GAROTO INFERNAL

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(SEM REVISÃO)

DIEGO

Sons de beijos estalados, foi isso que percebi ao me dar conta de onde eu estava, não pensem que estava em qualquer outro lugar a não ser meu próprio quarto. Encarei o teto do meu quarto e percebi que havia alguém em cima de mim beijando meu pescoço.

Soltei um gemido rouco quando senti um chupão no meu pescoço e uma mão grande apertou meu pênis, puta merda. Olhei para a pessoa e senti todos os meus ossos gelarem com a onda de reconhecimento que me atingiu.

- Você gosta quando faço isso baby?! - Erick perguntou com a voz melodiosa, apertou meu mastro mais uma vez e me vi gemendo novamente.

As mãos dele pareciam queimar minha pele e tive que morder os lábios com força quando ele chupou o lóbulo da minha orelha. Não sei como paramos naquela situação, mas aquilo estava bom de mais. A cada toque e beijo eu sentia meu corpo responder.

Erick me encarou nos olhos e tive que desviar para ver como ele estava e para a minha total alegria, o moreno estava como veio ao mundo e senti um arrepio me subir a espinha e arrepiar todo o meu corpo.

- Gosta do que vê, Diego?! - Perguntou atraindo minha atenção novamente para seu rosto, um sorriso cafajeste estava presente em seus lábios e seus olhos me olhavam como se quisesse me foder, literalmente.

Tentei abrir a boca para falar alguma coisa, mas nada saia porque eu me perdia totalmente no corpo torneado naquele ser em cima de mim.

Puta que pariu, Erick estava duro como pedra e estava esfregando o seu mastro em minha perna. Eu só posso estar sonhando, mas os toques são tão verdadeiros e as sensações tão reais, talvez seja real ou talvez não, mas aquele corpo belo me chamava e sentia a necessidade de toca-lo e foi o que eu fiz.

Toquei cada centímetro do corpo de Erick, senti cada gomo em sua barriga, seus braços fortes, seu rosto perfeito e sua bunda farta e durinha. Ele soltou uma risada rouca perto do meu rosto e pude sentir seu hálito. Senti um impulso de beija-lo, mas me senti intimidado, porém ele pareceu ler minha mente e selou nossos lábios.

Como descrever esse momento?? Não sei como por em palavras, logo eu que sempre tenho algo a falar. Mas, posso afirmar que foi bom, mais que isso até.

- Não se intimide comigo baby. Eu sou todo seu, assim como você é meu. - Falou ele quando quebramos o beijo e sorri extasiado. Erick sorriu de lado e selou nossos lábios outra vez.

Logo estávamos emaranhados um no outro, entregues aquele momento e curtindo o corpo um do outro. Cada toque parecia não ser o suficiente, precisávamos de mais e logo tivemos mais porque no momento seguinte Erick estava erguendo minhas pernas e me penetrando carinhosamente.

Gemi sofrido e mordi os lábios com força.

- Acorda! - Ouvi ele falando do nada e o olhei em confusão

- O quê? - Perguntei, espera minha voz saiu!

- Estar na hora de acordar. - Falou com a voz irritada e abri os olhos.

- Aaah que merda. - Murmurei ao me dar conta de que realmente era um sonho e desta vez não posso nem negar que não gostei, porque tudo pareceu tão real que ainda estou sentindo minha pele quente e meu pênis parece que vai rasgar o tecido da cueca.

- Com que merda você estava sonhando Diego? Você gemeu o nome do Erick umas quatro vezes só quando chamei você. - Ouvi a voz do meu irmão e o olhei rapidamente.

- O que você quer infeliz? - Perguntei mal humorado e Guilherme cruzou os braços.

- Esqueceu que hoje você iria comigo para adotar um cachorro? - Perguntou incrédulo e senti vontade de socar esse inseto.

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