27. Amor e Negócios

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"É melhor você me dar a sua lealdade, porque estou conquistando o mundo, você verá... Eles estarão me chamando, me chamando de realeza... – Royalty, Egzod feat. Maestro Chives & Neoni."

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JASON

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JASON

Estava na cama com a Lizzie, quando me acordei com o meu celular vibrando sem parar sobre a mesa de cabeceira bem ao meu lado. Claro que encerrei a ligação para não acordá-la, mas logo em seguida recebi uma mensagem da Allana, avisando que o Enrico faria uma reunião importante de última hora, e que era melhor eu aparecer ou de certo viriam me buscar. Sem escolhas, tive que responder que já estava a caminho, pois não queria nenhum vagabundo filho da puta batendo na minha porta e incomodando a minha mulher aquela hora da manhã.

Odiei ter que sair daquele jeito, sem poder dar nenhuma explicação, ainda mais depois que a Lizzie acordou me pedindo para ficar em casa. Eu não queria tê-la preocupado, e ficaria se pudesse, mas infelizmente esse não era o caso. Só esperava que ela entendesse, pois faria de tudo para voltar o quanto antes. Acabava de estacionar em frente a um dos nossos galpões no lado sul da cidade, e não custei a avistar o Frederick fumando um próximo à entrada. Assim que desci do carro, ele subiu o olhar e veio caminhando lento em meu encontro, à medida que eu também me aproximava nada satisfeito.

– O que está pegando, velhote? – perguntei de cara, e Frederick olhou breve para trás, conferindo se não havia mais ninguém nos ouvindo.

– Estão com um camarada seu lá dentro, o cara fez merda. – respondeu ele, assim que voltou a me encarar – Estamos com problemas agora, e os chefes querem a cabeça dele.

– Ah, é? – arqueei as sobrancelhas um tanto surpreso – E quem é o desgraçado?

– Eu não sei, mas acho que já vi o infeliz na sua boate. – ele interrompeu o movimento de levar o cigarro até a boca – Olha, o problema é que não importa quantas perguntas a gente faça, o cara apenas diz que só responde a você.

– Então vamos ver de uma vez quem é esse filho da puta, não pretendo demorar aqui. – passei pelo velho, que logo deu meia volta me seguindo.

– Seja quem for, a lealdade dele é impressionante. – comentou Frederick, como quem não quer nada.

Meu Doce Amor Selvagem (Livro 3)Onde histórias criam vida. Descubra agora