CALL OUT MY NAME-Tom Kaulitz.(PAUSADA)

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TOM POV'S

Viro-me lentamente e me deparo com o rosto sereno de Hanna, mergulhada em um sono profundo. Seus cílios longos e volumosos e suas maçãs do rosto marcadas.Ela desperta em mim um fogo avassalador, uma paixão intensa e incontrolável. Desde o momento em que nossos lábios se encontraram em um beijo incandescente, meu corpo anseia por ela loucamente.

Cada vez que meu olhar encontra o rosto de Hanna, a temperatura se eleva, meu sangue ferve em êxtase. Ela começa a abrir os olhos, surpresa ao encontrar meu rosto tão próximo ao seu.Como um raio, ela se levanta e se senta na cama, revelando um corpo escultural que atiça todos os meus desejos mais profundos. É impossível resistir à tentação que Hanna desperta em mim.

Ouço a sua voz ainda um pouco rouca por ter acordado e fraca.

—Eu não consigo acreditar—ela sussurra, curvando suas costas enquanto permanece sentada, e seus dedos mergulham pelos fios de cabelo. Aquilo é totalmente inesperado para mim, não era a primeira reação que eu esperava que ela tivesse. A surpresa e a confusão tomam conta do ambiente, envolvendo-nos em um silêncio desconcertante. Minha mente corre em busca de respostas, enquanto meu coração se debate entre a decepção e a incerteza. Tudo o que eu pensava acontecer desmorona diante dos meus olhos, e a realidade se transforma em um labirinto de emoções desconhecidas.

—O que aconteceu?-- pergunto a ela enquanto me sento na cama ao seu lado. Coloco uma coberta sobre o meu corpo, tentando me proteger do frio do dia. Tento jogar uma coberta por cima dela, na tentativa de aquecê-la, mas ela bate na minha mão e recusa.

—Hanna...—chamo seu nome em um sussurro carregado de preocupação. Minhas palavras encontram resistência no ar, perdendo-se na atmosfera pesada que nos envolve. O silêncio persiste, deixando um vazio entre nós. Meu coração se aperta, ansiando por respostas, por uma forma de alcançar a essência do que a aflige. Procuro em seus olhos uma porta para seu mundo interior, esperando desvendar o mistério que a consome.

-Preciso ir agora.—ela levanta da cama e começa a procurar suas peças de roupas pelo pequeno quarto,fico totalmente sem reação ao ouvir oque ela disse,ela acha que eu sou a porra de um briquendo?.

-Hanna você acha que eu sou um brinquedo descartável porra—Me levanto pisando duro no chão e pego seu braço,ela levanta o rosto pra mim percebo que lágrimas escorrem por seus rosto,oque eu fiz de errado ? Eu não entendo aquela garota.

-Não não isso denovo não,eu me recuso a gostar de você—ela soluça e começa a vestir as roupas desesperadamente,eu me escoro na parede e obeservo ela.

-Qual o problema de gostar de uma pessoa ?—pergunto a hanna.

-Todos os problemas o amor é um problema em si é isso que eu não vou me permitir sentir novamente—ela tenta abrir a porta do quarto porém vê que está fechada,ela vem até mim e me olha nos olhos.

-Cadê a chave porra?—abro a gaveta que está ao meu lado e lhe entrego a chave,eu simplesmente não consigo falar nada pra ela por que ela sempre foge de mim aquilo inquieta meu coração de uma forma,porra Hanna oque você fez comigo  você me deixa louco,me deixa confuso.

Nunca senti algo tão intenso assim por uma mulher,eu estava em negação eu não acreditava que eu podia estar apaixonado por você porém depois daquela noite eu percebo que eu já estava apaixonado desde do primeiro dia,desde que você veio me corrigir.

Por que você sempre foge,eu te salvei eu te ajudei e você nem se quer me agradece,você só me parte em pedaços.

Lágrimas escorrem do meu rosto e eu começo a vestir minhas roupas eu não faço nenhum barulho,as lágrimas simplesmente escorrem e eu não consigo controlar elas,sinto meu corpo gelado como uma pedra de gelo,minhas mãos estão frias pareço até mesmo um cadáver.