🌟Pt.2🌟
P.o.v S/n
Logo que liguei a bendita lanterna, vi um líquido vermelho no chão, quando me aproximei mais, vi o braço de uma pessoa, não sei quem era por quê eu só vi o braço, não cheguei mais perto pra ver o rosto, eu corri direto pra porta e percebi que estava trancada.
--- me tira daqui, socorro...--- eu não conseguia gritar, o impacto daquele braço todo sujo de sangue me perseguia, minha vós sumiu no meio daquilo, já nervosa, não conseguia para de gritar e tentar puxar a maçaneta da porta mas nada acontecia. Liguei pro Jun-Woo e por sorte ele me atendeu.
--- amor...--- falei com o pouco de voz que me restava.
Jun-Woo --- amor...você tá chorando? --- tentando respirar, na hora que eu ia responder, alguém me puxou pelas costas e tampou minha boca, deixando Jun-Woo escutar apenas gritos abafados, porém desesperadoras.
--- amor? --- o telefone acaba caindo em caixa postal, Jun-Woo resolve ir atrás de mim, mas antes mesmo de Sair de seu escritório o computador dele tocou. Era uma ligação daquele cara.Jun-Woo --- eu já falei que não vou vender porra nenhuma pra você...--- logo que ele abre a câmera tem a visão de mim, eu estava deitadinha em um sofá dormindo, porém estava com os braços e pernas amarradas --- filho da mãe...o que você quer --- o cara do outro lado da câmera virou a mesma em sua direção.
Hyuk-bin --- eu quero o que eu pedi, eu já disse --- eu acabei acordando enquanto eles conversavam, mas logo que acordei aquele homem estranho desligou a ligação.
--- eu sei que era o Jun-woo, não sei qual a nessecidade de parar de falar...--- ele perdeu a paciência e me segurou pelo queixo apontando uma arma em minha cabeça --- tá, desculpa --- falei arrependida, jurava que nada ia dar certo dali pra frente.
Narradora
O jun-woo não tinha feito um acordo direito com o Hyuk-bin , ele estava pensando em um jeito de te salvar sem prejudicar a empresa e as pessoas. Nesse meio tempo, que duraram uns dias, o Hyuk-bin começou a fingir que você era noiva dele, era obdece-lo ou apanhar até morrer, estavam dentro do carro do Hyuk-bin indo direto pra Babel, ia ter uma reunião de chefes lá, mas o cara queria aparecer com você pois queria irritar o Jun-Woo.
P.o.v S/n
Dentro do carro do Hyuk-bin, ele estava me dizendo tudo o que eu não podia fazer na reunião, e resumindo, eu teria que ficar calada e sentada o tempo todo sem pedir um copo de água, mas se ele pensa que vai ficar assim ele vai ver
××× --- quero que se comporte, é pra ser uma mulher direita, e olha essa roupa viu, tá curta de mais --- disse o mesmo, ele era mandão de mais, não dava pra aguentar.
--- mas foi você que escolheu a roupa...--- desferiu um tapa em meu rosto, deixando a marca
××× --- só é pra me responder quando eu mandar, agora cala a boca --- chegando lá, tinham um monte de paparazis, aliás, o povo acha que eu e o Jun-woo terminamos, pelo menos foi única desculpa que o Hyuk-bin arrumou que colaria sem ser muito suspeitada.
Nós estramos e fomos direto pra sala de reuniões e lá já tinham uns velhos, eu estava pronta pra tentar por meu plano em prática, o Han-Seo estava falando das ofertas da empresa e logo depois o Jun-Woo entrou e quando me viu congelou o olhar em mim. Hyuk-bin percebeu que eu estava sorrindo pro Jun-Woo, logo me puxou pra mais perto e sussurrou em meu ouvido.
××× --- tira esse sorrizinho da cara, e para de olhar pra ele, se não já sabe...--- eu parei e Jun-Woo fez o mesmo, ele sabia que eu não tinha culpa, do mesmo jeito que ele não tinha. Enquanto Jun-Woo apresentava as ofertas da empresa eu fingi estar passando mal.
--- me leva no banheiro, eu tô me sentindo enjoada, eu não quero passar mal aqui...--- depois de muito insistir ele deixou eu ir, porém ele foi junto. Já sozinhos no corredor perto do banheiro, eu aproveitei e botei o plano em prática na certa. Estávamos caminhando até o banheiro, mas no meio do caminho pisei no pé do homem, e em seguida chutei suas partes intímas e tomei a arma que tinha escondida em seu cinto.
××× --- você não tem coragem...--- ele disse me vendo mirar a amar em sua cabeça.
--- eu posso até não ter, mas ele tem...--- falei apontando pro Jun-Woo com a cabeça, o mesmo estava nas costas de Hyuk-bin, taquei a arma pra ele, mas o mesmo não o matou como eu pensei que faria.
Jun-Woo --- eu vou ser bonzinho com você, ter uma morte lenta seria melhor agora, não acha? --- o mesmo veio para o meu lado e segurando meu braço --- mandém entrar...--- disse no telefone, logo me levando pra outro lugar, mas no fim do corredor quando me virei de costas vi vários cara de preto, um boné preto e máscara preta.
Jun-Woo --- ou ou, para de olhar, eu não quero que fique vendo isso, é melhor pra você --- Tempos depois o Hyuk-bin acabou aparecendo morto na TV, ele foi "torturado até a morte" --- eu fiquei com tanta saudade de você amor, hum, desculpa...--- o mesmo disse me abraçando apertado, e eu apenas retribui.
--- me leva pra casa, eu tô morrendo de fome, e tô com sono, e meu corpo tá todo dolorido --- ele me levou até o carro dele, mas chegando na nossa casa o sono acabou vencendo, acabei dormindo no carro e ele me carregou até o nosso quarto.
Jun-Woo --- eu sempre vou te proteger, minha baixinha...--- disse me vendo deitada na cama, parecia a bela adormecida. O mesmo se levantou e retirou a blusa e se deitou ao meu lado, fazendo um cafuné em minha cabeça ele logo acaba pegando no sono.
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