Trabalhando por mais de dois anos na empresa Sabaku, você falou para si mesma que nunca iria se apaixonar pelo chefe.
...Isso mudou com a chegada do seu chefe temporário.
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Quarta-feira, 16:00
- Os dois estão fazendo sucesso. A galera está comentando bastante, e até fazendo edits e fanarts — Hanabi informou vendo a tela do tablet com um sorriso satisfeito. A garota sentia vontade de abraçar o aparelho digital de tão bem feito que está.
Ela está na sala de Gaara. Como ultimamente muitas pessoas tem conversado com ele de forma particular, o mesmo colocou uma cadeira giratória confortável. Ele apenas analisa um papel que não esperava receber.
- Humrum — ele murmurou.
- Não está feliz senhor? — ela ergueu uma sobrancelha, parando de brincar na cadeira.
- Não, não — sentiu-se voltando a realidade, olhando para a mais nova. — Apenas estou pensando em outras coisas.
- Que seriam?... — sorriu curiosa.
- Não acha que é muito intrometimento perguntar isso ao seu superior?
- Eu acho que é sim, mas somos todos uma grande família aqui, e tenho certeza que o senhor não demitiria um dos sorrisos mais cativantes da empresa Sabaku — ele negou com a cabeça, sorrindo um pouco com a audácia da mais nova. — Ah, fala sério, o que é? Eu sou curiosa.
- É só uma droga de festa. Depois de ter analisado, fiquei mais tranquilo ao lembrar que não fui convidado pela dona da festa. Só que agora eu fui. Maldito Lee... — murmurou baixo a última parte apenas para si próprio ouvir.
- Uhhh, festa, eu gosto bastante. Qual é o problema?
- O problema é que eu não gosto desse tipo de ambiente, e também, faz tempo que eu não vejo algumas pessoas que tenho certeza que estarão.
- Nossa, somos o total oposto! Amo festas e não perco nenhuma da faculdade. Bom, eu entrei há um tempinho, ainda estou no primeiro semestre, mas mesmo assim, fui em todas que teve — suspirou. — Queria que o meu problema fosse como o seu.
- Está tendo notas ruins?
- Que nada, eu tenho uma das melhores. O meu impasse é... — ela olhou para todos os lados como se alguém fosse aparecer — o veterano.
- Ele fica fazendo bullying com você?
- Como eu posso dizer isso para o meu superior?... Eu acho que ele gat... bonito, sinto uma atração. Já tentei o chamá-lo para sair comigo, mas toda a vez que ele sorri... — ela colocou as mãos em direção ao peito e sorriu como boba — eu travo como se um vírus invadisse o meu sistema, deixando tudo sem sinal.
- Não é tão ruim quanto o meu.
- Ah, mas é sim! Eu só fico: oi, é, oi. Eaí? Como está? Você gosta de... pão?
- Pão? — ele riu suavemente.
- Não ria, pois já aconteceu uma vez — choramingou querendo afundar o rosto na mesa. — Queria pedir conselhos, mas meu primo Neji é ciumento demais. Se eu falar de um cara mais velho, ele pira e morre.