Anya Müller, uma bailarina que está aos poucos se perdendo. Tom Kaulitz, um guitarrista mulherengo que não acredita na existência do amor, como ele diz, só consegue "amar uma mulher por uma noite".
Quando o assunto é a Anya, talvez não seja só por...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- Ellie, Georg? Onde estão os outros?
Anya perguntou assim que saiu do anfiteatro, aproximando-se do casal.
- Eles foram indo para o local. Vem!
Ellie puxou Anya, e o trio caminhou até ao carro de Georg. A morena sentou-se no banco de trás, enquanto o casal se sentava no banco de frente. Enquanto estava distraída olhando para as ruas, sentiu um tecido atingir a sua cara. Olhou para a frente, vendo Elli sorrindo. Olhou para o seu colo, vendo uma fita lá pousada.
- Põe nos olhos.
- Tá mamãe. — ironizou perante o tom imperativo da amiga, amarrando o tecido à volta da sua cabeça.
Agora não via nada, simplesmente sentia o carro andando. Poucos minutos depois, sentiu o carro parar, e escutou as portas da frente sendo abertas; logo foi a vez da sua porta.
Müller saiu do carro e foi guiada até ao local. Sentia tanto as mãos de Ellie atrás de si, como as de Georg. Não escutava rigorosamente nada, somente o barulho das portas abrindo e dos seus passos.
- E pode tirar...
A morena desfez a fita, vendo tudo escuro. De um momento para outro, as luzes se acenderam, e os seus amigos saíram de trás de uma mesa, gritando "surpresa".
Anya levou um susto, mas logo sorriu abertamente olhando para os seus amigos. Atrás da mesa estavam Bill, Tom, Adam, Egon, Hans, Marie e Lena. Os adolescentes saíram de trás da mesa, abraçando um por um Anya. Bill e Tom simplesmente observavam a cena com um sorriso, assim como Ellie e Georg.
- Obrigada gente... — Anya disse, os seus olhos enchendo-se de lágrimas.
- Nananinanão! Nada de chorar! — Hans disse, assim que ficou em frente de Anya para a abraçar.
A garota encarou o amigo por uns segundos; teria-se ele esquecido do beijo? Ela nunca mais havia falado com ele depois desse acontecimento. Mas sentia saudades dele, afinal, ele era o seu melhor amigo.
Hans gargalhou vendo que a garota ainda estava com os olhos lacrimejando, algumas lágrimas ameaçando sair. Envolveu-a num aperto, fazendo um carinho no seu cabelo. Anya retribuiu o abraço, fungando; os seus amigos riram da sensibilidade da bailarina.
Bem, quase todos riram. Menos Tom, que encarava a cena com um olhar sério, afinal, o abraço estava sendo longo demais. Assim que eles se separaram, os adolescentes começaram-se a sentar nos sofás.
Estavam na casa de Hans, e logo a bailarina avistou o cachorrinho do amigo, que assim que a viu, correu até ela. Acariciou o bichinho, que fazia uma festa inteira só por ver a garota.
Entretanto Anya se sentou no sofá, Hans sentando-se no lado direito dela; o cachorro de Tom deitado nos seu pés. Tom ia-se sentar do lado de Bill, mas rapidamente se levantou, se sentando do outro lado de Anya. A garota sorriu para ele, que retribuiu com um sorriso ladino.
