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Jimin!

Estaciono meu carro em frente a casa antiga do meu ômega, retiramos nossos cinto e descemos do carro, seguro em sua mãozinha e caminhamos até a entrada da casa.

batemos na porta e espermos sermos atentido oque não demorou muito, logo minha sogra abriu a porta.

— Entrem! – disse sem muita enrolações, mesmo que ela esteja calma eu preferir deixar meu amor um pouco longe, vai que ela incorpora a doida. – Seu pai saiu em alguns minuto ele chega, queremos saber de tudo que está acontecendo, sendo ruins ou bons somos seus pais, conservadores e rígidos ainda seremos seus pais, eu nunca quis ser assim com você, algumas coisas me levaram a ser uma mãe ruim.

— Mamãe tudo bem, eu entendo certo.?

— Quando você saiu correndo e entrou naquele carro, nós damos conta que havíamos perdido nosso filho, então eu e seu pai nos sentamos e tivemos uma conversa séria.

— E o que vocês conversaram.? – meu ômega pergunta curioso, pois ele é realmente um curiosinho.

— Que mesmo não aceitando muito o seu relacionamento com outro homem, que no caso seu alfa, nós ia deixar vocês em paz, só queremos saber algumas coisas, não vamos nos meter em sua vida e nem nada do tipo.

— Entendo mamãe, fico muito grato por isso e por tudo que fizeram por mim. – disse choroso, meu amor está mais sensível por causa da gravidez.

minutos depois meu sogro chegou.

— Sentir seu cheiro de longe. – disse o mesmo para meu õmega, ele não foi rude e nem nada do tipo, mais muito firme.

— Papai, viemos conversar com vocês e deixar algumas coisas bem claras, meu namorado têm que ir trabalhar.

— Vamos nos sentar então. – apontou pro sofá. — Seu alfa não conversa.? – pergunta em um tom sério.

— Ainda não estamos conversando, por isso não abrir minha boca ainda, mais se quer me ouvir falar, vamos lá sogro. – digo sério também, jamais vou abaixar minha cabeça, seja pra quem for.

— Ótimo, oque têm pra falar.?

— Não tenho muita coisa, apenas engravidei seu filho e ele está morando comigo, não quero que aceite, apenas respeite.

— Você está gravido mesmo.?

— Estou, papai. – respondeu firme.

— Tudo bem, você sabe que eu não vou aceitar seu relacionamento com outro homem, porém não vou opinar em nada, quando meu neto ou neta nascer, eu vou querer conhecê-lo, isso é questão de tempo, vamos nos acostumar.

— Certo, eu entendo perfeitamente meu sogro.

— Vamos nos acostumar, mais enquanto isso vamos deixar vocês viver em paz, quando eu começar aceitar, eu vou atrás de vocês e me desculpo, é muita coisa para pensar e muitas outras para resolver.

— Tudo bem, sogrinho. – o mesmo sorriu sem querer.

— Você cuide bem do meu filho e me desculpe por ser um pai tão rígido, vamos melhorar nisso.

— Cuidarei deles como minha vida, nada vai acontecer, quando vocês estiver pronto para nos aceitar de verdade, vamos jantar todos junto, agora precisamos ir e não se preoculpe seu filho está em boas mãos.

conversamos mais um pouco e nos despedimos, eu pensei que seria pior, porém não foi.

seguimos até o carro em silêncio, ao entrar no mesmo colocamos nossos cintos e eu dei partida rumo ao nosso apartamento.

— Deu tudo certo, amor. – disse meu ômega depois de um bom tempo.

— Sim!, eu vou deixar vocês no apê e vou pro trabalho, descançe quando estiver em casa e se eu demorar muito pode jantar primeiro, eu janto quando chegar.

— Certo, eu vou algumas atividade e o trabalho da escolar, quando eu terminar eu vou tomar um banho e dormir.

— Ômega, não se esforce muito, quando eu chegar podemos terminar o trabalho, por favor, meu ômega não se canse muito, nosso nenêm precisa de cuidado. – escuto a risada do mais novo.

— Ji, eu estou grávido e não morto ou doente....

— Não importa, descance sim? sou muito protetor com o que é meu, e vocês dois é minha preciosidade, eu amo vocês meus pequeno. – sorrio bobo.

A partir do próximo capítulo, vai ser os primeiro meses de gestação, que no caso vai ser do primeiro até o nono.

__até o próximo! 🦋

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