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Jm!

Estava deitado no sofá esperando o mais novo chegar, já se passava das oito da noite, o mesmo estava com minha mãe fazendo compras.

o jantar estava feito, eu preferir não ir ao trabalho, acabamos discutindo hoje e se eu fosse trabalhar, chegaria cansado e não conversaria com o mais novo.

e nisso nossa conversa ia ficando para trás e nós não ia nos resolver, continuaria um clíma estranho em nosso meio.

escuto a senha do apartamento ser digitada, logo o mesmo passa por a porta com um monte de sacolas.

me levanto do sofá e vou ajudá-lo com as coisas, nem conversamos e nem nada do tipo, nem um selinho não damos.

ao chegar no quarto deixo as sacalos em cima da cama já que ele sabe oque fazer com elas.

— Está com fome.? – pergunto para quebrar o clíma estranho.

— Estou um pouco, hoje eu não comi quase nada, nosso filho não quer comer. – choramingou e eu quase morri de amor.

— É mesmo.? e oque ele quer comer será.? – pergunto ao me jogar na cama.

— Oque você fez de comer amor.? estou faminto. – me sento na cama e o encaro.

— Eu fiz sua comida preferida, vá tomar um banho amor, eu vou está te esperando aqui quando sair do banho.

— Amor, vamos conversar depois não é.? estou agoniado com tudo isso. – me levanto e o seguro pela cintura.

— Eu não fui ao trabalho por isso, precisamos conversar sério, por favor amor, me beije só um pouquinho. – peço impaciênte e escuto seu riso sapeca.

respiro fundo sentindo o cheiro forte de cerejas do mais novo, esfrego meu nariz na glândula de cheiro do mesmo o fazendo gemer manhoso.

— Ji amorzinho, estou carente e sensível....

— Eu amo quando você está desse jeito, gosto de cuidar do meu nenênzinho. – deixo selares molhado no pescoço do mais novo deixando marquinha de amor no local

— Ji amor, vamos fazer amorzinho no banho, eu quero sentir seu pau fundo em mim, me fudendo com gosto. – sinto meu pau dar uma físgada dentro do short.

— Quer sentir o pau do seu namorado lá dentro, acertando seu pontinho doce, você gosta quando eu maceto seu cuzinho uhm? – seguro em suas nádegas e apalpo com gosto.

— Oh may good. – disse entre gemido e outro. – Jimin, vamos logo amor. – saiu me arrastando para o banheiro.

– Tire a roupinha e empina esse bumbum gordo pra mim, eu vou te dar tudo oque quiser. – estapeou suas nágedas a deixando vermelhinha com o desenho dos meus dedos.

— Seus tapas é delicioso, meu corpo queima. – choramingou todo cheio de manha.

retiro meu short começando uma masturbação rápido, só para deixar mais lubrificado, encosto a cabecinha do meu pau em seu rabinho e vou entrando aos poucos.

— Gostoso... – gemi rouco.

— Isso amor, aanw gostoso. – gemeu manhoso e me apertou com seu cuzinho.

ondulo meu quadril para os lados indo bem fundo dentro do mais novo.

— Você me aperta bem... – mordo a pele do pescoço e puxo entre os dentes.

— Jimin cacete, acerta de novo, seu quadril se move tão bem, quadril dançarino esse seu.... – solto um riso fraco.

seguro na cintura do mesmo metendo com força, mais me lembro do nosso nenên e vou diminuindo as estocadas.

minutos depois viemos juntos.

— Uhm... – gememos em uníssono.

tomamos nosso banho e seguimos para cozinha onde comemos o jantar já frio, ceus que horror.

— Mesmo frio está muito gostoso amor.

— Vida, está horrível esse meu jantar, me diz uma coisa, está sentindo dor.? — pergunto ao tomar um cole do meu vinho.

— Estamos bem! hoje no colégio foi horrível sem você, sem seu cheiro de vinho por perto.

— Googie, hoje cedo na casa dos meus pais eu estava distante porquê tivemos uma conversa e ele me disseram algo que eu não gostei, fiquei muito chateado com eles entende.?

— Jimin amor, eles brigaram com você.?

— Sim amor, tipo, coisas do tipo, "responsabilidade e tals, que agora eu tenho vocês para cuidar, que eu deveria sair do colégio e começar a trabalhar mais" eu tenho que fazer isso mesmo, só que eu não gosto que fiquem me falando oque fazer e o que não fazer....

— Entendo, estamos bem e vamos ficar mais ainda, amor, vamos deitar quero sentir seu cheiro de pertinho.

— Eu sei que está mudando de assunto seu sapeca, eu vou arrumar a cozinha e logo eu chego lá. – me levanto.

— Vamos te ajudar então. – aceno positivo.

— Jungoo, eu amo vocês meu amores, prometo que vou cuidar bem de vocês e nada vai nos faltar. – murmuro baixo e o beijo carinhoso.

— Nós também te amamos, meu alfa.

— Meu ômega, precioso. – sussurro em seu ouvidinho.

PRECIOUSOnde histórias criam vida. Descubra agora