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Ben

A Meredith sempre usa calça porque ela tem uma cicatriz na coxa de um acidente de carro, foi o pior dia da minha vida, eles me ligaram do hospital porque não foi nada sério e ela não queria ter que ligar para a mãe, só consegui ficar preocupado durante cada momento do dia até ouvir a sua voz brigando comigo "se você vai chorar, faz lá fora, hospital não é lugar de escândalo!".

Sinto que se ela me pedisse qualquer coisa eu faria, ela tem esse poder sobre mim.
"Roube uma estrela do céu pra mim!"
"Só uma?"

Seu gosto é amargo, mas acho que foi interferência do chocolate. Chupei sua boceta com força, ela se inclino para trás. Minha língua explora o lugar, invadi sua entrada sem aviso, meti a língua o mais fundo que consegui lhe vendo morder os dedos.

Ergui o rosto, metendo um dedo na sua entrada:
— Que obscena, mordi os dedos toda vez que não aguenta.

— Wright, você é um safado!

— Não, sou o seu safado. — Lhe corrige com sorriso de canto.

— Qual a diferença? — Move a mão, colei outro dedo entrando mais fundo. Seus gemidos roucos me deixam excitado. Fiz movimentos de vai e vem.

— Vou ser safado com você, para você, e dentro de você também! — Seus braços me envolveram, coloquei a cabeça no seu pescoço aumentando os movimentos até ela explodir na minha mão. — Posso colocar outra coisa aqui?

Procurei seus olhos acinzentados com ajuda da pouca iluminação do quarto. Seu sorriso malicioso me quebra ao meio, o seu maldito batom está intaquito; ele me tira do sério. Capturei sua boca com calma, apreciado o máximo dela, movo a cabeça para o lado contrario do dela.

A garota nunca respira pelo nariz, nos separamos para ela recupera o fôlego. Tirei os dedos que havia esquecido dentro da sua intimidade.

— É o seu pau? — Engoli em seco, direta pra cacete. — Vamos fazer uma coisa diferente antes…

Se levanto tirando a minha camisa por mim. Sentei na beirada onde ela estava, meio confuso, Meredith também leva sua mão ao botão da minha calça, puxa a peça com a minha ajuda. O volume na cueca me deixa envergonhado porque ela está encarando. A garota corre até uma gaveta rindo de empolgação.

Quando volta me entrega alguma coisa, demorei para perceber que é um vibrador. Foi minha vez de rir. Puxei sua cintura, sentei a garota no meu colo com as pernas abertas.

— É pequeno, se não for o bastante ainda posso… — me insinuei. — Você sabe!

Ela ergue uma sobrancelha:
— Não sei!

Suspirei vendo seu sorriso de canto. A pouca iluminação deixa tudo mais excitante, entreabre a boca beijando ela devagar. Não sei se vou ter mais disso amanhã, é como sofrer por antecipação. Com a Meredith tudo é assim, ou é 8 ou 80, não existe meio termo.

— Diga, o quanto você me deseja, o quanto precisa estar comigo — sussurro entre o beijo, mordendo meu lábio de forma provocativa. — Diga, Wright!

Ela fez uma trilha de beijos no meu pescoço. Automaticamente lembrei da camisinha, estiquei a mão no meio do colchão, puxei uma embalagem.

— Desejo pra caralho — admito. — Não preciso, eu quero! — Ela tiro o moletom por cima, me dando a linda visão do seu corpo. A luz do poste entra pela janela e não posso ver tudo.

Suas unhas arranhão meu abdômen:
— Implore por mim!

— Podemos foder, por favor?

— Bom garoto! — Recebi outro beijo dos seus lábios cheios.

Coloquei o vibrador na sua entrada e empurrei com os dedos para dentro. Sua língua ainda se move com a minha. Estou sem ar, mas não quero para de lhe beijar. Recuei ofegante, ela pego a embalagem rasgando, sua respiração também está descompassada. A garota puxo minha cueca, e fico encarando.

— Precisa de tempo para tirar uma foto? Quer uma régua também!

— Já medi quando namoravamos, cresceu mais durante o tempo que passamos longe? Preciso tirar uma foto!

Segurei seus braços. Ela contínuo a olhar sem um pingo de vergonha. Meu rosto está vermelho, tanto que fico feliz de a luz está apagada.

— Meredith, por favor… — Minha voz está rouca.

A ponta dos seus dedos desliza a camisinha como uma roupa. Ela simplesmente ergue o quadril, se apoio nos meus ombros e desce no meu pau com tudo. Seus braços envolvem o meu pescoço, liguei o vibrador, a coisinha pequena é capaz de dar prazer para nós dois.

— Ha… Stone, por que sua boceta é tão molhada? Porra, ah! — Revirei os olhos de prazer.

— Ah, ah, quantas camisinhas você trouxe?

— Só 12.

— Só? Mal dá pra começar! — O sarcasmo da sua voz é gritante. — Você só pode tá achando que eu sou feita de aço!

Meredith adoro fazer sexo, mas ela é do time que acha que meu pau vai parte ela em duas. Não é tão grande, só é grosso. Segurei suas coxas lhe erguendo, puxei para baixo com força sem avisar.

— Ah, mais ah, mais rápido.

— Ah ah, forte? — Perguntei gemendo.

Ela quico junto. O vibrador estimula, move suas coxas para cima e para baixo. Nossas respirações ofegantes se misturam. Seus seios pequenos balançando com os movimentos bruscos, me dão água na boca.

Meredith é como um gole de água no meio do deserto: nunca terá o suficiente dela.

Cheguei no meu limite junto dela, deitei na cama com ela em meus braços:
— Ben?

— Oi?

— Eu duvido…

Nunca duvide!Onde histórias criam vida. Descubra agora