Trabalhando por mais de dois anos na empresa Sabaku, você falou para si mesma que nunca iria se apaixonar pelo chefe.
...Isso mudou com a chegada do seu chefe temporário.
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Sábado, 21:45
Já está do lado de fora, só esperando ele chegar. Sabe o quanto Gaara é pontual, e também, ele mandou mensagem antes de sair, então calculou o tempo na mente.
Logo viu o carro que nem precisou buzinar para a chamar. Ele saiu do carro revelando usar nada mais, nada menos que terno. Só que dessa vez parece ainda mais elegante.
Ele se surpreendeu a vendo sem terno e saia ao menos uma vez. Um vestido rosa claro está em seu corpo, dando um destaque aos seus seios, nada muito exagerado. As mangas são até a altura dos cotovelos, sendo elas folgadas.
- Acha que eu estou à altura? — perguntou soltando uma risadinha, se aproximando do mesmo.
- Diria que sim.
- Bem, você também não está nada mal, apenas... — foi e sacudiu o cabelo dele, que estava penteado para trás.
- Ei, meu cabelo!
- Isso não combina com você, nós dois sabemos.
- Não nos conhecemos há tanto tempo assim.
- Tem razão — e ficaram em silêncio por alguns segundos. — Então... vamos ficar ou?... A festa começa às dez, temos que adiantar o lado.
- Gosto de não chegar na hora, pelo menos em eventos assim. Todo mundo vai chegando e fica bastante agitado.
- Saquei sua linha de raciocínio.
- Mas ainda temos uma bela estrada para pegar.
- Verdade. Vamos nessa — os dois entraram no carro, com ele dando a partida e seguindo rumo a estrada.
Abriu um pouco da janela, respirando o ar gelado, sentindo ele na ponta de seu nariz, esfriando o restante do rosto no processo.
- Quer falar alguma coisa? — ele perguntou olhando para frente, já que dirige.
- Está meio estranho, não?
- Como exatamente?
- É que estamos em total silêncio, eu geralmente converso ou escuto som.
- Do que quer falar?
- Huuum.... ah! Você acredita em alguma teoria da conspiração?
- Que bobagem. É claro que... — ele parou de sorrir ao se lembrar de algo. — Na verdade, tem uma.
- Qual?
- A da princesa Diana, sabe? Uma forma de a silenciar. Já me peguei pensando nisso, e às vezes acredito também.
- Não, eu te entendo. Sinto a mesma coisa às vezes.
- E você, acredita em alguma?
- Eu gosto de acreditar que a área 51, e as demais existem.