Cap 13

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Roço meus lábios em sua bochecha, seu pescoço arqueando mais e mais até que seus lábios estão a milímetros de distância dos meus

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Roço meus lábios em sua bochecha, seu pescoço arqueando mais e mais até que seus lábios estão a milímetros de distância dos meus. Posso sentir sua respiração.

-- Levante sua camisa. -- Ela abre os olhos e balança a cabeça, parecendo assustada.

-- O papai está em casa  -- Eu me inclino, sussurrando contra sua boca.

-- Vamos. Eu acho que você gosta de perigo.

Meu dedo está parado sobre o pulso em seu pescoço, e eu posso senti-lo acelerar quando pego o seu lábio inferior entre meus dentes e o arrasto com cuidado. Sua bunda esfrega lentamente em mim e eu mantenho meu gemido silencioso, eu deslizo minha mão na frente de seu short e cubro sua boca com a minha, deixando escapar o gemido que eu estava segurando. Sua boceta é macia e suave, e eu estremeço do calor quando mergulho meus dedos dentro dela, sentindo o quão apertada é.

Eu deslizo dentro em um segundo.

-- Oh, meu Deus --  ela choraminga. -- Otto, não.

-- Por que não? -- Eu seguro seu queixo, arrastando beijos em sua bochecha enquanto bombeio meus dedos dentro dela. -- Você acha que nossos pais  vão te odiar quando descobrirem que você é uma puta que adora ser fodida no chão por um dedo.

Eu deslizo meus dedos todo o caminho e volto para fora algumas vezes em cursos longos, completos, antes de trazê-los para cima e esfrega-los em seu clitóris. Ela geme, arqueando as costas, e meu pau espeta contra o meu jeans, implorando para sair.

-- Sim. --  Ela lambe o meus labios, esfregando sua bunda no meu pau. -- Eu tenho medo que eles descubram que gosto disso.

-- Sim. -- Eu a beijo rápido, movendo sobre sua boca duro e forte, porque sinto fome, e ela é a única comida que quero. -- O seu segredo está seguro comigo --  Eu digo a ela. -- Eu esperei muito tempo por isso.

Meus dedos continuam, profundos e constantes, saindo e girando em torno de seu clitóris, e por vezes sentindo-a tremer contra mim. Ela abre mais as pernas, e eu trago meus dedos para fora, cobrindo toda a sua maldita boceta na minha mão, porque quero saborear a sensação dela. Toda ela em minhas mãos.

-- Otto... -- Seu arfar é devasso e cheio de luxúria. -- Eu posso sentir o quão duro estou deixando você --  Ela sussurra para mim, beijando meu maxilar.

-- Levante sua camisa -- Eu exijo . Mas ela balança a cabeça. -- Agora -- Eu rosno, inclinando em sua bochecha. -- Eu quero olhar para você.

-- Mas se eu tirar minha blusa --  Ela brinca --  você vai querer que eu tire meu short também.

Eu gemo, meu pau inchado dolorosamente. O pensamento dela nua aqui me deixa na beira de um orgasmo.

Por favor.

Ela cobre a minha mão que esta na sua boceta e aperta-a esfregando a si mesma, moendo contra ela.

-- E, em seguida, suas mãos não serão suficientes, e você vai querer me foder. -- Ela geme, o corpo se esfregando contra o meu.  Eu aperto sua cintura, expondo meus dentes. Deus, ela sabe como foder comigo.

Eu trago a minha mão lentamente até o seu pescoço, e um sorriso animado brilha em seu rosto enquanto ela se abaixa e levanta sua camisa. Eu brevemente a solto quando ela puxa sobre sua cabeça, revelando seu sutiã cor pêssego por baixo. Seus seios se elevam em seu peito, as curvas de sua pele lisa, parecendo colinas na minha frente, e seus mamilos duros picando através do tecido. Minha boca está seca.

Eu quero prová-la em todos os lugares.

-- Boa garota -- Eu sussurro. -- Agora tire o sutiã.

Cristo. Mais do que um punhado sólido. Ela retira o sutiã , e eu olho com admiração para ela. Tão impressionante. E nem mesmo o seu corpo, tanto quanto o jeito que ela brinca comigo, me dizendo apenas a coisa certa para me enlouquecer e fazer-me irritado, excitado, possessivo... De repente, ela ergue os braços, cobrindo-se.

-- Eu mandei você fazer isso? -- Ela lentamente abaixa os braços, expondo sua pele para mim novamente.

-- Quanto tempo você quer olhar para eles? --  Ela pergunta timidamente. Eu deslizo minha mão de volta para sua boceta e deslizo dois dedos profundamente dentro dela novamente.

-- Até você gozar -- Eu respondo, bombeando-a e observando seus seios saltarem enquanto seu corpo balança para frente e para trás. Ela aperta os olhos fechados, gemendo. -- Você gosta? -- Eu a provoco.

-- Sim.

-- Fale isso.

-- Eu gosto disso! -- Ela grita. Seu mamilo se levanta como um ponto, e eu não posso tirar meus olhos dela enquanto a fodo e beijo seus lábios.

-- Vamos, Diabinha. Compre o meu silêncio -- Eu rosno enquanto ela esfrega sua bunda contra mim, com meu dedo a fodendo como se fosse meu pau. -- Espalhe as pernas e goze em meus dedos, e eu não vou dizer a ninguém que você é a pequena garota que desobedece seu pai

  Ela repousa a cabeça no meu ombro e atinge as costas com uma mão, segurando a parte de trás do meu pescoço enquanto fode minha mão. Algo constrói baixo no meu estômago, e o seu atrito contra meu pau envia necessidade rolando através de mim à medida que avançamos cada vez mais duro. Os seios dela estão saltando áspero e rápido, e eu os observo, imaginando meu pau dentro dela, transando com ela.

-- Não diga a ninguém. Por favor? -- Ela implora, empurrando contra mim. O sangue corre para o meu pau, e eu sinto o gotejamento pré-gozo vazando da ponta. Foda-se, eu preciso estar dentro dela.

-- Só mais um pouco, querida --  Incito. -- O quanto você está disposta a me dar para me manter quieto? Hã?

-- Ah -- Ela choraminga. -- O  que você quiser.

-- O que eu quiser? -- Ela balança a cabeça freneticamente, gritando.

-- Sim! --  Ela se move mais e mais rápido, perseguindo seu orgasmo e, finalmente, joga a cabeça para trás e treme, gemendo e vibrando quando ela goza. -- Oh Deus!

Eu empurro meus dedos dentro dela, esfregando seu lugar e sentindo pequenas convulsões do seu corpo quando o orgasmo corre através dela. Ela respira forte e rápido, o corpo tenso, e meu pau está duro e pronto para gozar, doendo no meu jeans. Seu orgasmo se esvai, e ela acalma, seu peito subindo e descendo mais lento. Olho para seu corpo e seu belo rosto, uma onda desconcertante que não sei o que fazer, passa sobre mim.

Saudade, porque sinto falta dela.

Eu sinto falta de conversar com ela como eu mesmo.

Luxúria maior que já conheci, porque quando nós estamos assim, é a única vez que ela amolece e muda e me dá uma polegada de si mesmo, e é uma necessidade que está na minha cabeça, tanto quanto no meu corpo. Isso me mantém de pé.

E impossível esquecê-la.

Capítulo não revisado

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