Reunião.

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Enrico Martinelli.

- Será que vou ter que dar algumas palmadas em você para entender que não é mais hora de estar bebendo - Me aproximei e tirei o vinho da sua mão e o coloquei em um lugar alto onde ela não alcançaria sem uma escada.

- Talvez. Você não é o machão? Me mostre, hum? - Me desafiou descaradamente.

- Não me desafie, Marina.

- Eu? Jamais.

Ela foi até a geladeira, abriu e se abaixou empinando a bunda para o alto, deixando evidente seu biquíni pequeno.

Meu membro pulsava de desejo por ela. Ela então pegou uma garrafa de água e foi até a pia, pegou outro copo e se serviu, dessa vez, de água.

Cheguei por trás dela a prendendo entre a pia e meu corpo, não deixando espaço para que escapasse. Senti o cheiro doce e bom de seus cabelos e seu pescoço.

Percebi ela empinar a bunda contra meu corpo e rebolar sua bunda no meu membro duro que apontava na bermuda. Ela gemeu baixinho para me provocar e continuou rebolando em movimentos circulares, me instigando cada vez mais.

- Não me provoque Marina, você está bêbada e eu não vou me controlar se continuar assim - Minha voz saiu rouca em seu ouvido - Vamos para o quarto dormir.

- Não se controle, não quero dormir hoje - Rebolou  mais uma vez e virou seu rosto em minha direção.

Segurei sua mandíbula e a beijei com força. Com a outra mão, passei seu quadril, ela se empinou mais e eu entendi o muito bem o que ela queria. Desci minha mão para sua intimidade e adentrei sua calcinha, passei os dedos entre seus lábios vaginais que estavam molhados e depois friccionei seu clítoris inchado. A masturbei, enquanto beijava sua boca com fervor.

Virei Marina de frente para mim e a sentei na pia. A fiz ficar com os pés apoiados na borda da pia me dando livre acesso a sua vagina. Me abaixei e coloquei sua calcinha de lado. Me excitava olhar ela daquela forma, entregue e excitada. Sua mão segurou minha cabeça e me conduziu até sua boceta. Deixei que fizesse isso e comecei a chupa sua intimidade com vontade. Enfiava dois dedos e chupava sua sem parar um segundo. Senti que ela ia gozar na minha boca e não parei mesmo com ela tentando fechar as pernas e apertando meus cabelos. Seu líquido foi derramado em minha língua e eu lambi com todo prazer. Amava seu sabor, era viciado em ter sua boceta gozando na minha língua.

Me levantei já abaixando minha bermuda e minha cueca com rapidez. Estava ansioso para estar dentro dela.

Me ajeitei entre suas pernas e beijei sua boca, encaixando a cabeça do meu pau na sua entrada molhada e apertada. Assim que entrei senti sua buceta apertar meu pau devido ao seu orgasmo anterior. Ela comprimia meu pau e eu gemi com a sensação gostosa, parecia que estava esmagando meu pau.

Comecei a me movimentar dentro dela, saindo e enterrando por inteiro. A gente se encaixava tão bem, nossa sintonia era incomparável. Sentia meu membro ir fundo na sua boceta e minha pélvis encostar nas suas coxas. Ela gemia alto e arranhava meus ombros e costas.

Ouvimos alguns passos passar pelo cômodo do lado e eu tampei a boca dela com a mão, ainda metendo meu pau dentro dela.

- Quietinha, enquanto eu te como gostoso - Tirei minha mão da sua boca e continuei os movimentos fortes e rápidos dentro dela.

A tirei de cima da pia e a virei de costas pra mim. Abaixei sua calcinha e ela ajudou tirando por completo.

Coloquei meus próprios dedos em minha boca para lubrificar e desci os dedos para sua boceta e passei minha saliva na sua entrada. Mirei meu membro e o enterrei nela novamente. Vi que ela gemeu e curvou sua coluna para frente, segurei seu cabelo entrando e saindo rápido em seu interior. Levantei uma de suas pernas na pia e continuei. Ela gemia baixinho e pedia para que eu não parasse.

Atração Perigosa - Desejo Fora de Controle (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora