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Narradora
Você estava lendo um livro enquanto o seu namorado estava treinando pontaria, algo que ele era péssimo.
P.o.v S/n
Eu estava lendo meu livro, mas do nada o "ajudante" do Jun-Woo chegou lá o nome dele era "seung-hyuk" ele tá mais pra um pateta, ele é chato e medroso.
--- Boa noite senhor Seung-Hyuk --- ele me deu "boa noite" e depois ele começou a tentar ensinar o meu namorado mirar.
Mas do nada o senhor Seung-Hyuk pegou a arma da mão do Han-Seo e começou a atirar no alvo muito bem, pelo menos ele não é um pateta nesse quesito, eu jurava que ele iria se atrapalhar com a arma e acabar atirando em si mesmo.
( Criadora achou msm tá kkkkk )
--- Han-Seo...--- falei me levantando --- eu tô com frio, eu vou lá pra dentro --- falei ele logo veio me abraçar e me deu um selinho --- você consegue, eu acredito em você --- sussurrei em seu ouvido. Já dentro da casa eu acabei encontrando a Senhorita Choi, nós não se damos muito bem, mas até que dá pra aturar sabe. A mesma estava vidrada em sua comida, eu resolvi passar reto e fui em direção da escada mas quando cheguei nos primeiros degrais a Choi me chamou.
Choi --- oi...S/n, não quer se sentar? --- perguntou ela com um sorriso idiota no rosto.
--- desculpa...mas eu já comi hoje, tô sem fome --- nunca que eu ia sentar pra comer com aquela bruxa, eu só aturavaela por causa do trabalho do meu namorado que pra começo de história eu sabia que ele era da Babel farmacêutica, eles fazem coisas erradas, mas o meu namorado só faz por quê o irmão dele o obriga, emfim. Chegando no meu quarto logo quando eu abri a porta, me deparei com umas sacolas de marca cara em cima da minha cama e tinha um bilhete.
"Sei que você tá cansada do trabalho, então sua recompensa está ai.
Ass : Han-Seo"
Ele era um fofo, mas eu estava morrendo de sono então acabou que nem usei nada ou provei, fui direto dormir.
No outro dia
Acordei com várias ligações de uma amiga minha, ela estava perguntando sobre uma papelada que eu tenho que resolver, que saco, acordar já falando de trabalho.
Resolvi ir pra empresa com o dia pra cima hoje. Peguei as sacolas de roupa que o Han-Seo me deu e vesti um vestido lindo, cheio de vida, e fresco.
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Algo me dizia que hoje seria bom, descendo as escadas encontrei todos na cozinha, vi até o Jun-Woo que geralmente eu nem olho na cara.
Todos estavam arrumados, mas o Jun-Woo mandou o Han-Seo ficar pra almoçarem juntos. Jun-Woo insistiu pra que eu saísse de casa e deixá-los ter um momento entre "irmãos" se é que se pode chamar assim. Mas eu sabia o que ele podia fazer com o Han-Seo e por isso resolvi ficar.
Nós três estávamos sentados na mesa, o Jun-Woo estava com um olhar de ódio direcionado pra mim, eu não tenho medo, não é ele que vai me impedir de fazer o que eu quero.
Nós três estávamos falando da empresa, até que o Han-Seo falou sobre ser o presidente da Babel sem ser controlado pelo Jun-Woo, mas o mesmo logo surtou e puxou Han-Seo pela gola da camisa, foi aí que eu me pronunciei.
--- por favor...fazer isso com o Han-Seo não vai resolver seus problemas...--- falei calma e continuei comendo como se nada tivesse acontecido --- você só não passa a Presidência da empresa pra ele por quê tem medo de ser enganado, no fundo você sabe que não é "Impossível" o Han-Seo acabar com você --- falei tomando um gole do vinho que tinha ali na mesa --- é por isso que você usa ele como peão, isso faz ele se sentir diminuído e assim ficar mais fraco aos seus olhos...--- o mesmo se aproximou de mim.
Jun-Woo --- Cala essa boca!, você nem da família é...--- rir da cara do mesmo --- eu podia ter te matado faz tempo, mas eu ainda preciso de você como um peão --- olhei profundamente nos olhos do mesmo.
--- eu nunca fui seu peão, e nunca vou ser, você que caiu de graça no meu jogo...--- coloquei um papel em cima da mesa, nele dizia que os bens do Jun-Woo junto com a empresa seriam passados pro Han-Seo, mas eles só teriam devolução com a minha assinatura real, e teria que ter provas legais --- você caiu no meu jogo no dia que me viu e não me matou...--- o mesmo começou a berrar que nem uma criança mimada --- essa é a cópia, se quiser rasgar ela pode ficar avontade --- me levantei de meu lugar e Han-Seo fez o mesmo, mas Jun-Woo puxou meu braço
--- olha só --- falei indignada olhando para o garoto --- ninguém te deu permissão pra encostar em mim...--- desferi um tapa na cara do mesmo, foi tão bom fazer isso, a raiva foi toda pra fora.
Sai de lá plena, já no estacionamento dentro carro.
Han-Seo --- eu te amo...--- ele disse e eu apenas desferi um selinho em sua boca.
--- eu não fiz nada de mais --- falei pegando uma blusa que tinha ali no carro do Han-Seo e colocando por cima de minhas pernas --- agora temos que ir falar com o vincenzo...algo me diz que nós podemos finalmente viver em paz, mas que a guerra não acabou, entende --- nós saímos de lá com orgulho, respirando fundo e sabendo que ganhamos dessa vez.
Algo me diz que o vincenzo vai adorar saber que colocamos uma certa pessoa no fundo do posso.
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