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Jimin!

Já estávamos em nossa casa, babando em nossa pequena, eu não conseguia tirar os olhos e nem largar meu amor.

— Jimin amor, você é uma graça que só, como não.? – pergunta já que eu disse que não estou conseguindo me mover, apenas brincadeira.

— Seu homem está apaixonado nessa coisinha. – aponto pra nossa menina no berço.

— Vem cá no seu ômega, deixe nossa menina dormir na paz, venha amor! ‐ deixo alguns selares nos fios escuros da mesma e vou até a cama, onde meu amor estava deitado.

deito de frente para o mesmo selando seus lábios.

— Googie, posso trazer nossa menina pra cama? - encarei seus olhinho de jabuticaba.

— Quando ela acordar pode! me dê carinho. – fez um biquinho e eu choraminguei.

— Jungoo....

— Não quer? tudo bem! pode pegar nossa menina, eu vou fazer algo na cozinha, estou um pouco faminto. – aceno positivo.

espero o mesmo sair para ir ao encontro da minha menina, a mesma já estava acordada, porém bem quietinha em seu lugar.

pego a mesma com cuidado e vou pra cozinha.

— Querido. – chamo por o mais novo já que ele parecia está perdido no tempo.

— Oi, você que acordou ela? quando ela estiver viciada nos braço, não venha reclamar, agora você têm tempo e depois.? você vai ter? – pergunta como se fosse o óbvio.

— Oque deu em você uhm?

— Em mim? nada! só estou falando que você está viciando ela no colo, mais se acha que está fazendo o certo, por mim tudo bem! – pegou um frasquinho de leite de banana.

caminho com a mesma até a sala e a deixo em minha pernas, minutos depois meu ômega senta ao nosso lado.

— Jeon....

— Não me chame assim.

— Porquê não? é seu nome ué... – digo sem encará-lo.

— Por isso mesmo, desde que nos conhecemos você nunca me chamou assim e também não têm necessidade de me chamar pelo sobrenome, mais quer saber? eu não ligo! – deu de ombros e eu nego.

começamos assistir um desenho quaisquer, o clíma em nossa casa estava tenso, pensei que seria diferente quando nossa menina nascesse.

— Nossos pais estão vindo ver nossa menina. ‐ digo, começando um assunto já que estava um silêncio desconfortável.

— Humrum. – meu amor murmurou baixo.

— Sente algo.? – pergunto calmo.

— Estou bem e mesmo se eu não tivesse você não iria perceber.... – será que meu amor está com ciúmes da nossa menina?

— Porquê não? está com ciúmes da nossa menina?

— Jimin, nem pense de repetir essa frase novamente, eu jamais teria ciúmes e ainda mais se fosse da nossa filha, então se você não sabe conversar, não invente, isso jamais! – nossa.

— Grosso.... – resmungo sorrindo, mais ele não sorriu de volta. – Vamos me diga oque está acontecendo.?

— Não é nada. – logo nossa menina começou a se remexer. – Eu acho que ela está com fome, me dê ela aqui eu preciso alimentá-la. – pediu e eu entreguei nossa menina meio receoso. – Jimin, deixe de coisa, ela também é minha filha, não é só você que tem direito de ficar com ela, poxaa estou tentando evitar uma briga com você. – disse meu ômega se levantando do lugar.

— Aonde vai.? – pergunto me levantando também.

— Pro quarto. – me deu as costa e seguiu para nossa quarto. – Nossos pais está chegando, vá recebê-los. – disse o mais novo em um tom alto.

assinto em resposta, espero alguns minutos e logo bateram na porta, caminho até a mesma e abro dando passagem para os quatro seres humanos.

— Podem ir, eles estão no quarto. – aponto para o cômodo, logo todos foram para o lugar indicado por mim, meu pai ficou comigo.

— Oque aconteceu.?

— Nada demais, só que aqui está estranho.

— Jimin meu filho, estranho como.?

— Eu acho que meu ômega está com ciúmes da nossa menina. – meu pai apenas sorriu e negou.

— Isso se chama atenção e nem pense em dizer ciúmes pra ele.... – poxaa eu já tinha falado. — Se você quer que sua família seja sempre unida, dê atenção para ambos, do mesmo jeito que sua filha merece sua atenção, seu noivo também, não existe isso de dar atenção mais pra um, seu ômega pode ficar muito mal com isso e acabar tendo uma depressão pós parto.

— Paii..... – choraminguei me jogando no sofá.

— Sua mãe era assim, eu sempre me dediquei a vocês dois, minha atenção e amor era e é igual até hoje. – sentou-se ao meu lado.

— Meu ômega pediu carinho hoje e eu perguntei se podia pegar nossa menina, dai ele veio pra cozinha fazer algo...

— Ele veio porquê você negou carinho a ele, você acha isso certo? ele é um ômega lúpus, você sabe como eles são, dê um jeito de concertar essa bagunça que você mesmo fez, agora eu vou ver minha netinha. – levantou do sofá e seguiu para o quarto.

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