16. Amor e sexo

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"Esta noite vou pegar mais pesado com você, esta noite vou revirar o seu corpo ao avesso. Relaxe, deixe-me fazer isso como eu quero. Se entendeu, eu preciso que tire logo essa cueca. Aperte os cintos, vou te dar com mais força. Mãos pra cima, podemos ir mais além. Esta noite vou enlouquecer um pouco, enlouquecer um pouco, querido... – Rude Boy, Rihanna."

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Arfei baixinho, quando seus dentes mordiscaram o lóbulo da minha orelha, e seu braço livre me arrastou um pouco mais para cima em seu colo, o que me fez esbarrar contra o cano da arma entre o cós da sua calça

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Arfei baixinho, quando seus dentes mordiscaram o lóbulo da minha orelha, e seu braço livre me arrastou um pouco mais para cima em seu colo, o que me fez esbarrar contra o cano da arma entre o cós da sua calça. Empurrei Jason automaticamente pelo susto, e ele pareceu confuso nos primeiros segundos, mas receio que tenha entendido o motivo ao acompanhar o meu olhar.

– Relaxa, está travada. – disse, empunhando aquele objeto repugnante devagar – Está tudo bem, eu vou deixar isso bem aqui.

Respirei fundo ao vê-lo se esticar para colocar aquilo sobre a mesinha de cabeceira que ficava ao lado da nossa cama, e meneei a cabeça na tentativa de me acalmar. Em seguida, Jason tratou de se livrar das suas correntes de diamantes, e arrancou sua camisa, a qual jogou por cima para cobrir aquela maldita arma, que me causava calafrios na espinha.

– Você tem mesmo que usar essa coisa sempre? – cruzei os braços, um tanto desconfortável.

– Bom, não é como se fosse um acessório de moda, Lizzie. – ele tornou a me encarar – Geralmente eu dou um jeito pra você não ter que ver, sei que não gosta, mas é algo que sempre carrego comigo. Uma hora vai ter que se acostumar.

– Eu não sei se consigo me acostumar. – encolhi os ombros, e ele afastou uma mecha de cabelo para a lateral do meu rosto com o mindinho.

– Não fica pensando muito, está tudo bem, é só por segurança. – justificou, antes de me agarrar pelos quadris novamente – Agora esquece isso, onde é que nós estávamos mesmo? – sua destra empurrou a alça do meu vestido pelo ombro – Ah é, acho que lembrei.

– Jason... – pousei minhas mãos em seu peitoral, barrando sua aproximação.

– Não encana, eu já disse, está tudo bem. – meus pelos eriçaram com força ao sentir o toque quente das suas mãos em minhas coxas desnudas – Vem cá, vem?

Meu Doce Amor Selvagem (Livro 3)Onde histórias criam vida. Descubra agora