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Jiminie

Meus pais estavam conversando com meu ômega, fico muito feliz por ele está sorrindo a cada minuto, estou muito boiola mesmo.

— Gente, já chega né? eu preciso levar meu ômega pra assistirmos, não temos muito tempo. – digo sem olhá-lo, meus olhos estavam em outra coisa ou em um serzinho.

— Usem camisinha....

— Mamãe, que coisa feia, não vamos namorar e nem nada do tipo, eu trouxe ele pra aproveitar a vida e fazer oque têm vontade. – vejo o biquinho do mesmo.

será que ele queria namorar? fazer comigo.? se sim! eu quero, se não, eu relevo a vontade de me enterrar no rabinho do mais novo

— Tudo bem, podem subir meninos, vamos sair nesse momento, eu e seu pai vamos pro motel.

— Mãe.... – repreendo a mesma essa que abraçou meu ômega e deixou vários beijinho em seu rosto. – Já chega mamãe, vai esmagar meu ômega. – separo ambos, esses que apenas sorriu e se despediram.

peço para que ele me siga até meu quarto, ao entrarmos fechei a porta e mandei ele se sentar em minha enorme cama.

— Você não é bagunceiro, não em algumas coisas... – solto um riso pela fala do mesmo.

— É mesmo, amor.? o que quer assistir coisa linda? quer comer algumas coisa que nunca comeu, diga pro seu alphinha. – vejo suas íris mudar de cor. – Está com desejo não é.? seu cheiro, sua lubrificação está me deixando louco. – rosno alto e começo a retirar minha camisa, sem muito paciênce eu arranco a mesma do meu corpo.

— Jiminie, me faça seu... – rosno mais alto ainda, retiro minhas veste e fico por cima do mais novo. – Eu quero que me faça seu....eu preciso de você, por favor.... – o beijo lento, esse que logo foi esquentando, seguro em meu pau e vou masturbando a medida que nos beijávamos

nos separo do osculo e me levanto, pego uma camisinha e lubrificante para não machucá-lo e não engravidá-lo.

— De quatro, amor. – peço com a voz rouca.

— Com a roupinha.?  – pergunta manhoso e eu quase tive um treco alí mesmo.

— Yes baby, não temos muito tempo, vou ser cuidadoso sim? eu vou colocar sua peça para o lado e vou te foder assim mesmo, aaah caralho. – rosnei.

com muito cuidado eu preparo o mesmo.

minutos depois o mesmo estava preparadinho pra mim, ceus eu vou morrer.

encharco meu pau e vou forçando pra dentro do rabinho virgem do mais novo.

— Amor, não contrai e não me expulsa, só um minuto, eu já entro por completo.

— Jimin, dói tanto....

— Eu sei amor, só mais um pouquinho nenêm, seja paciênte agorinha eu entro por completo - vou entrando aos pouco, lentamente.

— Ji, isso é muito gostoso, aanw muito bom.... – gemeu manhoso, começo os movimentos lentos e fundo.

— Amor, apertadinho, quente e gostoso, eu estou amando está aqui dentro, seu cuzinho me recebe tão bem. – estoco fundo nos fazendo gemer em uníssono.

— Oh Jimin, mais rá-rápido meu alfa, eu quero mais.... – seguro em sua cintura e o fodo gostoso, forte e fundo. – Uhm isso...é muito gostoso alfa. – solto um riso sacana, metendo gostoso no mesmo.

— Delícia de rabinho amor, meu lugar preferido vai ser está dentro do seu rabinho gostoso. – seguro no mesmo do mesmo e começo a masturbá-lo na mesma medida que eu investia em seu interior.

rápidinho meu amor gozou, estoquei mais alguns minutos e gozei em jatos forte dentro da camisinha.

assim que me retiro de dentro do mesmo, seu corpinho caiu pra frente, me deito sob o corpo do mesmo e cheiro sua glândula.

estou me viciando nesse cheiro de cerejas.

PRECIOUSOnde histórias criam vida. Descubra agora