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Jiminie!

Eu estava louco nesse ômega, nunca me sentir desse jeito, eu acho que ele veio pra concertar minha vida, só pode.

é muito lindo vê-lo envergonhado, com um enorme biquinho nos lábios, sem contar o cheiro de cerejas, que está me deixando maluco.

imagino o gostinho do mesmo? eu vou endoidar só por pensar, o mesmo é adorável, lindo e gostoso, têm uma bunda grande e durinha, coxas grossas, só é pequeno, menos do que eu um pouco.

encaixe perfeito.

estávamos no meio da aula quando o mesmo me chamou baixinho, a voz então.? calma, suave e mesmo sem querer ele fala manhoso, só comigo.

— Jiminie. – eu me derreto todo com esse chamado. – Quanto é quatro vezes quatro.?

– Oito querido, porquê.?

— É sério isso.? desde quando é oito.? a resposta é dezesseis, está burrinho mesmo. – olho pro mesmo sem entender porra nenhuma.

como ele ouça me chamar de burrinho.?

— Eu respondi certo, gatinho!.

— Errado, eu perguntei × e não + se fosse mais a resposta séria oito, mais é vezes, que no caso é dezesseis, alfa cretino. – sorriu lindamente, meu peito se aqueceu mais por o mesmo.

— Podemos conversar mais ou quer prestar atenção na aula, gatinho.?

— No intervalo nós conversa, eu quero estudar um pouco, deveria fazer o mesmo. – disse baixo e eu revirei meus olhos.

— Não quero! – dou de ombros e me jogo na cadeira.

minutos e minutos se passaram e tive a troca de professores, enquanto o mesmo não chegava eu fui conversar com os meninos.

ambos conheceram o ômega, esse que amou os meninos, pelo menos isso...

— Jimin, é muito atentado e muito encrenqueiro, ele é demais, você vai ver.... – disse meu amigo ômega, para meu ômega.

— Tae.... - repreendo o mesmo, esse que sorriiu e pouco se importou com meu repreendimento.

— Eu sei disso, eu vi como ele age com os outro, comigo ele é bem calmo, e é isso que importa, eu sou um lúpus, sou mais sensível que vocês. – o serzinho disse para meu amigo.

— Jimin, esse é seu ômega, meu amigo.

— Eu sei... vamos conversar sobre isso não é, gatinho.? – vejo a maçã do rosto do mesmo ganhar um tom rosado. — Que nenêm envergonhado esse meu, eu vou acabar me apaixonando. – sorrimos.

o professor chegou na sala e já foi fazendo dupla, eu odiei que meu ômega ficou com outra pessoa e não eu.

— Jiminie. – chamou-me.

— Estou chateado, gatinho, poxaa eu queria ficar com você, vou matar esse professor. – rosno baixinho e vejo meu ômega morder os lábios.

— Tudo bem, vamos está juntinho aqui dentro. – aceno contra gosto, esse professor me paga, sinto o cheiro de sangue e quando eu olho pro mesmo vejo seu lábio sangrando.

— Não morde desse jeito, gatinho, está se machucando. – sussurro enquanto limpo seus lábios finos.

esses que é bem chamativos.

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