11. Cinema à noite

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"Vai desejar que a gente nunca tivesse se conhecido no dia que eu partir... Porque dizem que o sofrimento adora companhia. Não é sua culpa eu estragar tudo, não é sua culpa que eu não sou o que você precisa. Amor, anjos como você não podem voar para o inferno comigo... – Angels Like You, Miley Cyrus."

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JASON

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JASON

"Quando vai voltar pra mim, Jay?", ontem a noite foi bem proveitosa com a Lizzie. No início, como esperado, ela ficou meio tímida com a ideia de fazermos sexo daquele jeito, por chamada de vídeo, afinal nunca tínhamos tentado nada assim antes. Mas depois que perdeu a vergonha, fez valer a pena, nós jogamos pra valer. É, as coisas esquentaram, me animei apenas por assistir ela se tocando e falando o quanto queria que fosse eu. Quase enlouqueci por não poder lhe acariciar de verdade, o que só tornava mais claro que eu precisava voltar logo pra casa, pra minha mulher.

No entanto, o sol ainda nascia no horizonte quando recebi a ligação que me tirou da cama hoje, e tive logo que deixar o hotel. Pelo que eu entendi, um dos galpões do Alexander tinha sido atacado pela madrugada, e ele solicitou meus serviços ao Enrico que pareceu concordar. Eu não me agradava muito da ideia de acabar passando mais tempo na cidade, mas era bem provável que receberia a ordem de encontrar os responsáveis pelo ataque, o que acabaria me prendendo por mais alguns dias. Acho que a Lizzie também não gostaria nada disso.

"Estou com saudades, amor... Já faz quase uma semana...", sua voz doce ecoou em meus pensamentos outra vez, mas neguei com a cabeça ao avistar os enormes portões de ferro se abrirem a minha frente, e logo segui para dentro da propriedade. Em volta da mansão do Alexander havia praticamente um batalhão de seguranças engravatados, que andavam nervosamente pelo jardim. Enquanto isso, mais ao longe no estacionamento, Frederick fumava um cigarro, encostado numa lamborghini prata. Estacionei o meu carro bem ao seu lado e, antes mesmo que eu descesse, o vi se aproximar.

– Você chegou rápido. – comentou ele, assim que bati a porta – Achei que fosse demorar um pouco mais.

– Não sei por que pensou isso, eu não costumo me atrasar. – meti as mãos para dentro dos bolsos da jaqueta – O Enrico já está aqui?

Meu Doce Amor Selvagem (Livro 3)Onde histórias criam vida. Descubra agora