Capítulo 24

59 11 5
                                    

Meus dias têm ficado cada vez melhores, Bia está feliz, e conhecer Gael, foi a melhor coisa que poderia ter acontecido.

— Quer ir ver o apartamento? Posso deixar a chave com você _ Marina ofereceu seu apartamento próximo à escola para que eu alugasse, e depois do que quase aconteceu, creio ser melhor mesmo, um apartamento, é uma opção mais segura para Bia e eu morar.

— Vou ligar para ver se o Gael pode ir comigo, mas quero sim

_ ela me entregou a chave e saiu da sala dos professores, peguei meu celular ligando para Gael

— Oi, amor, tudo bem!?
_ ele tem me chamado assim, e é bom, é ótimo para falar a verdade, sentir essas palavras, não apenas ouvir

— Oi, sabe, Marina tem um apartamento, e ela me ofereceu para eu alugar, queria ver se você pode ir comigo
_ ouvi sua respiração por alguns segundos, deve estar considerando

— Claro que sim, me espera que já te pego.

_ sorrio com o seu, já te pego, a noite anterior ainda percorre meu corpo, nem me reconheci, mas me sinto livre com ele, e isso tem um efeito gostoso demais

— Tá, beijo
_ desligo a chamada e coloco o celular na mesa, enquanto tomo um café, a tela acende alguns minutos depois, pego o aparelho e é um número que conheço bem

— Como ele descobriu esse número? _ abro a mensagem que acabou de chegar

— É bom parar de brincar de casinha, e voltar para casa, estou com saudade, amor, prometo que será diferente
_ encaro a mensagem por algum tempo, e resolvi apagar, não preocuparei Gael com um idiota que só sabe bater em mulher, e não deixarei nunca mais ninguém fazer eu me sentir como um rato assustado

_logo Gael já tinha chegado e seguimos juntos ao pequeno e velho prédio, próximo à escola

_felei com o porteiro, já avisado da minha visita, subimos as escadas, três lances para ser mais exata, abri a porta e entramos, havia uns móveis planejados, era recém reformado, bem aconchegante 

— O que acha? _ perguntei a ele que olhava em volta, distraído

— Eu, eu acho que_ parou de falar e me encarou antes de abraçar minha cintura

— Mora comigo? O que acha? Estamos nos dando bem, eu te amo, você me ama, eu amo aquela garotinha, me deixa cuidar de vocês?

_ fiquei surpresa com suas palavras, ele não havia expressado nenhum interesse sobre o assunto
— Tem certeza? _ indaguei e ele me beijou

— É o que mais quero no mundo, ter você inteirinha só para mim
_ apertou minha bunda me pressionando contra sua ereção
— Já sou inteirinha sua _ respondi e ele me suspendei e me colocou em cima do balcão de mármore da cozinha

— Está louco? _ disse enquanto ele não parava de me beijar

— Sou louco, e muito louco, por você

_ ergueu minha saia e colocou minha calcinha de lado, esfregou o polegar em meu clitóris, fechei os olhos e deixei que ele conduzisse dessa vez, gemi baixinho quando senti minha entrada sendo invadida lentamente

_depois de ter todo seu comprimento dentro de mim, começou seus majestosos movimentos, ele me beijou abafando meus gemidos, suas estocadas foram ficando mais fortes, seu polegar voltou a fazer movimentos circulares em meu clitóris, me deixando perto de um orgasmo

— Assim, isso _ disse com a minha boca colada na sua, com dificuldade 

_ desmanchei abraçada a ele, que tirou jorrando pelo chão, acabei rindo do movimento

ME AMEOnde histórias criam vida. Descubra agora