Cap 18

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Estou indo para o inferno

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Estou indo para o inferno. Eu tenho certeza que ela vai me arrastar para lá sozinha.

Deixo meus olhos caírem para seu corpo, percebendo sua perna nua arqueada, mas quando derivo meu olhar novamente para cima , vejo a curva de seu quadril, completamente nu, e o lado de seu peito visível na sua camiseta curta. Que diabos?

cobrindo-se, um rubor cruzando seu rosto.

-- Por que você está nua?

Eu endireito, a suspeita rastejando na minha pele. Eu não espero por uma resposta. Eu vou até o armário e abro as portas, me perguntando quem diabos ela tem aqui. Ela estava, obviamente, acordada e assustada quando abri a porta.

-- Não há ninguém aqui -- diz ela. -- Estou sozinha.

Eu olho ao redor do quarto, notando que não existem quaisquer outros esconderijos. Exceto... Ajoelho-me e jogo a roupa de cama para cima, olhando embaixo da cama. Nada. Por que diabos ela está nua, então? Levanto-me, levantando uma sobrancelha para ela enquanto ela se mexe nervosamente. E, em seguida, ocorre-me.

Pegando o lençol na minha mão, eu o arranco fora dela, seu pequeno gemido caindo sobre meus ouvidos enquanto bloqueio os olhos em um pequeno vibrador preto. Meu pulso acelera, e eu sinto meu pau inchar instantaneamente. Ela coloca as mãos atrás dela, segurando-se com os joelhos arqueados, e mordendo seu lábio, virando os olhos envergonhados para longe. Eu não posso resistir a um sorriso divertido. Eu me inclino para baixo e pego o cabo com um dedo, o pequeno objeto preto oscilando no ar.

-- Você estava pensando em mim, não estava?

Meu peito burburinha com uma risada . Deixando cair o brinquedo sexual, eu deslizo minha mão entre as pernas dela, toda a dúvida e medo de um minuto atrás desaparecendo quando eu deslizo a ponta do meu dedo em seu calor molhado.

-- Você já gozou? --  Ela me joga outra careta irritada. Inclinando-me em seu ouvido, eu sussurro -- Você tem alguma ideia de como perfeita você é?

Sua respiração engata, e ela finalmente vira o rosto para mim. Passo a mão acima de sua boceta, sobre seu suave estômago tonificado, e em sua pequena camiseta, roçando a parte inferior de seu seio.

-- Mostre-me o que faz com ele -- eu imploro.

preocupação e nervosismo escritos por todo o rosto. Eu deslizo os dedos sobre seus mamilos duros.

-- Eu amo tudo que você faz. Eu prometo.-- Ela balança a cabeça. Eu aperto seu seio mais forte, e um pequeno gemido escapa de sua garganta. -- Faça agora -- Eu rosno exigente.

Sua cabeça cai para trás, e ela se contorce um pouco, claramente excitada, e eu gemo no ouvido dela, meu pau, malditamente sólido. Ouço o barulho do vibrador e controle remoto, e levanto-me afastando para que eu possa vê-la. Eu espero ela se deitar, colocar o objeto entre suas coxas, e começar a esfrega-lo em si mesma.

Sento-me na cadeira ao lado de sua mesa de cabeceira, sem piscar uma vez sequer. Eu não quero perder um segundo disso. Ela fricciona sua boceta contra a pequena bola dura vibrando debaixo dela. Eu mal posso respirar, estou completamente hipnotizado.

-- Você fode muito com esse pequeno objeto?-- Eu pergunto, minha voz rouca. Ela balança a cabeça lentamente. -- Eu gosto de ver esse movimento de sua bunda, Diabinha.

-- Oh -- Ela geme, o rosto torcido de prazer. Ela mói sua boceta mais forte, cavando na cama e tentando esfregar seu clitóris até chegar ao orgasmo. Eu me inclino para frente, meus cotovelos sobre os joelhos, hipnotizado. -- Estou tão molhada -- Ela choraminga. -- Eu posso sentir isso gotejando sobre o meu clitóris. -- Eu fecho minhas mãos em punhos. -- Eu gosto quando você me observa -- Ela sussurra. -- Isso me faz querer chupar seu pau.

-- Você é uma Diabinha quente -- Eu rosno sobre seus lábios. -- Mas só para mim, você entendeu?

Eu pego seu seio, apertando e fazendo-a gemer. Isso é meu. Ela lança a língua para fora

-- Eu já posso sentir você na minha garganta.

Eu gemo sob a minha respiração, o sangue correndo para meu pau. É isso aí. Eu alcanço debaixo dela, retiro o vibrador e o arremesso no chão.

-- O QUE -- Ela protesta

Me livro de todas as peças de roupa e me enterro profundamente dentro dela.

-- Ohhhh -- Ela geme. Eu fecho meus olhos, seu envolvimento quente aperta em volta de mim e suga todo o meu maldito corpo. Segurando seus quadris, eu empurro dentro e fora, puxando sua bunda em forma de coração forte e rápido para mim.

-- Porra, você me faz sentir tão bem.

Eu deslizo minha mão até seu pescoço e passo os dedos pelo seu cabelo, segurando . Puxando-a para trás, eu viro sua cabeça e a beijo, sua língua provocando-me enquanto ela se afasta e volta para mais. Eu empurro mais, e a cabeceira da cama começa a bater na parede.

-- Você tem que ir devagar.-- Ela inclina a cabeça para trás, fechando os olhos com prazer. -- Eles vão ouvir

-- Foda-se -- Eu rosno em seu ouvido. -- Eu não vou me segurar

Eu empurro dentro dela, fodendo com ela implacavelmente, quando choques elétricos correm através do meu estômago e transmitindo todo o caminho até meu pau.

-- Sim, sim -- Ela geme, arqueando sua bunda para atender meus impulsos. Eu cubro sua boca com a minha, nossos gemidos abafando enquanto nós gozamos juntos, sua boceta apertando em torno de mim. Eu empurrei mais algumas vezes, desejando que pudesse derramar dentro dela enquanto o prazer circula ao longo de todo o meu corpo, e eu eventualmente paro.

Porra, ela é perfeita

Eu mordo sua boca em pequenas mordidas curtas e suaves. Eu amo seus lábios, e o suor brilhando para que eu possa provar sua pele.

LibertadoOnde histórias criam vida. Descubra agora