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🦋Sétimo!🦋

Jungoo🐰

Entramos no consultório sorrindo, pois meu noivo fala cada coisa que eu vou te contar viu...ceus eu mereço esse homem.

— Jimin amor, já chega... eu vou morrer de rir.. – seguro no braço do mesmo.

— É sério amor, meu pau estava duro e sabe oque eu fiz.? coloquei força e ele subiu e desceu. ‐ dou um beliscão na costela do mais velho.

o médico nos olhava sorrindo, nossa alegria é contagiante.

— Vocês é um casal bem unido, eu admiro muito isso, são jovens e é bem responsável.... – paramos de rir e prestamos atenção.

— Obrigado! meu noivo é meio sem juízo. – caimos na risada e outra vez o médico nos acompanhou.

— Vocês dois vão me matar de rir, estou sem ar. – o mesmo levantou e foi tomar um pouco de água.

— Perdão senhor choi, é que as vezes eu não consigo me controlar nessa coisa de rir. – murmuro envergonhado.

— Tudo bem! vamos ver essa menina, concerteza está acordada já que você estava rindo. – o mesmo levantou a minha camisa passando o gel geladinho.

— Senhor choi....

— Sim?

— Podemos transar normalmente.?

ceus que vergonha, tampei meu rosto, meu noivo me faz passar cada coisa nessa vida. o médico riu de mim e tirou minha mão do rosto.

pegamos uma intimidade com o senhor choi, pois ele é o nosso médico desde da primeira ultrassom

— Isso é normal certo.? fico bem quando me perguntam isso, vocês pode até o oitavo mês, porém coisa leve, nada bruto. – assinto vermelho de vergonha.

— Obrigado! – escuto meu amor agradecer.

— E aqui temos uma menina acordada, vejam rostinho dela, que coisa mais linda do mundo, eu acho que ela vai ser a cara do alfa. ‐ apontou pro mesmo. – Está tudo bem, coração batendo normalmente, perninha gordinha, tudo perfeito, olha aqui a florzinha dela....

— Papai feche as perninhas. — meu noivo resmungou risonho. – Sapequinha.

fizemos mais algumas coisas e nos despedimos do senhor choi.

— Nos vemos no oitavo mês meus meninos, tomem cuidado e se cuidem. – o senhor disse da porta do escritório.

— Obrigado! vamos nos cuidar sim! e o senhor também, se cuide! nos vemos no oitavo mês, chegaremos aqui com boas notícias e várias novidade. – digo sorrindo.

— Espero! tchau meus meninos, cuidem bem dessa menina, agora eu vou terminar meu horário. – damos um tchauzinho pro mesmo e saimos do consultório.

entramos no carro e seguimos pra casa dos meus pais, nossa menina estava se remexendo dentro do forninho.

— Hoje a noite podemos fazer um amorzinho, oque acha meu bem? se não quiser por tudo b... – cortei a fala do mesmo.

— Claro que vamos, eu estou com saudades do seu corpo grudado no meu, dos seus rosnado e de suas mãos pequena me apertando. – digo baixinho, quase em sussurros.

— Lembra que temos que ser calmos? vamos fazer lentamente, com carinho. – seguro na coxa do mesmo e vou subido até seu pau onde eu deixo um aperto. – Oh amor, que coisa... – gemeu rouco.

deixo minha palma pousar em seu membro, pois o mesmo estava dirigindo.

tempinho depois, estacionamos em frente a casa dos meus pais, descenos e seguimos para entrada.

— Ji, seu cheiro está forte, gozou ou só saiu um pouquinho.? – pergunto calmo, abraço o mesmo e o beijo lento.

logo nos separamos.

— Não gozei, só meu pré gozo que fugiu sem querer, quem mandou você apertar gostoso? sua mão é milagrosa. – ganho uma bitoquinha carinhosa.

deixamos de gracinha e entramos.

— Como vocês estão? vieram do consultório?

— Sim mamãe, nossa princesa está bem, estou mortinho de preguiça, meu pai está trabalhando.?

— Sim, ele só vem ao anoitecer, como está minha netinha? tudo bem com vocês.? – pergunta e eu assinto em resposta.

— Tudo certo...– me escoro na sofá e aliso minha barriguinha.

— Meu genro, você está com uma cara cansada, têm trabalhado muito nesse mês.?

— Sim senhora.

— Em breve você não vai precisar trabalhar muito, quando a nenêm de vocês nascer vai ser um pouco mais dificil, porém cada olhada pro rostinho dela, tudo vai desaparecer.

— Verdade, quando eu estou muito cansado, chego perto do meu ômega e a vejo chutar, tudo já evapora. É uma coisa que eu não consigo explicar, é um sentimento bom, maravilhoso. – meu noivo sorriu apaixonado.

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