comporta? Promete?

Heloísa assentiu, gemendo. E se segurou na cabeceira da cama, com força. Fechou os olhos, sentindo dor.

- Prometo que não vou demorar.. - Sussurrou ela, se segurando no braço forte dele que estava apoiado na cama ao lado de sua cabeça.

Se empinou mais na direção dele, deixando a bunda bem alta e os ombros grudados na cama.

Transaram lento. Os gemidos dela eram mais altos do que o normal quando faziam assim. Ele se segurava na cintura dela, por trás, e se enfiava profundamente. Os movimentos eram intensos, e cada vez mais pela conexão deles. Se olhavam nos olhos o tempo todo, as bocas não conseguiam se soltar enquanto ele puxava seus cabelos com força, e eles finalmente chegaram ao ápice juntos. Tomaram café da manhã rindo por terem transado ao lado da bandeja e terem derramado um pouco as bebidas com o atrito.