Cap 5

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A noite está uma chatice, amigos e familiares vinheram nos visitar, vê como estava o Otto Davis, mas eu já não era eu

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A noite está uma chatice, amigos e familiares vinheram nos visitar, vê como estava o Otto Davis, mas eu já não era eu. Aquela criança já não existia, exceto na presença da minha Diabinha, ela sim tem o privilégio de ter isso de mim. Encaro a Nick que está sorrindo, seu cabelo solto e uma taça em mãos, eu só queria tê-la em meus braços, seu jeito doce e inocente me fascina, eu queria tirar isso dela... Meu pau fica rígido dentro da calça, sigo até o banheiro na esperança de me acalmar.

― Porra. ― grunho e esfrego os dedos no cabelo, afastando os pensamentos perversos sobre ela.

Destranco a porta do banheiro e todos os pensamentos perversos retornam com força total, ainda mais quando uma mão pequena empurra meu ombro para dentro e eu acabo prensado contra a parede, com Nick empurrando seu corpo contra o meu. Abro a boca para dizer algo, que eu aposto que não seria uma reclamação, mas sua mão tampa minha boca e ela sorri, safada, antes de colocar um dedo sobre seus lábios, me mandando ficar em silêncio enquanto ouvimos passos do lado de fora da porta. Já estava duro, agora pareço ter uma rocha na virilha.

― Filha? ― Martina, nossa mãe chama do lado de fora e Nick sorri, soltando minha boca e descendo a mão por meu peito, suas unhas correndo pelo tecido da camiseta. Minhas mãos, instintivamente, cobrem sua bunda e eu aperto, me concentrando em seu corpo contra o meu, e não no fato de estarmos dentro do banheiro da sua casa enquanto nossa mãe está do lado de fora.

― Oi, mãe. To no banheiro! ― ela responde, inclinando a cabeça para o lado, me dando espaço para beijar seu pescoço. Deliciosa.

― Vou fazer caipirinhas, o que acha?

― Boa ideia. ― Nick aperta meu pau por cima da calça  e eu desfaço o nó do seu vestido, revelando seus seios . Chupo seu pescoço ― Já vou te ajudar.

― Tá bom. -- Ouvimos os passos de afastarem.

― Me dara um belo problema com o chupão. ― comenta.

― Eu até acharia que está reclamando disso, Diabinha, se eu não soubesse o quanto você ama as marcas que deixo em você. ― digo e solto seu vestido por completo. Ela suspira e afunda os dedos em meu cabelo quando me inclino pra baixo e envolvo o mamilo com os lábios, chupando-o com força. ― E vou deixar mais uma aqui. ― aviso, os dentes ainda ao redor do bico rosado. Mordo com um pouco mais de força, sentindo-a estremecer e abraçar minha cabeça.

― Quer mesmo me colocar em problemas, não é?

― Você veio atrás de mim dentro do banheiro da casa dos nossos pais. ― respondo, olhando a marca ao redor do seu mamilo, satisfeito com meu trabalho. -- E como sabia que eu estava aqui?

-- Perguntei a uma amiga

― Você procura os problemas. Agora empina essa bunda para mim. ― peço e a viro de costas, empurrando-a contra a pia

― Vai mesmo me foder aqui?

― Não é isso que você quer, Diabinha? ― me impulsiono pra frente e encaixo a boca próximo a seu ouvido, assistindo-a morder o lábio inferior através do espelho.

― Só... To com saudade do seu toque. ― confessa em voz baixa. Deslizo a mão para o meio de suas pernas, invadindo o tecido da sua calcinha enquanto beijo seu pescoço.

― Também estava com saudade de tocar você, minha gostosa. Mesmo que eu seja só o seu irmãozinho. ― provoco e ela sorri, então geme baixinho quando enterro meu dedo dentro de sua boceta molhada.  ― Todos que já te tocaram, te deixam molhada assim?

― Só os babacas. ― debocha, mas choraminga quando junto mais um dedo ao primeiro.

― Todos te fazem gemer como uma vadia?

― Só os que têm idade para ir a uma casa de repouso. -- Seguro seu pescoço e aperto sua garganta, ela engasga com a pressão da minha mão.

― Todos fazem você ficar molhada e gemer no banheiro da casa dos nossos pais enquanto eles estão nos esperando para jantar?

Ela sorri. Uma porra de um sorriso que faria pessoas iniciarem guerras, só pra conseguir ganhar um desse. Nicova cobre a mão que está ao redor de sua garganta e aperta meus dedos, pedindo mais força, enquanto rebola contra minha mão que a fode.

― Não. Todos não. ― responde, seus olhos azuis, nublados pelo tesão,  mas não é o suficiente.

― Quem é o único que faz isso com você, meu amor? ― mais um dedo dentro dela, mais pressão em seu pescoço, mais um tremor

― Você, Otto. ― ofega baixinho e eu sorrio.

― Boa garota. ― provoco e beijo atrás do seu ouvido. ― Agora, fique quietinha para não foder a gente.

Por sorte, ela obedece. Seus gemidos são cada vez mais baixinhos e eu tenho certeza de que vou acabar rasgando a calça com a força com que meu pau luta contra o tecido. Mas eu to pouco me fodendo pra isso. Porra, to pouco me fodendo pra qualquer coisa que não envolva sua boceta quente apertando meus dedos enquanto goza na minha mão. Viro seu rosto para o lado e cubro sua boca com a minha, chupando sua língua e abafando os sons que acabam escapando dela enquanto goza. Suas pernas tremem e sinto sua umidade escorrer por minha mão, mas só a retiro quando seus gemidos cessam e ela engole em seco, apoiando a testa em minha bochecha enquanto nos encaro pelo espelho em minha frente. Os seios livres e marcados, as bochechas coradas pelo orgasmo, olhos fechados, mas o que me deixa mais fascinado, é a forma como seu corpo se encaixa com o meu.

― Eu quero você. ― sussurra e ergue o rosto, beijando meu maxilar. ― Dentro de mim. ― pede contra a pele. ― Por favor.

― Quer que eu te coma no banheiro dos nossos pais?

― Quero. -- Não é como se o Owen, fosse ligar muito para a diferença entre estar com meus dedos, ou meu pau, dentro da sua filha.

― Inclina para frente, abre as pernas e empina a bunda. ― murmuro em seu ouvido, já empurrando suas costas para baixo, mas no segundo em que puxo meu pau pra fora da bermuda e o encaixo em sua boceta gostosa, batidas soam na porta, e nós dois congelamos.







Também queria me empinar pro Otto 😭

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