Por toda la eternidade - Freenbecky

Chapter Nine

Boa noiteee

Foi aqui que pediram atualização?

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POV FREEN SAROCHA ON

Eu acho que eu nunca corri tanto nesse carro como estava correndo agora, acredito ter furado uns 3 sinais vermelho e eu ainda não havia chegado no apartamento. Tentei ligar pra Becky várias vezes e nada, sempre caixa postal.

- Que merda! - Bati no volante novamente, já perdi as contas de quantas vezes fiz isso. Minhas mãos provavelmente vão está com hematomas de tanto que bati e apertei ele, mas não ligava pra isso, eu tinha que colocar pra fora a raiva, o medo, a insegurança de alguma forma - Ligar pra P'Nam - Falo dando o comando de voz e imediatamente ouvir os chamados - Atende - Eu já estava enquieta com a demora - Porra, Nam! - Outro murro - Atende droga - Grito.

"Sua chamada está sendo encaminhada pra caixa de mensagem"

- Arrr - Não consigo controlar as lágrimas que desciam sem controle por meu rosto - Porque eu não vi suas mensagens antes?

Coloco o telefone pra chamar novamente, aquela filha da mãe tem que atender se não eu vou surtar.

- Vamos, Nam! - Sussurro - Atende por favor - Saiu quase como uma súplica.

"Sua chamada está sendo encaminhada pra caixa de mensagem"

- Becky! - Seu nome saiu como uma prece.

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P'Nam forçava a maçaneta, mas nada de abrir a bendita porta.

- Becky - Gritava e esmurrava - Becky, sou eu. Abra! - Mas tapas e empurrões - Rebecca, pelo amor de Deus.

Desceu até o hall a procura do síndico.
Alguém tinha que abrir essa porta.

- Ei, ei  - Gritava afoita ao identificar o rapaz - Você tem a chave reserva dos apartamentos? - Ele assente - Preciso que abra com urgência o apartamento da minha amiga.

- Porque? O que foi? - Ele questiona.

- Ela passou mal, esta só e não responde aos meus chamados - Fala apressada - Anda, rápido por favor.

- Ok, ok - Pega a chave e a entrega - Você...

P'Nam não espera ele falar e volta correndo em desespero, não sabia o que tinha acontecido com Becky mas temia ser os malditos sintomas da doença aparecendo. Em segundos estava na porta do apartamento novamente, suas mãos nunca tremeram tanto pra abrir uma maldita fechadura, depois de três tentativas finalmente conseguiu.

- Becky - Gritava - Becky, me responde - Olhou na sala, cozinha e nada - No quarto - Fala pra si - Amiga por Deus, esteja bem - Pedia.

Escutava o barulho da televisão, a porta do quarto estava entreaberta e assim que se aproximou conseguiu ver as pernas da mais jovem no chão.

- Rebecca - Grita nervosa e abre a porta abruptamente - Becky, ei - Se joga ao seu lado pegando em sua cabeça com cuidado - Ei, Becky - Bate de leve em seu rosto - Desperta, por favor - Sua voz embarga - Não me dar um susto desses - Sacode seu corpo - Rebecca - Grita.

As pálpebras da mais jovem começam a mexer, Nam solta o ar aliviada assim que encontra aquele par de olhos brilhantes abertos